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Fanfic: Destinos Cruzados AyD | Tema: Portiñón, Anahí e Dulce María
Capítulo: Capítulo 20 - Jantar Em Família -
CAPÍTULO 20.
As três semanas seguintes ao jantar se passaram do mesmo jeito que a primeira semana de namoro de Anahí eDulce.
Na empresa, Christian e Miate quase não conseguiam mais segurar a língua diante de tamanha notícia boa. Mas ambos faziam o máximo para não acabar com a surpresa para os demais.
Em casa, Marichelo ainda se preocupava com a mulher com quem a filha andava saindo no último mês. Queria que fosse Dulce, mas pela demora e os segredinhos que Anahí vinha fazendo, ela acabou concluindo que era outra mulher. E isso a chateou um pouco. Ela queria ver a filha feliz, mas temia pela felicidade de Luna e Dulce. Se Anahí estivesse mesmo com outra mulher, Luna teria que se acostumar à ideia de ter outra mãe em vez de Sarah ou Dulce. E a mesma também sofreria porque Mari via o amor dela em cada olhar que ela lançava a Anahí. A mente de Marichelo estava agitada e confusa com tudo isso.
Anahí e Dulce, no entanto, estavam mais felizes do que nunca. Apesar de toda a discrição que estavam mantendo, elas aproveitavam vários momentos juntas.
Como, por exemplo, quando saiam para jantar ou quando almoçavam juntas ao sair da empresa ao meio dia. Eram ocasiões em que aproveitavam para estreitarem a relação delas. O que estava surtindo efeito porque Anahí já se via completamente presa por ela, e ela estava mais do que nunca nas nuvens de tanta felicidade que sentia.
Os momentos agradáveis surgiam também enquanto Dulce precisava falar com Anahí na sala dela. Já era um hábito dela ao entrar na sala trancar a porta. Nem sempre podiam se beijar ali, mas trancar a porta ajudava a não perder tempo quando isso acontecia.
– Anahí…? – ela deu uma leve batida na porta e entrou.
– Sim, amor. – Annie estava séria, mas sorriu ao ouvi-la chamar ela apenas pelo nome.
Haviam combinado de serem discret
s e profissionais. Dessa forma, se Dulce estivesse acompanhada de alguém ao entrar na sala dela, ela a chamava de ‘Senhora Poritlla’. O nome usado diretamente era uma indicação de que estariam sozinhas.
O mesmo se dava no caso contrário; se Anahí estivesse sozinha, a chamava de ‘Dul’ ou de qualquer outro apelido carinhoso que ela inventasse. Mas a chamava de ‘Senhorita Saviñón’ ou ‘Dulce María’ quando estava acompanhada. Era quase uma espécie de código para elas saberem como deveriam se portar.
– Vim aproveitar os minutinhos que sobraram pra ficar um pouquinho com você. – ela sorriu ao trancar a porta.
– Vou ter que ver o que tem causado tantos minutos livres no seu tempo. – Annie sorriu torto – Tenho a impressão que tem tido muito tempo para vir à minha sala no último mês.
– Não é nem tanto que eu tenha tido tempo, é só que dou um jeitinho de vir aqui te visitar. Sinto falta de estar perto de você. – ela sentou-se no seu calo e segurou o rosto dela em suas mãos, Annie fechou os olhos ao receber tal carícia.
– Adoro quando vem me visitar. – sorriu ainda de olhos fechados – E adoro quando essas mãos macias estão no meu rosto.
– É bom saber. – ela se aproximou e sussurrou no seu ouvido – Mas prefere as mãos ou prefere meus lábios? – ela roçou levemente os lábios da orelha até o canto da boca.
– Acho que deu empate. – ela gemeu levemente – Quer me enlouquecer assim, Dul?
– Quem sabe. – ela continuou passeando os lábios a pele
– Não faz ideia de como gosto disso. – ela abriu os olhos e a encarou – Aliás, gosto de tudo o que envolve você.
– Que bom saber disso. – ela sorriu e beijou os lábios. Não foi um beijo intenso, cheio de fúria e desejo, mas foi carinhoso e verdadeiro, um beijo cúmplice.
– Precisa me lembrar de te dar menos trabalho. – ela comentou.
