Fanfic: A Noiva do Capitão - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Vondy, Época
Dul descobriu que seria impossível dormir.
Na noite anterior, o uísque e as emoções avassaladoras a deixaram exausta para qualquer outra coisa. Nessa noite, seu corpo fervia com energia reprimida e desejo frustrado. Sempre que fechava os olhos, ela pensava na boca de Christopher sobre ela. Lá. Aquele momento, único e quente, foi bom. Mais do que bom. Uma onda de êxtase que a atravessou. Ela ainda sentia seus efeitos na sola dos pés e entre suas coxas.
Será que ele queria que uma mulher pusesse a boca nele? Lá?
Humanos têm mais imaginação que lagostas, ele disse.
Mas Dul — que era humana da última vez que conferiu — não conseguia levar sua imaginação tão longe. É claro que ela teria uma ideia melhor se tivesse visto ele todo nu. Ela se virou de lado e se arrastou até a beira da cama, do lado em que estava o leito improvisado dele no chão. O estrado da cama rangeu. Ela congelou por um instante. E como não ouviu nada, a não ser a respiração contínua de Christopher, se aproximou mais um pouco, até conseguir observá-lo.
O brilho fraco do fogo protegido na lareira revelava a figura dele. Ele estava deitado de lado, sem camisa, apenas parcialmente coberto por um tecido xadrez. As costas dele estavam viradas para ela. Sob a luz da lareira, ele parecia esculpido em bronze. Só que bronze não se mexe, e as costas dele pareciam estar... em convulsão?
Primeiro ela pensou que se tratava apenas de uma ilusão provocada pela luz. Então de repente ela pensou que ele pudesse estar acordado e rindo dela, o que seria humilhante. Mas depois de piscar algumas vezes, ela entendeu o que se passava. Ele estava tremendo.
— Christopher — ela sussurrou.
Sem resposta.
Em silêncio, ela baixou os pés até o chão e desceu até sentar ao lado dele.
— Christopher?
Ela colocou a mão de leve no ombro dele. Christopher não estava com febre. Pelo contrário, sua pele estava gelada. O corpo inteiro de Christopher era sacudido por tremores e ele parecia estar murmurando algo enquanto dormia. Ela se aproximou para escutar. O que quer que fosse, parecia ser em gaélico. A mesma palavra, repetida sem parar. Nah-tray-me?
A julgar pelo modo violento como ele tremia, se Dul tivesse que adivinhar, ela arriscaria dizer que nah-tray-me significava "frio" ou "gelo", ou talvez "olhe, uma alucinação de pinguim".
Oh, Christopher.
Como suas tentativas de acordá-lo não tinham surtido efeito, Dul decidiu então voltar seus esforços para aquecê-lo. Ela puxou a colcha pesada da cama e se deitou atrás dele, cobrindo os dois. Apoiando a cabeça na mão, ela fez carícias no alto dos ombros dele, no pescoço e nas costas para tentar acalmá-lo. Dul emitia sons reconfortantes. Ele não acordou, mas seus tremores foram, aos poucos, diminuindo. A tensão nos músculos dele se desfez e seu corpo relaxou de encontro ao dela.
Pele com pele.
O aroma masculino de sabão preencheu os sentidos dela. Dul sentiu o coração retumbar no peito. Ternura se expandiu em seu ser como uma nuvem de vapor, espalhando-se e permeando seu corpo todo.
Eu não fico abraçadinho, ele tinha dito.
Ela encostou o rosto no cabelo curto da nuca de Christopher, sorrindo em segredo para si mesma. Talvez ele não gostasse de ficar abraçadinho, mas ela gostava. Ela era excelente nisso, pelo que parecia.
Dulce María Saviñón: Abraçadora Secreta.
O que Christopher não soubesse não poderia chateá-lo. Mas se ela não tomasse cuidado, aquilo poderia despedaçar seu coração.
