Fanfics Brasil - Capitulo 19 - Se Conhecendo - Destinos Cruzados AyD

Fanfic: Destinos Cruzados AyD | Tema: Portiñón, Anahí e Dulce María


Capítulo: Capitulo 19 - Se Conhecendo -

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CAPÍTULO 19.


Nada poderia ser feito de forma precipitada entre elas.


Anahí já não conseguira lidar com seus sentimentos e ciúme, não precisava ‘meter os pés pelas mãos’ agora. Ela e Dulce conversaram na sala dela e decidiram que namorariam sim; mas decidiram esperar um tempo para contar a novidade à família, talvez esperassem um mês ou mais.


Mesmo assim, combinaram de jantar juntas na sexta-feira. Até o dia chegar, ambas lutaram valentemente contra o desejo de se jogar nos braços uma da outra enquanto estavam no escritório.


Maite percebeu a forma como ambas se olhavam. Quis dizer alguma coisa, quis pular de alegria e dar gritos histéricos para comemorar, mas se conteve e convenceu a si mesma que esperaria que elas contassem tudo.


Ela sabia que Anahí ainda enfrentaria uma batalha em sua própria mente porque ela estava apaixonada por Dulce, mas não se esquecera de SarahMaite sabia que só contariam aos demais Portillas quando Anahí estivesse certo de que queria Dulce ao seu lado pro resto da vida dele; só contariam quando ela aceitasse que amou Sarah, mas que a vida continua e que ela merecia dar essa chance para o amor da sua vidaMaite sempre sabia de tudo e sabia de tudo isso também. Então não apurou nada. Como dizem por aí, ela “deixaria o barco andar”, não se meteria em nada dessa vez.


---


Na sexta-feira, Anahí passou na casa dos pais para saber se Marichelo poderia cuidar de Luna até que ela voltasse.


- Aonde você vai, filha? – ela a estranhou dizer que tinha um jantar, se fosse algo da empresa Enrique também iria e ela já saberia.


– Vou jantar com uma pessoa, mãe. Não pretendo demorar muito.


– Posso saber quem é? É homem ou mulher? Eu conheço?


– Mãe, - ela riu da curiosidade dela – é uma mulher.


– Ah, meu Deus! – Mari cobriu a boca com as mãos e arregalou os olhos – Eu conheço ela?


– Não sei. – ela mentiu; se confirmasse que Mari a conhecia, ela saberia quem era – Depois falamos sobre isso. Eu preciso ir pra casa tomar um banho e me arrumar. Qualquer coisa pode ligar no celular.


– Tudo bem.


Luna apareceu correndo na sala usando um roupão e com os cabelos úmidos, carregava uma escova de cabelo na mão.


– Oi, Mommy! – ela disse assim que viu Anahí.


– Oi, filha. Como foi o seu dia?


– Foi bem legal. – ela sorriu e pulou no colo da mãe – A gente já vai pa casa? Tem que penteá meu cabelão, a vovó me deu banho aqui hoje.


– Estou vendo que tomou banho. – ela cheirou os cabelos dela e o pescoço, causando cócegas nela – Está muito cheirosa.


– Eu lembei de tazê o shampoo que a Dulce deu, meu cabelo tá cheilando molango. – ela sorriu.


– Eu percebi. – Anahí também sorriu. O cheiro de morango que ela tanto aprendera a amar estava agora nos cabelos da sua filha também.


– Eu peciso me vesti. – Luna disse.


– Você não vai agora, querida. – Mari disse a ela – Sua Mãe vai sair hoje.


– Aonde você vai, Mommy? – ela perguntou a ela.


– A mamãe vai jantar num restaurante com uma pessoa. Você fica aqui na casa da sua avó, depois eu venho te buscar. Pode ser?


– Tá. – o sorriso dela sumiu e seus olhos lacrimejaram – Eu não posso í junto?


– Hoje não, amorzinho. – ela a pegou no colo e a abraçou – Prometo que te levo outro dia.


– Tá bom. – ela se mexeu no colo para descer – Eu vô alumá meu cabelo.


