Fanfics Brasil - Capitulo 17 - Ciúmes e Sofrimentos - Destinos Cruzados AyD

Fanfic: Destinos Cruzados AyD | Tema: Portiñón, Anahí e Dulce María


Capítulo: Capitulo 17 - Ciúmes e Sofrimentos -

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CAPÍTULO 17.





Ucker chegou na cidade na sexta-feira, no início da tarde. Passou pelo menos três horas conversando com Dulce no sofá da sala.


Contou tudo o que aconteceu durante os sete meses em que esteve em Londres. Falou sobre Luana, uma linda morena que conheceu por lá. Falou que eles saíram algumas vezes, trocaram alguns beijos, até que ele tomou coragem e a pediu em namoro.


Resultado desse romance: Christopher iria se casar com ela! Dulce ficou surpresa com a notícia. Ele era seu melhor amigo de infância, sabiam tudo um do outro e jamais, em hipótese alguma, ela imaginara que ele se casaria!


Ucker não era o tipo de cara dado a relacionamentos longos e sérios. Com ele, tudo era rápido e divertido, nada de compromissos.


Mas Dulce foi vencida pela sinceridade que viu nas palavras e no rosto dele quando disse a ela que “achara uma razão para sossegar e viver sua vida com alguém que realmente valeria a pena”. Contra tal argumento que ela não pôde contestar.


Enfim, ele levou as malas para o quarto de hóspedes e ficou surpreso ao perceber que a pequena Luna, que o cativara com sua inteligência e doçura desde que ele passou pela porta do apartamento, não dormia no quarto de hóspedes.


E ficou ainda mais surpreso quando Dulce lhe disse que elas dormiam juntas na cama.


- Tem certeza de que não há nada entre você e esse tal de Portilla? – Ucker perguntou num sussurro enquanto largava as malas na cama; Luna estava vendo o filme que passava em um dos canais da TV a cabo na sala.


- UCKER! – Bella bateu no braço dele – Ela é minha chefe! E eu amo a Luna como se fosse minha filha, por isso ela dorme comigo.


- Sei. – ele disse apenas isso, depois suspirou e a encarou  – Dul, você sabe que eu te amo e sabe que eu te conheço muito bem. O que você realmente sente por essa mulher? Quer dizer, eu sei que você é uma boa pessoa, que é prestativa, eficiente e amorosa. Mas cuidar da filha da chefe sendo que a família dela poderia fazer isso, é meio demais, né?! E não é só isso. Você fala dela com um brilho nos olhos que eu nunca vi antes, nem mesmo quando você namorava aquele miserável do Áron. – Ucker a segurou pelos ombros e encarou-a – O que essa Portilla fez com o seu coração, Dul?


Ela encheu os olhos de lágrimas. Falar disso lhe doía. Ela amava a chefe! O que mais poderia dizer?! Mas ela era uma mulher proibida. Ela era viúva, ainda sentia pela morte da esposa; tinha uma vida feita, uma rotina pessoal; era rica, influente, bonita... Que chances ela teria de fazer parte da vida dela a não ser no papel de ‘secretária’? Ela sabia a resposta, não tinha chance nenhuma.


- Eu... – ela disse baixinho, tentando sufocar as lágrimas que teimavam em tomar conta de seus lindos olhos chocolates – Eu amo ela, Ucker.


Ama? Você ama essa tal de Portilla?


- Amo. – ela encarou ele e contou sobre seus sentimentos – Amo como nunca amei ninguém. Nada do que eu senti, ou achei sentir por Áron se compara ao que sinto por Anahi, Ucker. Eu queria fazer parte da vida dela. Queria poder amá-la como ela merece porque ela é uma mulher brilhante e uma mãe maravilhosa. Queria acordar todas as manhãs ao lado dela e desejar um bom dia. – Dulce sorriu tristemente – Eu queria tantas coisas, Ucker. Mas não posso ter nenhuma delas.