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À primeira luz do dia, ela se levantou e escapuliu para o quarto ao lado, onde colocou um vestido simples de musselina. Ela desceu silenciosamente pela escada em espiral e chegou ao salão principal, onde os homens de Christopher tinham transformado em seu acampamento temporário. Dul ficou parada ali, piscando, esperando que seus olhos se acostumassem com a luz e desejando que seu coração parasse de pulsar em seus ouvidos.
Vamos lá, onde vocês estão?
O olhar dela foi para o canto em que os pertences dos homens estavam empilhados. Ali. Dul deslizou pelo perímetro da sala, pisando com a ponta dos pés até chegar à pilha de bagagem. Se estavam em uma bolsa, um alforje ou uma sacola... aquelas cartas incriminadoras tinham que estar por ali, e ela iria encontrá-las.
Ela pegou uma mochila de lona no canto e a abriu, vasculhando com cuidado seu conteúdo. Como não achou nada de interessante, foi investigar a próxima. E depois uma terceira. Os conteúdos eram humildes e praticamente iguais. Uma ou duas camisas de reserva, um par de luvas de lã sem dedos, uma escova de cerda de javali, um par de dados. Nada que chamasse a atenção. Até que o dedo dela encontrou a ponta afiada de uma agulha.
Pelo menos Dul conseguiu não gritar. Mas a sacola escapou de sua mão e chegou ao chão de pedra com um leve baque. Ela ficou imóvel e lançou um olhar preocupado para os escoceses que roncavam. Nenhum deles pareceu ter ouvido. Os homens continuaram encolhidos, formando montes imóveis de tecido xadrez. Parecia que eles usavam o mesmo tecido como kilts durante o dia e cobertas à noite.
Ela franziu o nariz.
Quando é que eles lavavam aquelas coisas?
Quando é que eles se lavavam?
— Bom dia.
Tomando o segundo susto em um período de dois minutos, Dul deu um pulo e se virou. No caso de Christopher Von Uckermann, aparentemente ele se lavava naquele momento. Ele estava parado junto à porta de um aposento lateral, nu até a cintura e ensopado. Com o ombro encostado no batente da porta, ele segurava o kilt diante de si com a mão livre. Aquela pose parecia evocar um clássico, um Davi renascentista esculpido não em mármore frio e estoico, mas em carne e osso. Uma trilha estreita de pelos escuros atraiu o olhar dela para baixo.
— Você acordou cedo — ela disse.
— Na verdade, não. Eu me levantei pouco depois que você. — Ele a examinou de alto a baixo e levantou uma sobrancelha, com ar de interrogação. — Você está procurando alguma coisa, mo chridhe?
— Ah. Sim. Eu estava procurando uma coisa. — Ela virou o canto do avental e disse a única coisa que conseguiu. — Eu estava procurando por você.
— Eu?
Ela concordou com a cabeça. A boca de Christopher se torceu em uma expressão de pura arrogância masculina.
— Muito bem, então. Estou à sua disposição. O que você queria comigo?
O que ela iria dizer?
Dul engoliu em seco.
Ela queria tantas coisas, e a maioria delas era ridícula. Ela queria estender o braço e afastar uma mecha errante de cabelo da testa dele. Ela queria colocar uma camisa nele antes que Christopher se resfriasse. Se pudesse ler a mente dela, ele riria com gosto. Ela precisava encontrar algum modo de acalmar todos esses impulsos confusos, protetores. Ou canalizá-los em alguma outra atividade.
Droga.
Por que nunca havia cachorrinhos malnutridos e trêmulos quando uma jovem mais precisava deles?
— Eu... só queria lhe desejar boa viagem. Imagino que vá para Ross-shire hoje.
— Eu não vou para Ross-shire hoje.
— Mas você prometeu para o Grant.
— Eu prometo a mesma coisa para ele pelo menos seis vezes por dia. Nós estivemos lá meses atrás, mas ele não se lembra. Pelo que tudo indica, nós sempre iremos para Ross-shire amanhã.
