Fanfic: `ain, socorro.. ele quer me comer` (DyC - VONDY)

Chris: Olha, é bem simples, tá?

Ela concordou com a cabeça.

Christopher tirou-a do seu colo, pra colocá-la deitada na cama. Dulce foi bem
obediente Até quando ele abriu as pernas dela e levantou a camisola.

Ele desceu a calcinha dela até a altura dos joelhos. Achava mais sexy assim.. ver a
ruiva quase nua.

Dulce estava começando a ficar com medo. Aquilo era sexo! Com certeza! Ela já tinha
ouvido alguns comentários sobre o assunto. Tinha uma menina no seu colégio, em
Jersey, que já havia feito "o negócio". Ela disse que tinha ficado 'pulando sobre o
pau' por horas até o babaca conseguir gozar.

Dul não sabia o que era gozar. E passou aquela noite inteira acordada, pensando no
que seria"pular num pau"? E afinal de contas... que relação aquilo tudo tinha com sexo?

Dul ainda tava pensando no caso da amiga, quando sentiu a lingua de
Chris subir pela sua coxa. Ela se assustou mas não disse nada.

Ele dava umas mordidinhas enquanto lambia a coxa dela, e a cabeça de Dulce parecia
que ficava mais leve, enquanto a respiração ficava mais pesada, e irregular.

Christopher passou a lingua pela buceta dela, que já estava abertinha, esperando.

Dulce: aaaaaiiiiinnn...

Chris

Ele começou a chupar o grelinho da ruiva, e ela estava sentindo tantas coisas ao
mesmo tempo, que nem conseguia compreender. Ele chupava, mordia de leve...
voltava a chupar. Depois, colocava a lingua dentro da buceta dela como tinha feito
com o dedo, sentindo o gosto dela invadir a boca dele.

Quanto mais ele chupava, mais Dul se contorcia na cama, sentindo a bucetinha
queimar. Christopher não parou até que a ruiva deu um longo gemido e gozou na
boca dele, que chupou todo o melzinho que escorria dela.

Dul se sentia exausta mas muito satisfeita também Mas o chris ainda
não tava satisfeito e já foi deitando por cima da ruiva.

Dulce (pânico): Vai fazer o quê??

Chris: Terminar o que a gente começou...

Ele caiu de boca nos peitos dela de novo, e enquanto chupava, foi abrindo o zíper da
calça e colocando o pau pra fora.

Dulce: Não, Chris... não...

Ele enfiou o dedo na buceta dela de novo, tentano deixar ela excitada mais uma vez.
Sabia que assim, ela ia perder o controle e dar pra ele de uma vez.

Mas Dul sabia que tinha que ser forte. Tinha que se controlar se não quisesse ser
tomada pelo fogo do inferno *666* Ela colocou as mãos no peito dele e empurrou.

Chris: ain, Dulce... agora não..

Christopher deitou sobre ela de novo, e a ruiva tornou a empurrar, mas
dessa vez, ele nem se mexeu.

Chris beijava o pescoço dela e tentava se meter entre as pernas dela, mas Dul não
deixava. Ela queria, e muito, mas sabia que não podia deixar. Não queria levar as
tais 'chicotadas do demônio' que seus avós tanto falavam A dor devia ser insuportável!

É, Dulce... dói... mas as chicotadas valem a pena

Christopher tirou a camisa, e Dulce até podia ter fugido naquele momento, mas só a
visão dele assim, com o peito à mostra, tirou o fõlego dela de vez.

Agora, a pressão do corpo dele sobre o dela, o contato da pele... tudo contribuía pra
fazer ela se entregar mais e mais.

Christopher percebeu que ela já havia se rendido. Ele já tinha conseguido
ficar entre as pernas dela, agora só faltava meter.

Enquanto Dul gemia com os beijos dele, Chris aproveitou pra enfiar a cabecinha do
pau na buceta dela. Vendo que ela nem se incomodou, ele forçou mais ate sentir que
tinha chegado no hímen.

Dulce segurava Chris pela nuca e o beijava na boca, desesperadamente. Já não podia
se conter. Queria sentir ele o mais perto possível dela.

Christopher mexia o pau dentro dela, tentando fazer ela se acostumar.

Dulce: aaaaainn...

Chris aproveitou o tesão dela, e enterrou o pau de uma vez só, fazendo Dul soltar um
grito de dor.

Christopher arremetia cada vez com mais força depois de arrombar a Dul.
E ela se contorcia, tanto de dor quanto de prazer. E era uma sensação incrível, as
duas coisas misturadas.Ela queria pedir pra ele parar, mas o memo tempo queria que
ele fosse cada vez mais fundo.

Chris a segurava pelso quadris, fazendo com que ela se movimentasse junto com ele,
no mesmo ritmo. Um ritmo que ia aumentando cada vez mais, até que os dois
sentiram uma explosão de prazer atravessar os corpos simultaneamente.

Tinham chegado num clímax maravilhoso. Christopher se deitou, ofegante, ao lado da
ruiva, que mantinha um sorriso nos lábios.