Ele não falou nada. Apenas a abraçou, ele sabia que era isso que ela precisava. Dulce aconchegou-se no peito musculoso de seu amigo e chorou como uma criança. Sem os pais por perto, ele era a única família que ela tinha. Claro que os Portillas eram como uma família para ela. Mas assuntos como esse, que envolvia Anahí, não era algo que ela quisesse conversar com Maite, Mari Ou Angel, nem mesmo com Christian.


- Dul, - Ucker disse num sussurro – isso não está te fazendo bem. Você não pode viver assim. Isso vai te matar aos poucos.


- E você quer que eu faça o quê, Uckermann? Que eu diga o que sinto por ela? Nunca! Ela vai me odiar por isso e ainda vai me afastar dela. Você quer que eu saia da empresa e da cidade? Eu não posso. Aquele emprego é tudo o que eu sempre quis. E eu não teria a coragem de me afastar dela, dos pais, irmãos e cunhados dele... – Dulce afastou-se dele e o olhou nos olhos – Eu não teria coragem de me afastar da Luna. Ucker, eu não deveria, mas eu amo aquela menina como se fosse minha filha. Eu faço tudo por ela, eu morreria por ela! Eu não posso ir embora!


Dulce chorava tanto ao terminar de dizer suas palavras que já estava lhe faltando ar nos pulmões. Ela sentou-se na cama e chorou até esgotar suas lágrimas.


Luna entrou no quarto minutos depois. Dulce já não chorava compulsivamente, mas ainda fungava e estava com o rosto vermelho.


- Mamãe? – Luna disse e correu até Dulce, segurou o rosto dela entre suas pequenas mãozinhas – Você tá bem? Puquê cholou?


- Eu tô bem, amor. – Dul sorriu em meio às últimas lágrimas – Não se preocupe.


- Você qué que eu pego água pa você?


- Pode ser, querida. – Ucker se meteu e falou – Um copo de água seria bom.


- Tá. Eu já volto.


Carol saiu correndo. Ele olhou para Dulce, colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha e arqueou uma sobrancelha esperando uma resposta de Dulce.


- O que foi? – Ela perguntou assim que percebeu que ele queria saber alguma coisa.


- Foi impressão minha, ou ela te chamou de ‘mamãe’?


- Ela me pediu essa semana se eu podia ser a mãe dela e eu disse que não. Mas falei que ela poderia me chamar de mãe se isso a deixasse feliz. – Ela deu de ombros.


Antes de Ucker dizer qualquer outra coisa, Luna chegou ao quarto com um beiço enorme.


- O que foi, amorzinho? – Dul perguntou incapaz de ficar séria ao ver aquele beicinho lindo.


- Eu não acanço nos copos pa tazê água pa você. – ela franziu a testa e cruzou os braços.


- Eu ajudo você. – Ucker se levantou e foi para a cozinha com Luna.


Os dois cuidaram dela naquela noite. Desabafar fizera bem à Dulce, mas ao mesmo tempo lhe trouxe a realidade de que talvez nunca fosse feliz.


Eles aqueceram a lasanha que ela havia preparado pela manhã e jantaram na cozinha em um clima mais tranqüilo.


Por fim, Dulce estava exausta e foi se deitar. Luna não estava com tanto sono, mas se negara em ficar na sala com Ucker e foi dormir com sua mãe.


Ucker ainda assistiu um programa que passava num canal qualquer antes de ir dormir também.


---


No sábado pela manhã, Anahíes tava chegando à Nova York. E sua ansiedade era duplamente sentida em seu sistema nervoso.


Ela estava ansiosa para ver sua filha. Luna Sophia. A razão da vida dela. Ela amava aquela pequena garotinha com todas as forças do seu coração. E jamais pensou que sentiria tanta falta dela em apenas uma semana.


A segunda razão de sua ansiedade era a mulher que sabia enlouquecê-la apenas com um olhar, uma caminhada de salto alto ou ainda uma olhada profunda através de olhos do chocolate mais doce e tentador que ela já vira em sua vida... Sim, Anahí estava apaixonada por Dulce María. Apaixonada da forma que ela pensou nunca mais estar um dia. Apaixonada por alguém que talvez não nutrisse os mesmos sentimentos, e ela teria que aprender a lidar com isso.