– Por quê? – Dulce franziu a testa e ela sorriu maliciosamente.
– Quanto menos trabalho você tiver, mais você vai vir aqui. – beijou o pescoço dela – Preciso também te dar uns dois ou três intervalos durante o expediente, além do seu horário de almoço.
– As outras funcionárias ficarão com inveja. – ela disse em meio a uma risada.
– Azar delas. Não estou nem um pouco preocupada. Mas precisaremos fazer um contrato onde especifique que seus intervalos serão destinados a mim.
– Eu sabia que controlaria meus intervalos. – ela entrou na brincadeira – Se começar a me explorar, senhora Portilla, vou ser obrigada a pedir demissão.
– Dessa empresa, Senhorita Saviñón, nunca sairá. – ela a abraçou – E se sair da empresa, não pense que sairá da minha vida. Vai ter que me aguentar por muito tempo.
– Eu faço esse esforço.
As duas riram e se beijaram. O pequeno encontro estava agradável, mas as duas tinham trabalho para fazer. Dulce a beijou mais algumas vezes, acariciou os cabelos e o rosto da namorada e voltou ao trabalho.
Haviam combinado de jantar juntas para decidirem como contariam para a família sobre o namoro delas.
---
Anahí já se encontrava em casa, arrumando-se para ir buscar pela para o jantar. Mas sua mente estava em Luna. Ela havia chorado na casa de Marichelo quando ela disse que jantaria com uma mulher e voltaria mais tarde para pegá-la.
Movida pelos seus instintos maternos, ela ligou paraDulce.
– Alô? – ela atendeu sorridente embora ele não pudesse ver.
– Dul, sou eu.
– Annie? Houve algum problema? Está tudo bem?
Dulce reagiu assim porque estranhou a ligação. Anahí estava quase vindo buscá-la, por que ligaria? Em sua mente, ela já imaginou que Luna tivesse ficado doente ou algo assim. E Anahí ficou feliz ao ouvir a surpresa e a preocupação na voz dela.
– Está tudo bem, não se preocupe. – ela respondeu – Eu estou quase pronto, daqui a pouco passo aí.
– Tudo bem.
– Queria te pedir uma coisa.
– Pode pedir.
– Luna está chateada porque vou jantar de novo com uma mulher. Chorou quando eu disse que ela não poderia ir junto – ela suspirou – Será que ela poderia ir com a gente? Não fará tanta diferença já que pretendemos contar pra todos no domingo. O que acha?
– Você não precisava me pedir isso. Ela é sua filha acima de tudo. E eu amo tanto ela que adoraria que ela jantasse com a gente.
– Obrigada. – Annie respirou aliviada – Vou avisar minha mãe para arrumá-la e daqui uma meia hora estaremos aí.
– Tá. Hã, Annie?
– O que, amor?
– Nosso relacionamento é mesmo sério, né? – ela perguntou incerta – Quer dizer, tudo vai dar certo entre nós, não é só uma paixão passageira?
– Claro que não é passageiro, Dul. Por que tá perguntando isso?
– Luna já me trata como mãe dela, ela sente falta de ter uma mãe. Se ela descobrir sobre nós duas, vai ficar muito contente.
– E isso não é bom? – ela tentava entender a lógica da mais nova.
– Claro que é bom. – Dulce suspirou tristemente – Mas se terminar, ela vai sofrer. Não quero que ela sofra desse jeito.
– Ei, Dulce, nós estamos juntas e isso não vai mudar. Você sabe que eu te amo, sabe que é a primeira mulher que está comigo há muito tempo. Eu não tenho dúvidas do que sinto por você. O que você sente por mim?
– Eu te amo, Anahí. – ela disse apaixonadamente.
– E você sente que isso vai terminar um dia? Sente que vai deixar de me amar?
– Não. Nunca.
– Então? Não há o que temer. Luna te ama, te trata como mãe. Isso é ótimo, é uma prova de que ela vai gostar de saber que estamos juntas. E o que sentimos uma pela outra não vai ter fim, não precisa ficar com medo. Estaremos juntas, nós três. Isso é o que importa.
– Ok. Tem razão.
– Eu te amo. – Annie sorriu – Daqui a pouco nós passamos aí.
– Tá. Até daqui a pouco, então. Te amo. – ela disse sorrindo.
