Pov Ucker

Mai: Eu realmente não deveria fazer isso, mas se tratando de uma emergência de auto-calão, pegue a chave do meu carro. Depois peço pro Fercho me levar (os meus olhos brilharam e eu lhe dei um beijo na bochecha). Não me agradeça ainda (ela me alertou), tem uma copia da chave da Dul no chaveiro rosa, dentro do porta luvas. Agora vá (eu lhe beijou novamente antes de sair com o carro. Ela teria que explicar direitinho o motivo da coisa toda. Nunca em toda a minha vida, eu me senti tão culpado. E se a Dulce estivesse chorando? E se ela estivesse magoada? E se nunca mais quisesse me ver? E se a Dulce perdesse o controle do carro? E se ela batesse contra uma arvore ou algo do tipo? E se a Dulce perdesse o bebê? Ó céus! Eram tantas hipóteses que eu paro de pensar e afundo o pé até o velocímetro marcar 80km/h. E contino subindo. Identifico o meu carro a alguns metros de distância a frente do meu. Eu a alcançaria, e então ela estaria perdida. Completamente perdida! O sinal ficou vermelho e eu vi o meu carro se afastar... E se afastar… Uma buzina me tirou dos devaneios pra me alertar que o sinal finalmente ficará verde, e eu arranco. Pego mais três sinais vermelhos pelo caminho até avistar o meu carro estacionado em frente à casa dela. Estaciono o carro de qualquer jeito no meio-fio e abro o porta luvas pegando a tal chave que a Mai tinha falado. Desci do carro com tanta pressa que quase esqueci de trancá-lo. Ainda estava apenas de bermuda e molhado, mas não me importava com isso. Analisei as chaves e pela marca, logo na primeira tentativa pego a chave certa, destrancando a porta e a abrindo com tamanha força que a maçaneta quase ficou em minha mão).

Dul: O que? (a voz da Dulce no corredor, fez meus olhos correrem e encontrarem os dela. Ela tinha os olhos vermelhos e ainda estava de biquíni, porem sua expressão era de susto, talvez medo).

Ucker: Aí está você (eu disse com a raiva gotejando no olhar e nas palavras. Ela estava perdida! Completamente perdida).

Dul: Como você… (eu a interrompo gritando).

Ucker: Cale a boca (eu grito fechando a porta com força). Agora você me paga Dulce Maria Herrera Saviñón, me paga (eu ameaço avançando em passos largos em sua direção. A Dulce arregalou os olhos e se virou para correr, mas eu a puxo com violência de encontro ao meu corpo).

Dul: O que você vai fazer? (ela perguntou amedrontada).

Ucker: Céus, sabe o quanto me deixou aflito? (eu disse ainda com raiva) Você está perdida garota, perdida! (ameaço. E então quando a Dulce abri a boca pra gritar eu a beijou, com força, a pegando desprevenida. Não foi algo romântico, foi algo realmente selvagem. Eu mordi o lábio com força, enquanto minha mão lhe apertou o seio. Eu a beijava com força e sem total delicadeza. As costas dela bateram com força na parede, e eu agarro suas pernas as fazendo, ficarem a redor da minha cintura).

Pov Dul

Eu sento a ereção do Ucker pressionando sobre a minha intimidade, e involuntariamente gemo. Ele parou de me beijar e mordeu o nódulo da minha orelha, descendo as mordidas pelo meu pescoço e colo. Sem nenhum avisou ele chupou com força o meu colo, com certeza ele iria deixar uma grande marca arrocheada ali. Eu senti o meu corpo inteiro reagir em resposta quando ele me penetrou um dedo, e passou a fazer investida rápida. Juro ter ouvido um risinho divertido, mas não conseguiria abrir os olhos nem se quisesse, naquele momento.

Dul: Christopher… (eu o chamou com voz rouca e fecho os olhos com força. Um turbilhão passou por meu corpo, me fazendo tremer e liberar o gozo, deixando a minha intimidade pulsante e extasiada. Eu afundou a cabeça no ombro dele e suspiro suada. Eu me arrepio e ele procurou minha boca pra me beijar. Quando a encontrou o beijo foi afoito e apressado, e quando eu percebo já estavamos deitados no chão frio do corredor. Ouvi o barulho de algo rasgando e abri os olhos assustada, percebo que Ucker, acabará de rasgar a parte superior do biquíni que nem era meu com raiva e o atirará longe, agora vou ter que comprar outro biquini pra Mia).

Pov Ucker

Ucker: Você não devia ter me deixado bravo (eu anunciou antes de afundar a cabeça nos seios dela depositando beijinhos quentes e molhados. Ela gemeu alto, enquanto enterrava as unhas em minhas costas e assim que eu termino o processo em seu outro seio, ela enroscou as pernas nas minhas, girando e ficando por cima).

Dul: Então acho que tenho que lhe acalmar (ela disse com a voz rouca, enquanto me beijava o peito. Foi descendo os beijos enquanto suas mãos se encarregavam de se desfazer da minha bermuda e da minha sunga. Quando eu vi que iria gozar, eu a puxou pro meu colo, e novamente lhe arrebento o biquíni, mas agora a parte de cima e assim deixando agora nos dois nus, minha irmã que me perdoe, mas depois dou outro biquini pra ela. Eu lhe beijo os lábios, enquanto tentava direcionar o meu membro até a sua intimidade, mas ela me impediu me puxando pela mão e me levando até seu quarto. Com um gritinho abafado, ela pulou pro meio da cama me puxando para junto dela. Eu procurou a boca dela novamente mais ela desviou com um sorriso malicioso no rosto. O gemido morreu na garganta, e apressadamente eu entro dentro dela. Com os corpos molhados de suor e os movimentos de vai e vêm rápidos, nos dois nos pusemos a gemer enlouquecidamente. Então eu a penetro mais fundo e com força, levando nos até as nuvens, e depois caindo em queda livre. Com as respirações apressadas e os corpos suados, eu me deixo cair pro lado, enquanto ela tentava se lembrar de como respirar. Eu lhe puxou, agora delicadamente pra meus braços e a aconchego em um abraço terno).

Ucker: Durma MINHA Pequena, temos muito que conversar quando acordarmos.

Pov Dul

Ele disse tirando uma mecha do meu cabelo da testa molhada. Eu não retrucou, nem concordou, apenas fecho os olhos, certa de que aquele havia sido o melhor selvagem, sexo, de toda a minha vida. Eu me aninho mais a ele, me permitindo assim fazer de conta de que tudo aquilo era realmente real, e que jamais acabaria.

Continuaaaaaa...