Fanfics Brasil - Capítulo 2 Dangerous - Portiñón

Fanfic: Dangerous - Portiñón | Tema: Rebelde, Portiñón


Capítulo: Capítulo 2

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Dulce Espinosa Point of View.


Sempre que eu olhava para a mulher que havia voltado a se sentar no sofá à minha frente com um sorriso cínico nos lábios, eu sentia as minhas pernas tremerem. Tive que agradecer aos deuses por também estar sentada agora, caso contrário eu iria de cara no chão.


Todo mundo que a conheceu antes de se tornar a famosa Anahí Herrera me falava que ela havia mudado e se transformado em uma mulher altamente perigosa, capaz de mexer com todos os seus sentidos com apenas um olhar. Devo admitir que os comentários não foram nada exagerados, eu não só concordava com todos como ainda acrescentava: Anahí carregava consigo um poder único que nenhuma outra conseguiria ter. Era merecedora da fama de rainha que tinha, pois era o que ela parecia mesmo: uma rainha. A rainha do tráfico.


Quando criança, Anahí nunca foi um exemplo a ser seguido. Era uma garota insuportavelmente teimosa, caprichosa, interesseira e não negava a ninguém que faria o que fosse preciso para alcançar as suas metas. O pior é que mesmo sabendo de tudo isso, ao descobrir que ela se casou com um cara de péssima índole como Alfonso, eu ainda tive a audácia de me surpreender. Claro que ela se casou com ele, por que não o faria?! Alfonso era o par ideal para Anahí. Bonito, charmoso e exalava riqueza por seus poros.


Sou capaz de dizer que eles nasceram um para o outro.


Nunca encontrei o Sr. Herrera pessoalmente, mas vendo algumas das várias entrevistas que ele já deu, eu sabia que se tratava de um homem capaz de causar suspiros em inúmeras mulheres. Se Anahí não o correspondesse à altura, eu diria que isso deveria ser preocupante para ela.


— Então, quando iremos para Nova York? — Anahí quis saber enquanto olhava ora para mim, ora para Ucker.


— Ir à Nova York? Pensei que poderíamos ajudá-la à distância.


A mulher soltou uma gargalhada alta, quase histérica.


— E você acha que eu confio em vocês a esse ponto? Está subestimando a minha inteligência, Uckermann.


Além de todas as qualidades que Anahí possuía, sendo físicas ou não, ela ainda era extremamente sexy. A forma como falava, como gesticulava com as mãos e até a sua maneira de olhar para alguém eram de enlouquecer.


— Deveria confiar. — resolvi me intrometer, atraindo a atenção dela e também a de Ucker. — Éramos amigas na infância, senhora.


— À nossa infância já acabou há bastante tempo, Espinosa. — lançou-me uma piscadela descarada e voltou a se concentrar em Ucker, que agora mexia no celular. — Faço questão que venham comigo. Tenho certeza que Alfonso também ficará mais tranquilo em tê-los por perto.


— Temos aliados aqui, Sra. Herrera. Ou melhor, aliados não, amigos. Não podemos abandoná-los assim. Alguns dependem da gente para sobreviver. — Ucker falou preocupado, cruzando as pernas de uma maneira bastante viril. Ele pôs o tornozelo da perna direita por cima da coxa esquerda e continuou segurando o celular com ambas as mãos, apesar de já olhar para Anahí. — Quem tomaria conta dos meus negócios? Talvez a senhora não saiba, mas somos nós que mandamos em tudo nessa cidade.


Ucker era um homem maravilhoso, um dos mais bonitos que já vi em toda a minha vida. Seu jeito arrogante e ao mesmo tempo educado de falar mexia com a minha sanidade. Se apaixonar por ele era fácil, mas também era uma atitude muito arriscada. Eu não recomendaria.


— Faça o seguinte, Uckermann: nomeie alguém da sua extrema confiança para governar no seu lugar. — Anahí também cruzou as pernas, mas bem diferente de Ucker, ela o fez com o seu jeito extremamente feminino de ser. Uma imagem sexy. Muito sexy. — Permitirei que levem no máximo três pessoas, de preferência mulheres, para viajarem conosco. Ordeno que todas elas sejam muito bem escolhidas, pois irão desempenhar uma função que eu considero importante.


— E qual seria? — perguntei curiosa, com alguns nomes já rondando a minha cabeça.