– Também te amo, você sabe disso. – respondeu – Tchau.
---
Anahí pegou Luna e ela entrou no carro saltitando, mania aprendida com Maite.
Marichelo não disse nada e muito menos questionou. Mas os Portilla pareciam adivinhar o futuro ou ler a mente das pessoas. Maite já sabia que rolava algo entre Anahí e sua amiga; Chris esperava que rolasse alguma coisa depois da conversa que ouviu atrás da porta; e Marichelo ficou mais tranquila assim que confirmou suas suspeitas quando Anahí levou Luna.
Mari sabia que ela era louca pela filha e que a amava mais que tudo. Ela tinha um jantar, um encontro com a mesma mulher que ela vinha se encontrando há um mês – a primeira e única mulher depois da morte de Sarah. E ela nunca levaria a filha num encontro se não fosse um encontro sério! A menos que essa mulher fosse Dulce María Saviñón!
Porque Marichelo sabia que Dulce jamais seria contra ela levar Luna para jantar com elas. Então, Mari apenas confirmou suas suspeitas e sorriu imensamente ao perceber que sua filha estava começando a viver de novo!
No carro, Luna tentava especular sobre o jantar.
– Moommy, você gostô do meu vestido?
– Está lindo, filha. – ela sorriu.
– Aonde a gente vai comê? – ela franziu a testa – Vai só nós duas?
– Não. Vamos você, eu e uma outra pessoa.
– Quem?
– Surpresa. – Annie sorriu para ela pelo espelho retrovisor.
Luna apenas ficou mexendo os pézinhos e observando tudo pela janela do carro. Assim que ela percebeu algo familiar, ela falou sorridente.
– A Candy mola aqui peto, Mommy. A gente podia dá um oi pa ela.
– Ela vai sair, filha. Outro dia a gente vem.
Anahí estacionou o carro bem em frente ao prédio dela. Dulce já estava na portaria e saiu do prédio assim que viu o carro. Luna a enxergou na hora e Anahí viu, com prazer, sua filha sorrir e arregalar os olhos.
– Olha a Candy que bonitona! – Luna riu baixinho – Ela tá saindo, Mommy.
– Sim, filha, eu vi. Fique sentadinha, já volto. – Annie deu um sorriso torto e desceu para abrir a porta para ela.
Luna estava surpresa ao perceber que Dulce entraria no carro delas.
– Boa noite. – Annie disse.
– Boa noite. – Dulce sorriu e acariciou o rosto da mais velha levemente, fazendo-a fechar os olhos para apreciar o contato; então, ela beijou rapidamente o canto dos lábios dela e entrou no carro.
– Candy! – Luna gritou.
– Oi, docinho. – olhou para a pequena menina e estendeu a mão para tocar-lhe a bochecha – Você está tão linda.
– Você tabém.
– Obrigada.
– Você vai pegá calona com a gente? A Mommy e eu vamu jantá fola hoje.
– Eu vou com vocês. – Dulce sussurrou e piscou o olho pra ela.
– Eba!
Luna estava visivelmente feliz com a notícia. Anhaí ajeitou-se no seu banco e ligou o carro, seguindo na direção do restaurante.
– Mommy, essa ela a supesa?
– Sim. Você gostou?
– Eu adolei.
– Eu também. – Dul disse sorrindo para Annie.
O restaurante era muito elegante. Dulce agradeceu a si mesma por ter escolhido um vestido preto, salto alto preto e jóias douradas para a ocasião; estava perfeita assim.
A reserva estava feita em nome de Anahí. E o garçom as encaminhou para a mesa delas, próxima a janela, de frente para o pequeno lago artificial que havia do lado de fora.
– Você tá tão linda, Luna. – Dulce disse a ela assim que se sentaram.
– Bigada. Você tabém tá linda.
– Você sabia que eu viria com vocês? – ela olhou da Luna pra Anahí e voltou a encará-la.
– Não. A Mommy disse que a gente ia jantá com uma pessoa. – ela fez cara feia – Depois a gente pegou você.
Ela deu de ombros, meio confusa ainda. Anahí e Dulce se olharam e sorriram.
– Luna, - Anahí disse sorridente – a mulher com quem eu ia jantar é a Dulce.