– Tchau, Sophi. Te amo. – Anahí disse triste ao ver o desânimo no rosto dela.


– Também te amo, Mommy.


Apesar das palavras dela serem verdadeiras, ela estava chateada. Não era do costume de Anahí deixá-la de lado e isso a chateou. Chateou a Anahí também.


– Ela esquece daqui a pouco. – Marichelo disse – Vá jantar, depois nós conversamos.


– Ok. Obrigado, mãe.


Ela despediu-se e foi para casa. Embora estivesse animado para jantar com Dulce, a culpa ainda era grande ao lembrar-se da cara que Luna fez ao ouvir que não iria com ela. Mas Anahí não queria que Luna descubrisse cedo assim sobre Dulce e ela, queria ter certeza antes de contar para não decepcioná-la depois.


Anahí se arrumou e passou no apartamento de Dulce para pegá-la. Como sempre, ela estava muito bem-vestida e sorridente. O sorriso dela quase lhe rasgou a boca assim que ela se aproximou.


– Acabei de sentir esse cheiro de morangos numa mulher. – ela comentou e sorriu torto.


– Ah, é? – ela arqueou as sobrancelhas – E posso saber em qual mulher?


– Numa baixinha; extremamente falante e linda; de cabelos longos e loiros. Você conhece?


– Acho que sim. – ela deu de ombros – Me parece uma descrição familiar.


Anahí riu e Dulce a acompanhou. Então Anahí aproximou-se dela, tocou a bochecha levemente corada e encarou-a nos olhos.


– Você está linda. Senti saudades.


– Não faz nem duas horas que você tinha me visto. – ela debochou, mas depois sorriu toda derretida – Mas gostei de saber que sentiu minha falta. – beijou os lábios dela levemente – A propósito, você também está muito linda.


– Obrigada. – Anahí sorriu e abriu a porta do carro para ela – Vamos?


Dulce apenas assentiu e entrou no carro. Seguiram até o restaurante que ela fizera questão de escolher. Não fizeram reserva porque decidiram praticamente de última hora que jantariam juntas, mas não foi muito difícil conseguir uma mesa para duas pessoas.


Após fazer o pedido, Dulce começou a conversar sobre tudo um pouco.


– Vocês tem tido bastante trabalho no escritório, não é mesmo?


– Sim, ultimamente tem surgido casos além do de costume.


– Você não fica surpresa com a quantidade de pessoas que se divorciam? – ela perguntou de olhos arregalados – Quando comecei a trabalhar lá, cheguei a ficar meio deprimida e apavorada com a quantidade de pessoas que queriam divórcio.


– Sim. – Anahí riu levemente e deu de ombros – As pessoas perderam a noção do que é amar e querer a companhia de alguém. A maioria se casa já com o pensamento de que ‘se não der certo, se separam’; daí é que não dá certo mesmo.


– Você tem razão. Ninguém mais luta pra que dê certo. As pessoas só querem diversão e, quando não conseguem lidar com as dificuldades do dia a dia, acham mais fácil desistir de vez.


– Aham. – ela ficou um pouco pensativo – Acho que foi por querer que desse certo que meu casamento durou tanto tempo. – ela a encarou e suspirou – Desculpe, não devia ter falado disso. Eu sinto muito.


– Não se sinta culpada por falar de uma época feliz da sua vida. – Dulce sorriu compreensiva e tocou a mão dela sobre a mesa – Sarah te amou e te fez feliz, não há nada de errado em lembrar-se dessa época com carinho e saudade.


– Onde você esteve esse tempo todo? – Anahí indagou apaixonadamente e sorriu torto pra ela – Não sei como não percebi o que sentia por você antes. Teria me poupado um ano de dúvidas, sofrimento e tristeza.


– O que importa é que estamos aqui agora. – ela tocou o rosto da loira – Se nada aconteceu antes é porque não era o momento certo.


– Obrigada, Dulce. – Anahí aproximou-se dela – Obrigado por existir e por estar na minha vida.