— Explicarei melhor quando chegarmos em Nova York, Espinosa. — sorriu diabolicamente, causando-me um arrepio. Como ela conseguia ser atraente até com um sorriso? Isso era como um dom. — Mas adianto que elas irão morar sob o mesmo teto que Angelique e Maite, duas pessoas que são especiais para mim.


— Qual o motivo disso?


— Volto a dizer que não confio em vocês. — seu sorriso morreu para dar lugar a uma Anahí mais séria, com o semblante mais fechado. — Sempre serão vigiados, seja por Alfonso, por mim ou por alguém que eu deposito a minha inteira confiança. Fiquem cientes disso.


— Tudo bem, Sra. Herrera. Não tememos ser vigiados. — Ucker colocou um pouco mais de champanhe em sua taça e até aproximou a garrafa de mim, oferecendo-me, mas eu recusei. — Posso saber onde Dulce e eu ficaremos?


A expressão que se apossou do rosto de Anahí me fez suar.


— Numa casa próxima a minha, onde Christian e William tomarão de conta de vocês. — respondeu tranquilamente, alisando a própria perna enquanto falava. Mas que visão tentadora do inferno. — São apenas seguranças e ficarão do lado de fora, não se preocupem. A vocês eu faço questão de dar um pouquinho mais de privacidade.


— Menos mal, não é, Dulce? — Ucker me lançou um sorriso tão malicioso que eu me senti na obrigação de retribuir com a mesma intensidade.


— Sim.


— Agora me digam quais são os nomes. — Anahí voltou a dizer, chamando-nos de volta à realidade. Percebi que ela estava com uma cara de tédio, o que me fez pensar se isso poderia ser por causa do meu gesto de intimidade para com Ucker.


— Nomes de quê? — Ucker indagou confuso ao beber o seu espumante.


— De quem ficará responsável por te representar em Miami e também das mulheres que irão nos acompanhar até Nova York. — a loira respondeu como se isso fosse óbvio.


De fato era.


Ucker apenas se distraiu em meio ao nosso contato visual.


— Vou deixar isso com a Dulce. Ela é a pessoa que melhor conhece a competência de todos que trabalham com a gente.


— E então, Dulce? O que me diz? — Anahí me olhou com desdém, quase saltando fumaça pelos olhos. Isso era bipolaridade?


— Zoraida, Rubi e Sol de La Riva irão nos acompanhar. — disse com a mais absoluta certeza, eram as minhas melhores aliadas. — Pensei em Eddy para lhe substituir, Ucker. Está de acordo?


— O Vilard? — perguntou desacreditado. — Você não o acha despreparado demais?


— Acho que ele tem o perfil ideal. Não consigo imaginar nenhum outro para o cargo. Eddy é inteligente e exala superioridade como você.


— Tudo bem, talvez você esteja certa.


— Eu sempre estou.


Ucker deu um sorriso singelo e depois assentiu, indicando que concordava com a minha afirmação. Voltamos a olhar para a Sra. Herrera e ela continuava com aquela cara de quem comeu e não gostou.


— Perfeito então. Quero ser apresentada a essas pessoas amanhã. — Anahí anunciou e descruzou as pernas, levantando-se. — O que acham de viajarmos daqui a dois dias? Não aguento mais ficar em Miami.


— Há quanto tempo está aqui? — Ucker perguntou com curiosidade.


— Três dias que mais me parecem uma eternidade.


— Se me permite perguntar, Sra. Herrera, o que a fez ter tanta raiva dessa cidade?


— Lembranças, Uckermann. — Anahí me encarou. — Muitas lembranças.


Por um microsegundo me senti voltando ao passado, quando Anahí e eu corríamos pelas ruas de Miami apenas pelo prazer de ter a companhia uma da outra. Sabíamos que tínhamos um laço forte e uma amizade verdadeira que raramente era encontrada, por isso nos valorizávamos tanto. Ou talvez apenas eu a valorizasse, já que Anahí foi embora para Nova York sem sequer se despedir de mim.


— Tenho que ir. — ela falou de repente, como se tivesse saído de um transe. — Me leva de volta, Dulce?


— C-claro.


Ucker ficou em pé, abraçou a Sra. Herrera de um jeito desajeitado e então veio até mim. Levantei da poltrona e senti quando os seus braços fortes me envolveram. Respirei fundo ao ter os lábios de Ucker sendo conduzidos até a minha orelha para tão somente murmurar:


— Cuidado com essa mulher. Ela é perigosa e eu não confio nem um pouco nela.