Ao desembarcar do avião, ela ligou para a casa dos pais; foi atendido por Enrique.


- Pai, bom dia.


- Oi, filha. Onde você está?


- Estou no aeroporto, acabei de pegar as malas. Só liguei para avisar que já estou em Nova York e para saber se posso almoçar aí? Estou cansada demais para fazer um almoço ou correr pelo shopping com Luna.


Enrique riu de Anahí. Sua filha era jovem ainda, mas ninguém era páreo para o pique da pequena Portilla!


- Claro que pode almoçar aqui. Vou avisar sua mãe, ela vai ficar contente.


- Ok. Estou indo buscar Luna, daqui uma hora estaremos aí.


- Estaremos esperando. Se cuida, filha.


- Anahí seguiu para a área de estacionamento do aeroporto e pegou seu carro. Seguiu calmamente até o apartamento de Dulce.


O porteiro, já o conhecendo e sabendo que era a mãe da linda menininha que estava com Dulce, permitiu que ela subisse sem ser comunicado a ela.


Só que Dulce e Luna ainda dormiam. Não que fosse cedo, já eram dez horas da manhã. Mas Luna estava cansada demais por causa das brincadeiras que Ucker inventara no dia anterior. E Dulce estava esgotada de tanto chorar e sofrer, principalmente depois que desabafara tudo ao seu amigo.


O único que estava acordado era Ucker, que não quis acordar as meninas e as deixou dormindo. Ele tomou apenas um achocolatado e sentou-se no sofá da sala para assistir televisão até que elas acordassem. Se sentia em casa e, por isso, estava apenas com uma calça de moletom e um chinelo de dedos.


Anahí tocou a campainha do apartamento e foi Ucker quem abriu a porta. Ele não a conhecia e franziu a testa para ela.


- Oi. Posso ajudá-la? – Ucker pediu educadamente.


Anahí estava em choque. Quem era aquele brutamontes branquelo no apartamento de Dulce María?! Ela sentiu seu sangue ferver com o ciúme mais puro e intenso!


- Quem é você? – Ucker insistiu – Posso ajudá-la em alguma coisa?


- Hã... – Anahí mexeu a cabeça para clarear seus pensamentos – Eu queria falar com a Dulce María, ela se encontra?


- Ela ainda está dormindo. Foi uma longa noite...


Ucker disse e deu de ombros. Claro que Anahí não entendeu o real sentido das palavras dele, por isso trincou os dentes e fechou os punhos para controlar seus sentimentos.


- Se quiser, posso dizer a ela pra te ligar assim que acordar. Pode ser? – Ucker disse.


- Não, não. – Anahí franziu a testa – Eu acho que é melhor... hã...


Ela estava perdida. Não sabia o que dizer e Ucker estava ainda mais confuso que ela. O que aquela mulher queria no apartamento de Bella?! Seria alguma amiga? Ela não lhe disse que esperava visita no sábado de manhã; se estivesse esperando alguém, ela não estaria dormindo até agora!


Mas ambos foram interrompidos de seus pensamentos quando Dulce apareceu do outro lado da sala, vestindo um conjuntinho de shorts e blusinha de seda e com o rosto revigorado pela boa noite de sono. Ela não tinha visto Anahí quando chamou Christopher.   


- Bom dia, Ucker. Por que não me acordou? – ela disse ainda sem olhar na direção deles e entrou na cozinha.


- Bom dia, Dul. – ele respondeu.


- Eu acho melhor voltar depois. – Anahí disse ao tal Ucker; ela estava com o estômago embrulhado, o que mais desejava era sair correndo dali.


Mas não foi possível. Dulce ouviu a voz dela e voltou para a sala com os olhos arregalados.


- Senhora Portilla? – ela quase gritou – Ah, meu Deus! Bom dia.


- Bom dia, Dulce María. – ela disse possessa de tanto ciúme de vê-la tão linda naquela roupa após uma noite de amor com aquele armário branco que estava parado na porta.