Dizendo isso els colou seus lábios aos dela num beijo calmo, mas cheio de sentimentos. Dulce não tinha certeza se seu coração suportaria tanta felicidade. Há tempos ela não era tão feliz, não sorria com vontade. Conhecer os Portillas, e especialmente Luna, foi algo bom na vida dela e ela amava cada pequeno momento que passava ao lado deles.


Mas estar com Anahí, desfrutando dos sentimentos que vinha reprimindo há um ano, era algo que estava fora de seu entendimento. Parecia até surreal pra ela.


Ela sabia que nem sempre seria um mar de rosas, mas não queria pensar nisso, não agora enquanto Anahí a beijava com tanto amor e carinho.


– Eu não sei se seria capaz de deixar um dia você sair da minha vida. – Anahí dizia baixinho, mas ela viu a sinceridade nela – Estou tão acostumado a ter você por perto. Não sei se saberia viver sem isso.


– Estamos namorando a menos de uma semana e já diz que não vive sem mim. – Dulce riu levemente e arqueou a sobrancelha – Vou ficar convencida se continuar falando essas coisas.


– Não me refiro só a nossa semana de namoro. – ela sorriu – Você apareceu na minha vida há um ano e é a todo esse tempo que eu me refiro.


– Eu sei. – Dulce voltou a acariciar o rosto dela – Sinto o mesmo com relação a você, a Luna e toda a sua família. Amo tanto todos vocês que morreria se tivesse que me afastar de vocês.


– É bom ouvir isso. – ela sorriu torto – Vou ficar convencido desse jeito.


– Tudo bem, eu deixo. – Dulce riu e beijou levemente os lábios dela.


Tiveram que parar com as carícias e beijinhos apaixonados porque o garçom trouxe a comida. Jantaram tranquilamente e conversaram sobre a vida deles. Estavam trabalhando a um ano juntos, mas muitos detalhes de suas vidas não haviam sido ditos. Agora era o momento para se conhecerem de verdade… E ambas estavam adorando isso…


---


– Não queria ter que ir tão cedo. – Anahí disse assim que estacionou o carro em frente ao prédio em que Bella morava.


– Pode entrar, se quiser. – ela disse sorrindo.


– Acredite, eu adoraria entrar. Mas minha mãe já deve estar preocupada. – Anahí riu – E deve ter uma garotinha louca de curiosidade pra saber aonde eu fui.


– E você vai contar?


– Não. – dessa vez as duas riram – Se eu contar pra Luna, ela conta pra Maite e todos vão descobrir. Vamos fazer o que combinamos, contar daqui um mês.


– Ela vai gostar da notícia. Sabia que ela pediu se podia me chamar de mãe?


– É? – ela franziu a testa – E o que você disse?


– Eu disse que sim. – deu de ombros levemente – Achei que você fosse ficar chateada e pedi a ela que não te dissesse nada. A semana inteira em que ela ficou comigo me chamou de mãe.


Anahí viu o brilho nos olhos dela. E embora falar no assunto ‘mãe’ a fizesse lembrar de Sarah, não lhe causou dor. Ela estava feliz por saber que sua filha estava achando o carinho da mãe que não tinha em uma mulher como Dulce. Era mais do que ela poderia esperar.


– Desculpe por isso. – Dulce disse num sussurro, ela entendeu o silêncio Anahí como uma reprovação por sua atitude – Eu amo tanto ela, tenho um carinho tão grande que não consegui dizer que não podia me chamar de mãe. Desculpe. – seus olhos começavam a lacrimejar.


– Não peças desculpas por fazer algo tão bonito. – Anahí limpou as lágrimas dela.


– Não está brava comigo?


– Como poderia? – A loira sorriu – Minha filha está mais feliz do que nunca. Você a deixa feliz! Jamais ficaria brava por ela chamá-la de mãe. Se esse é o sentimento que ela tem por você e você por ela, quem sou eu para negar isso a vocês duas?