— Não se preocupe, Ucker. Ficarei de olhos bem abertos.


Ele balançou a cabeça positivamente e me roubou um selinho rápido. Esbocei um sorriso malicioso e fui obrigada a me desvencilhar de seu corpo para que não houvesse nenhuma reclamação por parte de Anahí.


A minha relação com Ucker era perfeita. Nos entendíamos da melhor forma possível e curtíamos todos os prazeres da vida juntos. Ficávamos quando sentíamos vontade, éramos apenas amigos quando também sentíamos vontade, e era assim que íamos seguindo com essa espécie de amizade com benefícios. Sem cobranças, sem mimimi e sem complicações. O que mais eu poderia querer?


— Vamos, Sra. Herrera. — disse para Anahí ao me posicionar ao seu lado. Nos despedimos de Ucker mais uma vez e caminhamos em total silêncio para o mesmo carro que nos trouxe até aqui. Entramos e colocamos o cinto. Eu tinha uma mulher bastante rabugenta no outro banco, mas não ousava questionar o porquê disso. Anahí mudou tanto nos últimos tempos que parecia um ser superior e intocável. — Onde deseja ir?


— Me leve à pracinha que frequentávamos quando crianças. Quero um tempo a sós com você para que eu possa te perguntar algumas coisas.


O meu coração quase parou ao ouvi-la. Anahí e eu, juntas, em uma pracinha que era repleta de recordações nossas? Céus! Talvez eu não suportasse tanta nostalgia.


— Tudo bem.


Sem dizer mais nenhuma palavra, liguei o carro e dei partida. Demorou um pouco para nós chegarmos, mas nada que fosse cansativo demais para lidarmos.


Anahí inspirou e respirou ao olhar à pracinha que mais a marcou. Eu a sentia tremendo, bastante, eu diria, mas o pouco que ela me mostrou de sua nova personalidade já deixou bem claro que ela jamais admitiria tal realidade.


— Ela está... idêntica.


— Nem tudo tem que mudar, senhora. Nem tudo.


Saí do carro sem fazer questão de olhá-la e andei lentamente até o mesmo banco que Anahí e eu sentávamos antigamente. Ela me acompanhou, sentando bem ao meu lado. Seu corpo estava inquieto, como se estar aqui realmente fizesse mal para ela. Mas por quê? Por que Miami era uma lembrança tão ruim se foi aqui que ela viveu os melhores momentos da sua infância e pré-adolescência? Isso não fazia sentido.


— Tudo bem? — tomei coragem para perguntar e tive os olhos de Anahí sobre mim quase que imediatamente.


— Claro que sim, por que não estaria?!


Não falei? Ser superior e intocável.


— Nada.


Voltamos a ficar em silêncio. Ela observava atentamente as crianças correndo pela praça, os casais namorando, os velhinhos conversando... Parecia que há muito tempo não tinha o privilégio de fazer algo tão simples como sentar-se na companhia de alguém para admirar as coisas mais comuns do mundo. No fundo, eu não a julgava por isso. Se eu que sou eu não tenho tempo nem para respirar direito, imagina a esposa de um dos homens mais poderosos dos últimos tempos?


— Por que fez isso, Dulce? — Anahí questionou de uma hora pra outra, fazendo-me olhá-la com o cenho franzido. — Por que entrou para esse mundo?


— Por quê? Você acha que só você pode? — ironizei, recebendo em primeiro lugar uma revirada de olho como resposta. Só depois eu percebi que não a havia chamado de senhora. Meu coração sambou dentro do peito, num misto de medo e nervosismo por sua reação.


Felizmente ela pareceu não se importar dessa vez. Se não estivéssemos falando da Anahí, eu acharia que ela estava gostando de uma conversa sem tanta formalidade.


— Não é nada disso. É só que... — mordeu o lábio inferior, aparentemente nervosa com o rumo que essa conversa poderia tomar. Anahí Giovanna nervosa? Não, isso só podia ser um delírio. Uma mulher como ela não aparentava saber o que é sentir nervosismo. — O mundo da máfia é muito perigoso, nem todos têm estômago pra isso. E antes de eu ir embora daqui, você era uma garota dócil, sensível e jamais, nem nos seus piores pesadelos, se envolveria com algo tão...