— Oh... Está certo. Se você não estiver ocupado com mais nada esta manhã — ela disse —, talvez nós possamos... Quer dizer, eu esperava que nós dois pudéssemos...
Ele ficou olhando para Dul, esperando que completasse a frase, mas ela não tinha ideia do que dizer.
Trançar o cabelo um do outro?
Brincar de esconde-esconde?
Procurar monstros aquáticos no lago?
Que atividade os dois poderiam fazer juntos?
Além das atividades relacionadas à cama em que ele obviamente pensava, mas que estavam fora de questão?
Enquanto ela tagarelava ali, parada e tremendo, ele semicerrou os olhos, desconfiado. Christopher olhou para o canto onde Dul tinha jogado a mochila aberta. Ela pulou para o lado, bloqueando a visão dele ao mesmo tempo em que dava um empurrão discreto na mochila com o pé.
— Eu pensei que nós poderíamos visitar os arrendatários — ela disse. — Juntos.
— Arrendatários?
— Tem um pequeno grupo deles mais adiante no vale. Você é o novo senhor do castelo, por assim dizer. Seria bom que eles o conhecessem.
Para alívio de Dul, a desconfiança abandonou os olhos dele. Christopher massageou a nuca.
— Eu gostaria de conhecê-los. É uma boa ideia.
Ele encontrou uma camisa limpa em sua sacola e a vestiu pela cabeça, passando os braços pelas mangas. Enquanto Christopher fazia isso, Dul reparou qual era a sacola dele — uma mochila de lona preta. As cartas tinham que estar ali. Agora que sabia qual era, Dul precisava ter paciência. Ele não podia ficar de olho naquilo todos os momentos do dia.
— Então está combinado — ela disse. — Nós vamos caminhando juntos ao longo do riacho. Eu vou levar uma cesta de... alguma coisa para eles.
Dul começou a gostar da ideia. Quem sabe visitar os arrendatários era mesmo o que ela precisava. Ela poderia brincar com as crianças. Talvez houvesse um bebê novo para segurar. Talvez eles tivessem até mesmo filhotinhos de cachorros.
💌
Assim que eles entraram no campo de visão do vilarejo, um trio de terriers apareceu correndo para recebê-los. Os cachorros latiram perto das saias de Dulce quando eles se aproximavam de um agrupamento de cerca de uma dúzia de cabanas de pedra com telhado de sapé enfileiradas ao longo da margem do rio. No alto da colina, garotos que olhavam as ovelhas se viraram para observá-los. De uma das casas escuras ao longe, vinha o choro agudo de um bebê. Ao se aproximarem do povoado, Christopher puxou Dul para seu lado.
— Escute aqui, essas pessoas provavelmente vão ficar com medo quando nos virem.
— Com medo de você?
— Não, de você — ele respondeu.
— De mim? — ela perguntou. — Mas eu sou só uma inglesa, e não sou muito grande.
— É por isso mesmo que eles vão ficar aterrorizados — ele disse. — Você já ouviu falar da Condessa de Sutherland?
— Claro que ouvi falar dela. Ninguém consegue ficar sem ouvir falar dela. A condessa é um ponto de referência da sociedade londrina. Uma dama talentosa, também. Muito elegante.
— Ah, sim. Tão talentosa e elegante que se tornou a mais impiedosa proprietária de territórios das Terras Altas.
— Não acredito nisso.
Ele suspirou, impaciente. Aquela jovem era tão protegida. Tudo tinha sido lhe dado em uma bandeja de ouro. Ela não fazia ideia de como as pessoas comuns da Escócia viviam. Uma sensação inútil de raiva cresceu no peito dele.
— A condessa herdou metade de Sutherland quando seus pais morreram — ele explicou. — Nos últimos anos, agentes dela desalojaram vilas e vilas, forçando centenas de milhares de escoceses a buscarem outras terras. Ela roubou as terras deles para criar ovelhas, queimando suas casas e lhes oferecendo muito pouco como compensação. E ela fez isso com a ajuda do Exército Britânico.
