Fanfics Brasil - O primeiro movimento Game

Fanfic: Game | Tema: Boku no Hero Academia (My Hero Academia)


Capítulo: O primeiro movimento

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Capítulo I - Game.


estalo das madeiras queimando sob a lareira, enquanto que a noite fria se expandia cada vez mais. Midoriya permanecia sentado em sua poltrona de frente para aquele fogo, enquanto que balançava levemente sua taça de vinho, seus olhos se mantinham fixados no fogo.


Kirishima se aproximava do recinto, seus passos eram meticulosos e com nervosismo entrou na sala. Seus olhos bateram diretamente na poltrona e observou os cabelos esverdeados de Midoriya.


— Perdão em lhe atrapalhar – Disse e seus olhos vermelhos passaram a observar a mão em que Midoriya segurava sua taça de vinho e assim que o mesmo parou de balançar a taça, o esverdeado se pronunciou.


— Espero que tenhas algo útil para me dizer. – A voz ácida e grossa de Midoriya fez com que os pelos de Kirishima se arrepiarem, e o mesmo se segurou para não gaguejar.


— É sobre Bakugo. – Midoriya voltou a balançar levemente a taça.


— Já não era sem tempo, aproxime. – E como lhe fora ordenado, Kirishima se aproximou, ficando de frente para o mesmo. — Porque demorou tanto tempo para uma simples informação, por um acaso é tão difícil achar um simples repórter! – Midoriya não media seu tom de voz, era grosso e o ruivo acabou por abaixar a cabeça — Eu pedi isso pela manhã e não pela noite, espero que não demore nas próximas vezes, agora levanta essa cabeça. – E como um cachorrinho adestrado, Kirishima levantou sua cabeça. — Comece a falar.


— Sim – Sussurrou mais para si mesmo. — Eu tentei localizá-lo através de alguns informantes que temos espalhados num raio de 300 km, mas não o encontramos, então pedi para Jirō invadir os satélites e localizá-lo pelas câmeras.


— E então? — Perguntou impaciente.


— Achamos ele fora do país, ele se encontra na Alemanha e pelas informações que conseguimos ele não age mais na área de repórter, agora ele se sustenta com lutas clandestinas.


— Lutas é... – Midoriya bebeu o restante do vinho que tinha em sua taça e deixando de olhar para Kirishima, voltou a olhar para o fogo. — Chame o nosso novo recruta – Ordenou.


— P-perdão? – Perguntou Eijiro confuso e o mesmo se gelou com o olhar gélido de Midoriya, e o ruivo compreendendo o recado se retirou.


[...]


Completamente moído de um longo dia de trabalho e logo por ter que enfrentar uma enorme fila do mercado. Todoroki enfim chegou no seu apartamento, ou melhor dizendo chegando na garagem e para o desespero do mesmo, teria que subir quatro lances de escadas com as mãos cheias de sacolas. E como em toda vez em que o bicolor chegava em casa do mercado, ele sempre reclamava por não ter um elevador.


Assim que finalmente chegou na frente de sua porta, colocou todas as compras no chão e pegou a chave que estava dentro de seu bolso. Ao destrancar seus olhos se arregalaram levemente, pois o bicolor tinha certeza de que sua casa estava bagunçada e não arrumada, Todoroki então deu um passo para dentro.


— Cheguei – Anunciou esperando uma resposta que não veio, o mesmo franziu o cenho e pegou sua arma, seus passos se dirigiriam para cada canto da casa, viu na sua sala que tudo estava em ordem, nada de seu quadro de informação foi mexido, foi então que ouviu passos e se virou rapidamente para trás. — Que susto Tōru – Disse, enquanto que guardava sua arma.


— Que susto digo eu, porque estava com a arma? – Indagou com sua sobrancelha direita elevada.


— Achei que alguém tinha invadido. Está tudo organizado, então estranhei – Tōru não se aguentou e começou a rir.