— Podre. — concluí sua linha de pensamento. Ela assentiu. — Bom, há boatos de que eu mudei muito desde que você foi embora. — Anahí arregalou os olhos ao me ouvir. — Mas não necessariamente por sua causa, não se preocupe. Talvez isso só tenha colaborado um pouco mais.


— E o que aconteceu?


Por incrível que pareça, ela realmente parecia interessada em saber sobre mim. Decidi aproveitar, afinal, eu não sabia quando e se teria outra oportunidade dessas.


— Meus pais se separaram de uma forma nada amigável e acarretaram um tumulto absurdo na família. Claudia ficou do lado do papai e eu fiquei com a minha mãe. Acabamos passando por uma fase péssima, pois quem sustentava a nossa casa era o papai e ele não estava mais com a gente, então mamãe e eu tivemos que nos agarrar no primeiro fio de esperança que encontramos. — fechei os olhos por alguns segundos, me permitindo lembrar daquela época horrível. — E esse fio de esperança foi justamente o Ucker. Ele me estendeu a mão e me apresentou a esse mundo nojento que eu acabei... gostando.


Quando voltei a olhar para Anahí, ela me olhava seriamente, como se absorvesse cada uma das minhas palavras. Parecia uma criança que estava ouvindo as histórias de uma pessoa mais velha.


— Você gosta?


— Você não?! — ergui as sobrancelhas. — Mesmo não sendo a forma mais certa de ganhar dinheiro, a máfia me traz benefícios que nem se eu trabalhasse dignamente a minha vida toda eu não conseguiria ter. Claro, fora o poder, a forma como as pessoas se curvam diante de você... Diga você, Anahí Giovanna, não é perfeito?


— Você parece não ter enfrentado o lado ruim desse mundo ainda. — balançou a cabeça negativamente, lançando-me novamente aquele sorrisinho cínico. Droga, a Anahí arrogante estava de volta. — Já recebeu ameaças de morte, Espinosa? Ou melhor, já sofreu algum tipo de atentado? Porque Alfonso e eu passamos por isso quase todos os dias. Se não fôssemos tão bons em tudo que fazemos, já teríamos morrido há muito tempo.


— Você está certa, eu ainda não tive que passar por um atentado propriamente dito. Mas me juntando a você, sei que terei que me acostumar com o fato de que a qualquer momento eu posso morrer. — dei de ombros. — E sobre as ameaças, sim, eu já fui bastante ameaçada, mas foram por gangsters medíocres que o Ucker fez questão de destruir.


— Vocês os mataram primeiro?


— Não, é claro que não. — ri debochada. — Até poderíamos, mas preferimos destruir a reputação de cada um deles. Você sabe, mexer com os negócios é quase como matar...


— Como vocês conseguiram isso? Se tornarem tão poderosos em tão pouco tempo?


— Ucker é carismático, você mesma viu. Às vezes, até entre os traficantes é necessário ter educação, sabe? Talvez seja por isso que o seu marido esteja perdendo cada vez mais a credibilidade. Vamos combinar que o Sr. Herrera é um poço de arrogância e egocentrismo.


— Alfonso é maravilhoso do jeito que é. — agora foi ela quem deu de ombros. — Você deveria pensar duas vezes antes de falar do meu marido. Perdendo aliados ou não, ainda sim ele acaba com você em um estralar de dedos. — falou ameaçadora, obrigando-me a suspirar pesadamente. Anahí insistia em defendê-lo mesmo sabendo que eu estava certa. Patético.


— Tudo bem, Anahí. Me desculpe.


— Escute, Dulce. Mas escute bem. — o azul de seus olhos estava mais clarinho, quase um verde. Eu não sabia o que isso significava, mas admito que era hipnotizante. — Nunca, nem em pensamento, me chame de Anahí ao lado do Alfonso, ok? Na verdade, não fique me chamando de Anahí na frente de ninguém. Não quero que se acostumem a fazer o mesmo.


— Quando estivermos a sós, pode? — perguntei brincalhona e a lancei o meu melhor sorriso. Anahí revirou os seus olhos mais uma vez e ficou em pé.


— Vamos embora, Espinosa.


— Pra onde?


— Pra casa dos meus pais. Tenho que honrar o que o Alfonso espalhou pela imprensa.