- Ucker, deixe-a entrar. – ela olhou para ele e suplicou com os olhos, depois voltou-se para Anahí – Senhora Portilla, fique a vontade. Eu volto em cinco minutos.


Ela nem deu tempo para que Anahí respondesse. E ela só não saiu correndo dali porque não daria chance para o armário branco correr para o quarto e agarrá-la em seus braços, para depois arrancar as roupas dela e possuí-la.


Anahí entrou no apartamento e sentou-se no sofá. Ucker teria feito o mesmo se não estivesse semi-nu.


- Portilla, certo? – Ucker apontou para Anahí – Hã... Fique a vontade. A Dulce já vem, eu vou me trocar também. Com licença.


Ucker saiu e Anahí ficou ali, sozinha, tentando recuperar o controle de sua respiração. Ela não tinha direito nenhum sobre Dulce María! E, no entanto, estava fervilhando de ciúme!


Dulce voltou em cinco minutos como prometera. Dessa vez, estava com uma legging e uma blusinha solta, não menos bonita do que antes, mas mais ‘apresentável’ para receber a chefe.


- Perdoe-me a demora, Senhora Portilla. Eu não pensei que já fossem dez horas, perdi a noção do tempo.


- Não, tudo bem. – ela disse rapidamente – Eu deveria ter ligado antes.


- Bom, Sophi ainda está dormindo. – Ela mordeu o lábio inferior e Anahí imaginou o armário branco tocando aqueles lábios e, mais uma vez, seu sangue ferveu – Quer que eu a acorde ou posso deixá-la dormindo mais um pouco?


- Deixe-a dormindo se isso não for atrapalhar seus planos. – Anahí levantou-se – Eu vou até a casa dos meus pais. Quando ela acordar, me ligue, eu venho buscá-la.


- Ok. Como foi de viagem?


- Bem.


- Que bom. – ela sorriu – Quer beber ou comer alguma coisa antes de ir?


- Não, não. Eu vou indo.


Anahí chegou tão rápido a porta que Dulce pensou ter perdido seus reflexos, pois não a viu caminhar tão rápido! Anahí não esperou por Ucker e não disse nada sobre o assunto. Estava corroída de ciúme, não seria bom abrir a boca porque não falaria nada de útil no momento.


Apenas acenou para Dulce e saiu. Ela ficou deslumbrada pela beleza e o brilho que vira nos olhos dela; mas também ficara confusa pela sua atitude, ela não parecia estar muito bem.


Assim que Anahí saiu e ela fechou a porta, Ucker e apareceu vestindo uma bermuda e uma camiseta.


- Ué?! Cadê a mulher? – ela perguntou.


- Já foi.


- E a Sophi?


- Depois ela vem buscá-la.


- Esse mulher é estranha. – Ucker disse e não pôde conter uma risadinha – Ela parecia estar passando mal.


- Ucker, esse é a minha chefe. Você podia ter dito para ela entrar logo e depois podia ter ido me chamar.


- Mas eu nem sabia quem era ela! – ele se defendeu – Ela não me disse nem o nome.


- Enfim, - Dul deu de ombros – vou arrumar um café pra nós e depois vou chamar a Luna.


---


O restante da manhã foi tranqüilo. Luna ainda brincou um pouco com Ucker enquanto Dulce arrumava o quarto.


E depois eles decidiram levá-la até a casa dos Portillas já que resolveram sair para almoçar num restaurante.


Assim que chegaram à residência de Enrique e Marichelo, Ucker não perdeu a chance de fazer uma brincadeira com Dul.


- Uau! Pelo jeito, minha amiga vai casar com uma ricaça.


- Cala a boca, Christopher. – ela bateu no braço dele.


Desceu do carro e ajudou Luna a descer. Mari ouviu a buzinada que Ucker deu e foi até a porta. Anahí estava um passo atrás dela.


Os dois tiveram tempo de ver Luna debruçando-se sobre a janela do motorista para dar um beijo em Ucker e sorrir pra ele. Depois acompanharam Dulce e Luna subindo as escadas.