– E no oto dia que você saiu, quem ela? A vovó disse que você ia namolá uma moça. – ela falava quase num sussurro.
– Era a Dulce também. – ela sorriu – Eu estou saindo com ela faz um mês.
– Não tem ota moça, Mommy?
– Não, filha.
– Então você tá namolando a Candy? – ela arregalou os olhos ao concluir tudo o que estava acontecendo ali.
– Sim. – sorriu – Nós estamos namorando.
– Que legal! – Luna gritou e pulou da cadeira, esquecendo-se que estava num restaurante.
Algumas pessoas escutaram a euforia dela, mas não reclamaram, acharam fofa. De fato, vê-la sorridente com Anahí e Dulce fazia qualquer um pensar que eram uma família feliz. Luna não estava preocupada com os que estavam no restaurante, então correu para os braços de Annie e a abraçou fortemente. Depois encarou Dulce.
– Isso é vedade, Candy?
– Sim, amorzinho.
– Vedade vedadeila?
– Absolutamente. – Dulce sorriu para ela – Sua mãe e eu estamos namorando.
– Ah! – ela soltou um gritinho e cobriu a boca, depois atirou-se nos braços de Dulce.
Ela a recebeu amorosamente em seus braços. Ficaram alguns minutos abraçadas enquanto Anahí fazia o pedido do que comeriam.
Depois Luna se atirou de volta nos braços da mãe.
– Bigado, Mommy. – ela disse e começou a chorar.
– De nada, filha. Mas por que está chorando? – ela a afastou para limpar seu pequeno rostinho.
– Puquê tô feliz. – sorriu em meio ao choro – Agola a Candy é mesmo a minha mamãe. E eu posso dizê isso na sua fente puquê antes ela não dexava.
– Pode dizer isso quantas vezes quiser. – ela a beijou no rosto – Amo vocês duas. São as minhas garotas.
– Te amo, Mommy. – abraçou-a e depois estendeu o braço pra Dulce – Tabém te amo, mamãe.
– Eu é que amo vocês. – Dul disse já chorando e abraçando as duas.
Estavam juntos como uma família de verdade. E o termo ‘família’ se aplicaria a elas a partir de agora.
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O garçom trouxe o pedido e Sophi fizera cara feia ao ver a comida. Anahí discretamente riu disso e Dulce, apenas com o olhar, pediu a autorização dela para cuidar da situação. Anahí não negava nada a ela. E sabia que Dulce tinha muito mais habilidades em convencer Luna de alguma coisa do que ela.
– Sophi, o que foi? – Dulce perguntou.
– Eu não quelia comê isso. – enrugou a testa – Quelia comê batata fita.
– Mas não pode comer essa comida que a sua mãe escolheu pra nós hoje? Eu aposto que ela vai ficar triste se a gente não comer. – passou a mão pelos cabelos dela – Já que eu e a sua mãe estamos namorando, a gente queria comemorar isso aqui nesse restaurante e comer essa comida gostosa. Você pode fazer isso hoje? Daí num outro dia nós vamos comer batata frita lá na praça de alimentação do shopping.
– Tá bom. – Luna sorriu – Mas tem que pometê que a gente vai comê batata fita.
– Eu prometo. – Dulce disse sorrindo e depois encarou Anahí, que as observava admirada – E você, amor, promete?
– Sim, prometo. – ela disse.
– Então tá. – Luna pegou o garfo e começou a comer.
Anahí ainda se surpreendia com a facilidade em que Dulce convencia Sophi das coisas. Sem dúvida, elas se davam muito bem e agiam como amigas e como mãe e filha.
O jantar foi mais do que perfeito para as três.
Anahí se perdia admirando a beleza e cumplicidade das duas mulheres à sua frente. Duas pessoas tão diferentes, idades diferentes, criação diferente e que nunca tinham se visto. E de repente, as duas estavam ali, cúmplices, unidas como se fossem uma só.
Dulce estava perdida e transbordando de tanta felicidade. De um lado, a menina que aprendeu a amar desde que colocou os olhos nela pela primeira vez. Do outro, a mulher dos seus sonhos, que arrancou seu coração e o mantinha cativo em seu próprio peito.