— Que você voltou para vê-los? — perguntei e ela balançou a cabeça positivamente. — Que ridículo. Tem alguém que acredita nisso?


— Há idiotas espalhados por todo o mundo, então sim, tem quem acredite. — nós duas gargalhamos. — É sério, vamos, Espinosa.


— Vamos, Sra. Herrera.


Chamá-la pelo sobrenome do seu marido de vez em quando podia ser interessante. Causava impacto, a deixava mais poderosa e por saber disso tanto quanto eu, ela ordenava que a chamassem assim. Anahí gostava disso, amava o seu prestígio e se sentir sendo colocada num pedestal. Alguém poderia julgá-la? Eu não poderia. Estava longe de poder. Depois que conheci a magia de ser idolatrada, eu sou a última pessoa do mundo capaz de criticá-la por qualquer coisa que fosse.


Ironicamente ou não, Anahí e eu temos muito mais em comum agora do que quando crianças.


Talvez não fosse ruim trabalhar com essa mulher cheia de si.


Talvez.



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Autor(a): j_herrera_portilla

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Dulce Espinosa Point of View. Ponto de encontro da gangue Uckermann-Espinosa. — O quê?! Você bateu a porra da sua cabeça e perdeu o pouco de juízo que ainda te restava? — a voz de Rubi saía furiosa, como se o seu maior desejo se resumisse a me matar. Olhei-a com o maxilar travado, não me deixando abater pela sua histeria ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • tammyuckermann Postado em 30/04/2019 - 18:14:21

    Cadê!?? Não vai postar mais? :(

  • tammyuckermann Postado em 19/03/2019 - 16:45:52

    Preciso dizer que a tempoooos não leio uma fic tão bem escrita e maravilhosa, ainda mais portinon, to amando...

  • AnnieSilva Postado em 21/01/2019 - 23:17:20

    Demora pra postar não posha :(

  • ponnyyvida Postado em 16/01/2019 - 10:32:29

    Aaaa não creio que você parou nessa parte :0 Quero só ver como vai ser esse encontro com o Sr. Herrera :) Continuaaa <3

  • AnnieSilva Postado em 16/01/2019 - 00:41:01

    Ai, como vc me para agr?? Mdssss como vc me deixou curiosa!! Posta maisssss! Vibrando com essa conexão perigosa d anahi com a Dulce!!

  • AnnieSilva Postado em 12/01/2019 - 12:22:23

    Amandooo d+ !! Curiosa demais, pra saber pq a Anahí foi embora !!! Posta mais linda

    • AnnieSilva Postado em 16/01/2019 - 00:41:49

      <3

    • j_herrera_portilla Postado em 14/01/2019 - 11:50:24

      Hahahahaha, estou postando, linda. Obrigada por estar aqui acompanhando. <3

  • suzyrufino Postado em 12/01/2019 - 09:44:43

    Caramba.... to amando

    • j_herrera_portilla Postado em 14/01/2019 - 11:49:29

      Que bom. Espero que ame até o fim. <3 Ps: devo admitir que eu sou louca nessa história também. A escrevo com os olhos brilhando. Hahahaha

  • suzyrufino Postado em 12/01/2019 - 03:17:59

    Eita... caramba...meu.. Eu te amo anahi. :O

    • j_herrera_portilla Postado em 14/01/2019 - 11:48:43

      UMA DEUSA, NÉ????? CHEGO A ME TREMER ESCREVENDO SOBRE ELA, HAHAHAHA!

  • siempreportinon Postado em 09/01/2019 - 23:34:18

    Uau!!! Já pode continuar

    • j_herrera_portilla Postado em 12/01/2019 - 01:10:31

      Vou postando aos poucos, tá? Mas ó, já postei mais um, linda. <3

  • AnnieSilva Postado em 09/01/2019 - 22:12:43

    Eitaaaa!!! Já ameeei, Parabéns &#128525;&#128525; e já quero o próximo capítulo!!!

    • AnnieSilva Postado em 12/01/2019 - 12:23:45

      Com toda certeza, irei acompanhar até o final!!! Todo dia passo por aquui! Parabéns linda! Ja me deioud curiosa ainda mais

    • j_herrera_portilla Postado em 12/01/2019 - 01:09:47

      Opa, que bom que te agradou, linda. Vou postando aos poucos, tá? Inclusive, já tem outro aí. Espero que continue acompanhando. <3


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