Tōru, uma menina órfã de 13 anos, que tinha cabelos castanhos e olhos azuis. Todoroki a encontrou quando mais nova vivendo nas ruas, naquele dia acolheu a mesma.


— Que ladrão arrumaria uma casa – A mesma começou a rir — Estava uma bagunça então resolvi arrumar, espero que não se importe por eu ter lidos algumas coisas – Disse de forma envergonhada, Todoroki deu um sorriso e bagunçou os cabelos da mesma.


— Não se preocupe com isso, venha me ajudar com as compras – Tōru sorriu para o bicolor e ajeitou seus cabelos.


Assim que ambos levaram as compras para cozinha, começaram a guardar.


— Shōto, como foi no trabalho? – Pronunciou Tōru depois de um certo tempo, a mesma escutou o outro dar uma suspirada antes de lhe responder.


— Cansativo, tinha umas papeladas para resolver, e você, ficou quieta hoje enquanto limpava a casa né?


— Sim, não se preocupe – Assim que terminaram de guardar as coisas Todoroki olhou para a mesma de forma carinhosa.


— Eu prometo que assim que eu desmascarar o Midoriya, eu vou lhe adotar e você poderá sair de casa, eu só não quero que saia agora, pois preciso que você fique segura. – Tōru lhe olhou com compreensão.


— Você declarou guerra com ele né – Falou o óbvio.


— Quem lhe disse isso? – Perguntou alarmado, a pequena deu um simples sorriso.


— Ninguém, é só ligar os fatos, você faz pesquisas sobre o grande e poderoso Midoriya, e recentemente em seu quadro de informação você pôs a foto de uma escola destruída, juntamente com aquele grupo onde vocês só sabem a sigla, e hoje no jornal tinha a foto de uma nova escola e do lado a foto do Midoriya, e a enorme coincidência é que essa escola nova é no mesmo lugar que a escola velha. – Todoroki acabou por dar uma risada.


— Você é bem esperta para alguém que não vai para a escola.


— Eu tenho um excelente professor particular – A acastanhada piscou seu olho para o mesmo, mas em vez de receber um sorriso do outro, o que recebeu foi um olhar triste. — Ei, não se sinta mal em querer me manter afastada do mundo lá fora por causa do outro, sei que faz pelo meu bem, por isso resolvi lhe ajudar. – Todoroki olhou para a mesma não entendo aonde ela queria chegar.


— Como assim? Me ajudar como? – Tōru pegou na mão do bicolor e o levou até a sala, onde se encontrava o quadro de informação e algumas caixas com vários papéis de dentro.


— Desde quando você me trouxe para dentro de sua casa, eu sempre lhe vi lendo e teorizando várias coisas sobre Midoriya, e eu comecei a ler depois que você me ensinou, por isso quero lhe ajudar com as teorias, eu não preciso agir lá fora se é isso que lhe preocupa, eu posso agir aqui mesmo, você precisa dizer as coisas para fora, você não está sozinho, afinal você é um pai para mim – Emocionado pela preocupação da menor, Todoroki lhe abraçou fortemente.


— Obrigado, você também é como uma filha para mim – Assim que separou do abraço, o mesmo bagunçou os cabelos da menor. — Pode me ajudar sim.


O sorriso que Tōru dera expressava vários sentimentos, e Todoroki contagiado sorriu também.


— Bom, então eu tenho dado uma revisada nas suas teorias e algumas informações que você pegou na polícia e tenho várias perguntas.


— Vou lhe responder tudo.


[...]


— Midoriya, eu lhe trouxe o novo recruta – Pronunciou Kirishima que se mantinha na porta, não se atrevendo a entrar antes de ser ordenado.


— Ótimo, entre os dois – E assim ambos entraram, Midoriya levantou-se de sua poltrona e virou-se na direção dos dois. — Ainda não obtive oportunidade de lhe conhecer pessoalmente, mas espero que seus trabalhos sejam perfeitos – O esverdeado sorriu de canto. — Bem-vindo ao grupo, Iida Tenya.