– Ah, meu Deus! – Dulce não conseguiu controlar os soluços e desabou num choro incontrolável, cheio de carinho – Achei que ficaria brava. Eu amo tanto ela, Annie. Não sei nem explicar direito o quanto gosto dela.


– Não precisa explicar. Eu vejo isso nos seus olhos. – ela a beijou levemente – Vai ficar bem? Quer que eu espere você se acalmar?


– Não precisa, vou ficar bem. Só estou chorando de alegria. – ela sorriu.


Anahí prontamente desceu do carro e abriu a porta para ela. Acompanhou-a até a entrada do prédio e despediu-se dela com um beijo apaixonado e extremamente demorado.


Dulce entrou no prédio e foi para o apartamento com a certeza de que estava sonhando. Não podia crer que sua vida pudesse estar tão perfeita assim.


Anahí seguiu de carro até a casa dos pais com a certeza de que estava amando novamente, amando da forma que achou que não lhe era mais permitido amar. E estava extremamente feliz ao constatar essa realidade.


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Marichelo estava sentada no sofá e Luna estava esparramada em seu colo e com os pés no colo de Enrique. Não era tão tarde e era sexta-feira, noite na qual Anahí deixava Luna acordada até um pouco mais tarde do que o normal.


Na televisão passava um filme qualquer, apenas Enrique realmente prestava atenção ao filme. Luna estava lembrando-se da semana que passou na casa de Dulce e estava extremamente curiosa pra saber aonde a mãe dela foi nessa noite. Mari estava com os pensamentos bem semelhantes aos de Luna; tentava imaginar com que mulher Anahí estaria. Desejava tanto que fosse Dulce, mas não tinha plena certeza para afirmar isso.


A campainha tocou e Luna deu um pulo do sofá, correndo até a porta e a abrindo sem esperar pra saber quem era.


– Mommy! – ela atirou-se nos seus braços e beijou seu rosto.


– Oi, boneca. Achei que estivesse dormindo já. Deu muito trabalho pra sua avó?


– Não, eu me compotei.


– Oi, filha. – Mari disse assim que os alcançou – Como foi o jantar?


– Foi muito bom, mãe. – Annie beijou o rosto dela – Luna se comportou?


– Claro, como sempre. – Mari disse orgulhosa.


– Ótimo. Eu queria conversar, mas já está tarde. Nos falamos no fim de semana. O pai já está dormindo?


– Está na sala.


– Diga que mandei um abraço pra ele. Obrigado por cuidar dela.


– De nada, quando precisar é só avisar.


– Obrigada. – beijou Mari novamente e falou com Luna – Dê tchau pra sua avó e agradeça por ela ter cuidado de você.


– Bigado, vovó. – Luna a abraçou e beijou-a no rosto – Eu venho amanhã com a Mommy.


– De nada, garotinha da vovó. – Mari apertou a bochecha dela – Vou te esperar com um bolo de chocolate.


– Eba!


– Vai acostumando mal, dona Marichelo. – Anahí disse rindo – Tchau, mãe.


– Tchau, filha. Vão com cuidado.


Ela a beijou mais uma vez e seguiu até o seu carro. Arrumou Luna na cadeirinha e seguiu para casa.


Durante o trajeto, Luna fizera apenas uma observação.


– Mommy, o calo tá cheilando molango. – ela congelou, será que ela falaria de Dulce? Teria ela descoberto que ele saíra com ela? – Meu shampoo deixou cheilinho no seu calo.


- Aham, o seu shampoo de morango. – ela disse e suspirou aliviada.


De fato, o carro estava cheirando a morangos, mas não era dos cabelos de Luna que o cheiro provinha. Claro que os cabelos dela agora também cheiravam a morangos, mas o cheiro já estava ali desde que levara sua namorada para jantar. Dessa vez, o cheiro era proveniente dos seus cabelos, não de Luna. Mas ela não diria nada para Luna sobre isso, a deixaria com suas próprias conclusões.


Assim que chegaram em casa, Anahí foi para o quarto de Luna e colocou-lhe o pijama.


– Mommy, posso domí com você hoje?