Do carro, Ucker acenou para Anahí, que se limitou a apenas mover a cabeça num cumprimento curto e silencioso.


- Mommy! – Luna gritou e correu para os braços dela.


- Oi, filha. – ela  a apertou fortemente, querendo matar a saudade que sentia dela – Como foi a sua semana?


- Foi muito legal. – ela disse animada.


- Bom dia, Dul. – Marichelo cumprimentou Dulce enquanto Luna contava sobre a semana a Anahí.


- Bom dia, Mari. – Dulce disse sorridente.


Anahí estava parcialmente atenta ao que Luna falava; sua atenção estava presa na conversa das duas outras mulhes.


- Quem é o lindo rapaz? – Mari perguntou com interesse e diversão já que percebeu o ciúme estampado nos olhos de sua filha.


- É o Christopher, ele pediu desculpas por não descer, mas nós estamos indo almoçar fora. Então só passamos trazer a Luna, assim Anahí não precisa ir até lá buscá-la.


- Claro. Obrigada, querida. – Mari a abraçou.


Anahí assistia as duas calada, mas percebeu que pela segunda vez Dulce a chamara apenas pelo nome. Mari percebendo tudo o que acontecia ao seu redor, pegou Luna no colo.


- Bom, nós vamos lá pra dentro. – olhou para Dulce e sorriu – Não querem ficar para o almoço?


- Obrigada, Mari. Mas Ucker chegou ontem de viagem, vamos dar um passeio pela cidade.


- Ok, querida. Diga a ele que mandei um abraço e que seria um prazer recebê-lo em nossa casa.


- Obrigada, eu aviso a ele.


Mari entrou com Luna no colo e as duas ficaram caladas. Dulce olhava para o chão, envergonhada ao lembrar-se da forma que estava vestida pela manhã quando Anahí chegou no apartamento. E a loira  a olhava com um misto de desejo e ciúme.


- Bom, não quero atrasá-la. – ela disse baixinho – Obrigada por ter cuidado de Luna. Eu falo com você na segunda.


- Ok. – ela ergueu os olhos e encontrou com os lindos olhos esverdeados dela – Bom fim de semana, Senhora Portilla.


- Pra você também, Dulce María.


Ela desceu as escadas e sentou no banco do carona no carro. Ucker deu a partida e Dulce suspirou. Ele não falou nada, ela já era adulta e dona da própria vida; mas ele percebeu que as coisas iriam se ajeitar, Christopher viu o ciúme nos olhos da tal Portilla.


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Autor(a): DreamPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 175



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  • tryciarg89 Postado em 05/11/2022 - 17:05:12

    Oiii não sei se vc ainda entra nesse site,mas se entrar,por favor continue essa fic,ela é linda,gostaria muito de ver o final dela

  • NoExistente Postado em 28/01/2021 - 17:14:19

    Queria tanto achar essa fanfic que tinha me encantado. Espero que retorne em algum momento, eu amo ela

  • leticiaklyn Postado em 22/12/2019 - 20:21:16

    Volta pfvr

  • suzyrufino Postado em 15/09/2019 - 22:30:34

    Voltou... Urhuu... Continua

  • Lene Jauregui Postado em 15/09/2019 - 19:01:33

    Que máximo, você voltou linda. Já estava cm mó saudade. Estava louca pra ler sua viciante história de novo. Nosso casal são tão perfeitas. Tenho certeza de que essa tormenta do passado da Annie vai passar. E nossa ruiva será a responsável por isso. E a Sophia, tão linda ela.

  • suzyrufino Postado em 10/09/2019 - 02:12:44

    Maratona. Urhuuu

  • Lene Jauregui Postado em 08/09/2019 - 12:01:20

    Não abandonamos vc não linda. Pode voltar a postar. Já to ansiosa...

  • siempreportinon Postado em 07/09/2019 - 12:35:07

    Continua!!!

  • raylane06 Postado em 07/09/2019 - 01:22:38

    Presente, pode continua

  • Lene Jauregui Postado em 11/07/2019 - 10:57:55

    Voltaaaaaaaa


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