Os olhos vermelhos e sem vida de Tenya avaliava cada parte do esverdeado e seus olhos focaram-nos de Midoriya, e foi nesse instante que o azulado percebeu que seu novo chefe era capaz de qualquer coisa.


— Eu vou realizar meus trabalhos com extrema perfeição – Midoriya sorriu para o mesmo.


— Senti convicção em sua voz, mas mesmo assim palavras são somente isso, por isso irei lhe avaliar com seu primeiro trabalho, que é bem simples. – Tenya simplesmente acenou, Kirishima se mantinha distante de ambos, ouvia tudo, mas não falava nada, e assim permaneceria até que lhe fosse ordenado a falar, ou somente quando estivesse ele e o esverdeado a sós.


Midoriya foi próximo de uma de uma mesa e pegou uma foto, logo em seguida entregando para o azulado.


— Esse é Bakugo Katsuki um ex-repórter que agora é um lutador clandestino, ele se encontra na Alemanha em Berlim, sua missão é bem simples, você só precisa trazê-lo até a mim, quero que use meu jato particular e o traga, use os meios que quiser, eu só quero que realize com perfeição sem levantar suspeitas com a minha imagem, que o traga vivo e que avise Kirishima quando pousar na cidade, está claro. – Tenya fez uma posição de sentido.


— Perfeitamente, meu senhor, posso me retirar para realizar meu trabalho?


— Certamente – E assim que o azulado se retirou, Midoriya virou-se na direção do ruivo. — Ele parece ser alguém bastante promissor, se ele realizar esse trabalho com perfeição, vou lhe agradecer como merece por achar alguém excepcional.


— Sim senhor – Falou Kirishima, esperando profundamente que Tenya realizasse a missão perfeitamente.


— Assim que ele lhe contatar, quero que leve Bakugo para o meu depósito. – Ordenou enquanto que sentava novamente em sua poltrona e admirava o fogo.


— Que depósito? – Perguntou confuso. Midoriya olhou para Kirishima extremamente brabo.


— Que pergunta estúpida – Disse grosso, fazendo o ruivo se encolher — Eu só tenho um depósito nessa cidade, você sabe.


— C-claro, me d-desculpe.


— Não gagueje – O mesmo deu um soco nos braços da poltrona — Estás muito desligado Kirishima – Falou num tom mais suave ao perceber que o ruivo tinha fechado seus olhos fortemente pelo seu tom de voz e pelo soco.


— Perdão, é que eu estou tentando entender o plano – Disse num tom baixo.


— Mas o plano é meio óbvio.


— Não para mim senhor. – Midoriya analisou o ruivo.


— Venha aqui – E como ordenado Kirishima foi até o esverdeado ficando em sua frente — Sente-se de joelho. – Assim que se sentou, Midoriya fez um cafuné nas bochechas de Kirishima. — Não se preocupe com o Bakugo, você é o meu preferido – O mesmo se recostou na poltrona e admirou o ruivo sentado como se fosse um cachorro. — Como sabe Shōto sempre desconfiou de minha falsa bondade, e mesmo tentando há anos me desmascarar nunca conseguiu, mas com o tempo ele irá encher a paciência dos outros policiais e consequentemente me dará mais dores de cabeças, pois isso preciso tê-lo em minhas mãos o quanto antes, e assim que ele perder a carreira e o que vai acontecer, eu farei com que o grupo de uma sumida no mesmo, onde que irá parecer que foi um suicídio.


— E onde Bakugo se encaixa nisso tudo? – Perguntou ainda confuso.


— Bom, para que ninguém mais desconfie de mim, eu preciso que alguém leve culpa por algumas ações – Sorriu de forma maldosa.


— E como fará com que ele realize suas coisas para levar a culpa?