Luna era pequena demais para entender a proporção das novidades, mas estava mais do que feliz por poder chamar Dulce de mãe na frente de Anahí e por saber que elas estavam namorando.
Ao saírem do restaurante, seguiram para o apartamento de Dulce. E por insistência de Annie, elas a acompanharam até a porta do apartamento.
– Bom, eu adorei o jantar. – ela disse sorrindo – Obrigada.
– Eu é que devo agradecer pela sua companhia. – Annie sorriu de volta – Vejo você no domingo?
– Aham.
– Candy, - Luna esticou os braços para ela e foi atendida – você vai aonde no domingo?
– Na casa da sua avó.
– Fazê o que lá?
– Nós vamos contar pra sua avó e avô que estamos namorando. Você quer fazer isso com a gente?
– Quelo. – seus olhinhos brilharam.
– Então tá. Mas não pode contar nada antes de domingo. Combinado?
– Combinado.
– Vem, filha, tá na hora de ir pra casa. – Anahí a pegou dos braços de Dulce – Dê boa noite pra Dul.
– Boa noite, mamãe. – Luna esticou o braço e abraçou Dulce, depois beijou seu rosto – Dorme com os anjinhos.
– Você também, docinho. Boa noite. – Dul a beijou e sorriu.
– Boa noite, Dul. – Anahí disse, um sorriso bobo escapando de seus lábios e visível até em seus olhos.
– Boa noite, amor.
Dul aproximou-se dela e a beijou. Por alguns segundos, esqueceram-se do fato de que Luna estava ali e se entregaram ao beijo. Só pararam quando ouviram uma pequena risada vinda dela que ainda estava nos braços de Anahí .
– Boa noite. – Dulce disse meio desorientada por conta do beijo.
– Beijou a mamãe igual a vovó beija o vovô, Mommy. – Luna disse sorrindo.
– É. – ela gargalhou – Tchau, Dul. Até domingo.
– Até.
Dulce entrou em seu apartamento com a sensação de realização, de um sonho que se tornara realidade e dormiu mais do que bem naquela noite.
Luna dormiu com Anahí, grudada ao pescoço dela, não sem antes dizer que estava muito feliz em saber que a Dulce a ser a mamãe dela de verdade.
E Anahí não poderia estar mais feliz! Estava com sua filha, a razão da sua vida, e ainda conquistara o coração da mulher mais pura e mais doce que já viu.
A noite foi tranquila e repleta de sonhos bons para todas elas.
Autor(a): DreamPortinon
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CAPÍTULO 21. No domingo, como haviam combinado, Anahí e Luna levariam Dulce até a casa dos Portillas para contar sobre o namoro delas. Havia se passado um mês desde que começaram a namorar. Ambas sabiam que seus sentimentos não eram passageiros e que ficariam juntas, ent& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 175
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tryciarg89 Postado em 05/11/2022 - 17:05:12
Oiii não sei se vc ainda entra nesse site,mas se entrar,por favor continue essa fic,ela é linda,gostaria muito de ver o final dela
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NoExistente Postado em 28/01/2021 - 17:14:19
Queria tanto achar essa fanfic que tinha me encantado. Espero que retorne em algum momento, eu amo ela
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leticiaklyn Postado em 22/12/2019 - 20:21:16
Volta pfvr
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suzyrufino Postado em 15/09/2019 - 22:30:34
Voltou... Urhuu... Continua
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Lene Jauregui Postado em 15/09/2019 - 19:01:33
Que máximo, você voltou linda. Já estava cm mó saudade. Estava louca pra ler sua viciante história de novo. Nosso casal são tão perfeitas. Tenho certeza de que essa tormenta do passado da Annie vai passar. E nossa ruiva será a responsável por isso. E a Sophia, tão linda ela.
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suzyrufino Postado em 10/09/2019 - 02:12:44
Maratona. Urhuuu
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Lene Jauregui Postado em 08/09/2019 - 12:01:20
Não abandonamos vc não linda. Pode voltar a postar. Já to ansiosa...
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siempreportinon Postado em 07/09/2019 - 12:35:07
Continua!!!
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raylane06 Postado em 07/09/2019 - 01:22:38
Presente, pode continua
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Lene Jauregui Postado em 11/07/2019 - 10:57:55
Voltaaaaaaaa