Ele olhou para seu casaco vermelho com arrependimento. Ele teria feito melhor se estivesse vestindo uma roupa mais tradicional.
— Acredite em mim, mo chridhe, a Escócia é um lugar na Terra em que ninguém irá subestimar a habilidade de uma inglesa bem-criada, de aparência tímida, para destruir a vida dos outros.
— Isso é horrível.
Aquele era um imenso eufemismo.
— Na verdade é criminoso. Desavergonhado. Inescrupuloso. Qualquer uma dessas palavras funciona melhor para descrever o que a condessa fez.
Dul observou o conjunto de casas pretas.
— Então você está preocupado que eles possam pensar que nós estamos aqui para despejá-los?
— Não duvido que possam pensar isso — ele disse. — Você está mostrando o rosto pela primeira vez, acompanhada de um oficial dos Royal Highlanders...? É provável que eles pensem que estão para perder tudo.
— Oh, meu Deus.
Os dois já estavam perto o bastante para que Christopher pudesse ver rostos nas janelas das casas olhando para eles.
— Não se preocupe — Christopher disse. — Vou deixar claro para eles que não têm o que temer.
— Espero que consiga tranquilizá-los.
Um sorrisinho curvou os lábios dela. Christopher ficou irritado porque ela parecia não entender o que ele estava querendo lhe dizer.
— Pelo menos você trouxe presentes — ele disse. — O que tem na cesta?
Ela remexeu no conteúdo.
— Alguns doces e balas. Pacotes de uvas-passas. Mas, principalmente, o excedente de remédios e cosméticos da tia Thea. Ela encomenda todos os produtos anunciados nas revistas de mulheres. Eu gostaria que alguém usasse tudo isso.
Ele arregalou os olhos para ela.
— Esses são os presentes que você trouxe?
— Seus homens acabaram com nosso estoque de comida e eu não tive tempo de preparar outra coisa.
— O que eles vão fazer com... — Ele levantou uma garrafa marrom e leu o rótulo — ...Elixir Milagroso do Dr. Jacobs? — Ele pegou um pote pequeno em seguida. — Creme Excelsior para Manchas?
— Mulheres são mulheres, Christopher. Toda jovem precisa de cuidados e a chance de se sentir bonita de vez em quando.
Ele passou a mão pelo rosto. Aquilo iria ser um desastre.
— Srta. Saviñón! Srta. Saviñón!
Nem bem Christopher tinha terminado de fazer seus alertas severos e os ocupantes mais novos das casas saíram correndo para irem se encontrar com Dul na trilha. Logo as crianças estavam reunidas ao redor dela, puxando suas saias.
— O que foi que você disse, Christopher? Que eles teriam medo de mim?
Ela enfiou a mão na cesta e tirou um punhado de doces, que distribuiu pelas mãos das crianças ansiosas.
— Você poderia ter mencionado que eles já a conheciam — ele disse.
— E estragar seu sermão tão informativo sobre os males do despejo? Teria sido uma pena.
Ele meneou a cabeça.
Que malandra.
— Oi, Aileen. — Ela se abaixou ao lado de uma menina banguela que não devia ter mais que 4 ou 5 anos. — Como está sua cicatriz, querida?
Dul levantou a manga e examinou uma marca fina vermelha no braço dela.
— Está sarando muito bem. Boa menina. Você vai ganhar um biscoito por isso. — Ela pegou o petisco dentro da cesta. — Aqui está, querida.
— Aquela era uma marca de vacina. — Christopher observou, depois que Aileen saiu correndo.
Dul aquiesceu.
— Tenho visitado este povoado com regularidade desde que tomei posse do castelo. Quando eu soube que nenhuma das crianças tinha sido vacinada, encomendei o material de varíola bovina do Dr. Jenner. Nós fizemos a vacinação há cerca de um mês.
Droga, ela continuava a surpreendê-lo.