— Simples – Midoriya levantou seu pé direito e o pôs contra o peito de Kirishima — Bakugo sempre teve uma queda por mim, por isso ele irá realizar, você se lembra do que eu sempre falo para você.


— Sentimentos são uma fraqueza – Disse num tom baixo.


— Isso – Midoriya voltou a se aproximar do ruivo e segurou seu rosto, e se aproximou ao ponto de encostar seus narizes, Kirishima engoliu a seco. — Mas você não parece seguir esse conselho né. – E voltou para sua posição, o ruivo soltou sua respiração. — Pode se retirar.


— Sim senhor – Kirishima se levantou às pressas e saiu daquele local o mais rápido possível, seu coração batia de forma descompassada, aquilo que sentia por Midoriya não era saudável, ele sabia, afinal Midoriya vivia lhe dizendo.


[...]


Tōru analisava o quadro antes de fazer suas perguntas, afinal, não queria deixar de lado nada.


— De onde você conhece Midoriya? – Iniciou — Afinal você faz pesquisa dele a anos, e isso sempre me deixou curiosa, afinal tudo vem de um início.


— Desde sempre, estudamos juntos – Isso deixou Tōru bastante surpresa, isso não tinha passado pela sua cabeça.


Todoroki sentou-se no sofá pois sabia que agora começaria a chuva de perguntas.


— Certo – Disse de forma calma, afinal não queria surtar — Desde quando você desconfia dessa falsa imagem?


— Desde criança — Respondeu, Tōru franziu o cenho e olhou novamente para o quadro.


— Então você acha que com a morte dos pais, o Midoriya se desencadeou de alguma forma?


— Não – O mesmo começou a balançar a cabeça — Ele sempre foi cruel, mas sempre teve aquela máscara, só que eu não consigo entender como ele conseguia enganar tudo e a todos, as vezes eu penso que sou eu que criei esse monstro nele, que ele realmente é alguém bom, porque não é possível que nada tenha dado errado com ele.


Tōru se aproximou do bicolor e pôs sua mão no ombro de Todoroki, o fazendo lhe olhar.


— Eu acredito em você – Disse sincera — Eu vou lhe ajudar a mostrar ao mundo quem é de verdade Midoriya, mas agora acho que já chega de perguntas, acho melhor você me contar as coisas e vou perguntando se surgir dúvidas.


— Certo – Falou suspirando, Tōru sentou-se no lado do mesmo, e ambos se viraram para que ficassem de frente um para o outro. — Eu nunca fui com a cara de Midoriya, desde pequenos, eu sempre via maldade em seus olhos, mas ignorei, mas quando seus pais morreram e todos davam seus pêsames, e mesmo ele agradecendo e fazendo uma cara de tristeza, eu não sei mas não me engolia aquilo, parecia que por trás daqueles olhos verdes havia uma enorme felicidade, como se tudo ocorreu como desejado.


— Os pais deles morreram num incêndio na mansão pelo que eu li, mas como ocorreu?


— Parece que um empregado da mansão, trancou todos lá dentro e incendiou a mansão, o único sobrevivente foi Midoriya, nem mesmo o empregado conseguiu fugir, parece que os pais de Midoriya também tentaram fugir, mas não conseguiram a tempo.


— Você acha que ele pediu para o empregado? – Todoroki acabou por suspirar.


— Eu não sei – Falou sincero.


— Então você sabe quais serão os próximos passos de Midoriya? Já teorizou algo?


— Não, nada me vem à mente, mas não acho que ele fará alguma coisa, afinal ele sempre teve oportunidades e nunca realizou. – Tōru alternou seu olhar para o quadro e para Todoroki, por fim a mesma se levantou do sofá.


— Agora é diferente, você está a anos fazendo procura e isso deixa qualquer um com dor de cabeça, e dessa vez você foi até ele e o ameaçou, você acabou de entrar no jogo dele.