– Claro que pode.


Foram para o quarto dela e enquanto Luna se ajeitava embaixo das cobertas, ela foi arrumar-se para dormir.


– Você comeu batante hoje? – ela perguntou.


– Comi. – deitou-se ao lado dela na cama.


– E a moça que tava com você comeu tabém?


– Sim, comeu. – ela sorriu.


– Mommy, eu vô conhecê ela um dia?


– Vai. – Anahí sorriu e acariciou os cabelos loiros da pequeninha.


– Posso te contá tlês segedos? – sussurrou.


– Pode. – deitou ao lado dela – Qual é o primeiro?


– Eu quelo conhecê essa moça, mas eu não vô gotá dela.


– É? – ela só riu baixinho, Luna teria uma enorme surpresa – Qual o outro segredo?


– O outo segedo é que eu quelia que só uma pessoa beijasse você igual a vovó beija o vovô.


– Posso saber quem é? Ou isso faz parte do terceiro segredo?


– Não sei. – ela fez beicinho e franziu a testa – O outo segedo é que eu tenho duas mamães.


– Quem são?


– Sarah que é a minha mamãe que me calegou na baliga dela e que agola tá descansando. E a outa mãe é a Candy. – Luna a encarou um pouco receosa do que ela diria.


– Você gosta muito dela, não é? – sorriu imensamente pra filha.


– Eu amo ela de vedade vedadeila.


– Eu sei. Eu vejo isso nesses olhinhos cor de mel que eu tanto amo. – ela beijou o rostinho dela e cobriu aos dois – Vamos dormir agora. Boa noite, meu anjo.


– Boa noite, Mommy.


Ela se ajeitou para dormir. Embora Anahí já soubesse que ela queria que Dulce estivesse saindo e jantando com ela, foi com grande prazer que ela ouviu Luna balbuciar quando já estava caindo na inconsciência.


Podia beijá a minha mamãe, Candy.” – ela disse.


Anahí sorriu automaticamente. Ela poderia seguir sua vida com quem quisesse, mas se tal pessoa não tivesse o carinho e aprovação de Luna, ela pensaria duas vezes antes de se envolver.


Saber que sua filha amava tanto Dulce, a tratava como mãe e a queria na família, só serviram pra que ela desse uma chance ao seu coração, pra que desse uma oportunidade para o amor entrar em sua vida.


E nada impediria de lutar por isso agora que elmesmo se permitiu tal sentimento!









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Autor(a): DreamPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 175



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  • tryciarg89 Postado em 05/11/2022 - 17:05:12

    Oiii não sei se vc ainda entra nesse site,mas se entrar,por favor continue essa fic,ela é linda,gostaria muito de ver o final dela

  • NoExistente Postado em 28/01/2021 - 17:14:19

    Queria tanto achar essa fanfic que tinha me encantado. Espero que retorne em algum momento, eu amo ela

  • leticiaklyn Postado em 22/12/2019 - 20:21:16

    Volta pfvr

  • suzyrufino Postado em 15/09/2019 - 22:30:34

    Voltou... Urhuu... Continua

  • Lene Jauregui Postado em 15/09/2019 - 19:01:33

    Que máximo, você voltou linda. Já estava cm mó saudade. Estava louca pra ler sua viciante história de novo. Nosso casal são tão perfeitas. Tenho certeza de que essa tormenta do passado da Annie vai passar. E nossa ruiva será a responsável por isso. E a Sophia, tão linda ela.

  • suzyrufino Postado em 10/09/2019 - 02:12:44

    Maratona. Urhuuu

  • Lene Jauregui Postado em 08/09/2019 - 12:01:20

    Não abandonamos vc não linda. Pode voltar a postar. Já to ansiosa...

  • siempreportinon Postado em 07/09/2019 - 12:35:07

    Continua!!!

  • raylane06 Postado em 07/09/2019 - 01:22:38

    Presente, pode continua

  • Lene Jauregui Postado em 11/07/2019 - 10:57:55

    Voltaaaaaaaa


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