— Jogo? – Perguntou confuso. Tōru olhou para o bicolor de forma animada.


— É, que nem no xadrez, Midoriya sempre jogou sozinho, então todas as peças lhe obedeciam, mas agora entrou o novo jogador que não segue suas regras, e para isso ele precisa derrotar o rei, no caso você, ele precisa dar o xeque mate – Tōru falava de forma tão animada, que Todoroki simplesmente começou a pensar em como a mente da menor funciona de forma incrível.


— Então o que você acha que ele irá fazer? – A acastanhada parou de falar ao ouvir a pergunta do mesmo, a mesma deu de ombros.


— Não sei, mas sei o que podemos fazer.


— O que? – Perguntou curioso.


— Achar um informante.


[...]


Midoriya se encontrava no escritório de sua empresa, seus dedos batucavam na mesa, enquanto que Kirishima não se encontrava na empresa. Já se passaram dois dias desde que Midoriya ordenou a Tenya que buscasse Bakugo, o mesmo já estava começando a ficar impaciente, foi quando seu celular começou a tocar e atendeu rapidamente.


— Espero boas notícias.... Perfeito, estou indo para aí imediatamente. – E desligou, Midoriya se levantou da cadeira e se retirou de sua sala.


Ao chegar na recepção o mesmo deu de cara com Ochaco.


— Senhor irá se retirar?


— Sim, irei numa reunião. – E saiu sem dizer mais nada.


Pegou seu carro e foi o mais rápido possível em seu depósito, assim que chegou no local encontrou Tenya e Kirishima.


— Perdão a minha demora em realizar a missão. – Tenya se reverenciou para o mesmo.


— Admito que demorou bastante, espero que na próxima não se repita, pode se retirar, seu dinheiro será depositado hoje a tarde em sua conta bancária.


— Sim senhor – Assim que foi embora, Midoriya olhou para Kirishima.


— Em que estado ele se encontra?


— Está com alguns arranhões, mas nada grave, agora ele está desacordado e pendurado com uma mordaça, aquela com a bola. – Pronunciou o ruivo.


— Certo – Midoriya se dirigiu para dentro do depósito com Kirishima lhe seguindo atrás.


Antes de entrar no quarto onde estava Bakugo, Midoriya retirou seu paletó e entregou para o ruivo, assim que entrou deu de cara com os olhos raivosos do loiro, mas que se acalmou quando viu o esverdeado.


— Olá Bakugo, quanto tempo – Falou com uma voz doce enquanto que se aproximava do loiro. — Me desculpa pela recepção, e me desculpa trazê-lo para a nossa cidade, mas é que eu tenho vários favores para lhe pedir – Assim que ficou de frente para o mesmo, Midoriya se levantou na ponta dos pés e aproximou seu rosto de Bakugo — Você realizaria eles por mim né – E sorriu — Eu prometo lhe retribuir.


Bakugo olhava para aqueles olhos verdes, e dentro de si era uma enorme confusão que não sabia explicar, e não querendo pensar nessa confusão, ele simplesmente concordou com a cabeça, Midoriya sorriu.


O esverdeado mordeu a bola da mordaça, fazendo os olhos vermelhos de Bakugo se arregalar, o sorriso nos lábios de Midoriya era vitorioso.


— Obrigado Ka-chan – Assim que se separou, Kirishima pôs o paletó no mesmo, Midoriya se virou para o ruivo. — Cuide dele. – E se retirou.


Foi quando o celular do mesmo tocou, e o esverdeado revirou os olhos e atendeu.


— Sim Ochaco... – Disse calmamente, a expressão de seu rosto se transformou em fúria — Shindō está em minha sala... – Falou retoricamente. — Eu já estou indo.


Midoriya fez seu primeiro movimento no jogo.


Com uma pequena ajuda, Todoroki também.


Agora só precisava saber quem irá dar o primeiro xeque.



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Autor(a): ceeline

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