Primeiro com sua beleza.
Depois com as ilustrações.
Christopher foi forçado a aceitar que a personalidade dela continha mais do que ele havia captado das cartas, mas nada disso caía muito longe do território mental que ele havia criado cuidadosamente e rotulado como "Dulce". Ela era privilegiada, protegida, inteligente, curiosa e habilidosa demais.
Mas isso... Isso era diferente.
Enquanto a observava com os filhos dos arrendatários, o conceito que ele tinha dela ultrapassou todos os limites estabelecidos. Ele foi forçado a acrescentar novos adjetivos à lista. Coisas como "generosa", "responsável" e "protetora". Dul conquistava novas posições no conceito dele, invadindo com ousadia um território que o faria preferir morrer antes de ceder.
Aquilo tudo estava errado.
Ele tinha ido até ali para se casar com ela e tomar o que lhe era devido. Christopher não queria gostar dela — não mais do que ela gostava dele.
— Nem todos nós, proprietários de terras ingleses, seguem o exemplo da Condessa de Sutherland — ela disse. — Meu pai sempre aderiu a princípios íntegros de administração da terra, e vacinação é algo que me preocupa. Minha mãe sobreviveu à varíola quando pequena. Embora tenha se recuperado da doença, seu coração enfraqueceu. Acredito que foi por isso que ela morreu jovem.
É claro que Christopher sabia que ela havia perdido a mãe, pois Dul lhe descreveu o feliz segundo casamento de seu pai em muitas cartas. Contudo, ela nunca tinha escrito muita coisa a respeito da madrasta, e ele não pensou em lhe perguntar.
— Eu esperava construir uma escola este ano — ela disse, mudando habilmente de assunto. — Quem sabe depois que seus homens terminarem de construir as casas deles, eles possam levantar uma escola.
— Primeiro eles precisam encontrar esposas e ter filhos para encher essa escola.
— É provável que isso possa ser providenciado. Muitos dos homens daqui foram para a guerra e não voltaram. Algumas jovens estão sem perspectiva de se casar.
Apenas de olhar em volta Christopher viu algumas candidatas em potencial — um grupo de jovens estava parada em frente a uma porta, sussurrando e dando risadinhas entre elas. Logo outras se juntaram. Parecia que toda a população do vilarejo estava saindo para vir cumprimentá-los.
— Você não estava exagerando — ele disse. — Elas gostam mesmo dos excessos da sua tia.
Ela ergueu os olhos da cesta.
— Em geral elas não são assim tão interessadas. Deve ser por sua causa. Quando eu...
A voz dela foi sumindo. Quando Christopher se virou para ela, viu que Dul tinha congelado. Ele reconheceu aquela expressão ausente e sem vida no rosto dela. Foi assim que ela ficou durante o casamento deles. Ela chamava aquilo de timidez, mas para Christopher parecia um estado de choque. Ele tinha visto aquilo em soldados, principalmente nos que sobreviviam às piores batalhas. Os olhos focavam em algo muito longe dali, enquanto suas mentes pareciam estar em algum lugar igualmente distante.
— Dul?
Ela se sacudiu.
— Este é o Capitão Von Uckermann — ela disse às mulheres, colocando a cesta na mão de Christopher e recuando. — Hoje é ele quem vai distribuir os presentes.
— Espere — ele disse. — Você pretende me deixar aqui com... — Ele pescou uma latinha na cesta — ...este bálsamo de beleza de rosa-mosqueta?
— Eu me lembrei de uma mulher no fim da trilha que está perto de entrar em trabalho de parto. Eu quero dar uma olhada nela.
— Isso pode esperar até você terminar aqui.
Ela negou com a cabeça e foi em frente.
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Mini Maratona: 5/5
Fofuríneas,
Eu tinha esses dez capítulos e o prólogo prontos há um bom tempo, e estava super achando que ia demorar uma eternidade para eu conseguir postar todos, mas vcs simplesmente estão devorando a história! Me pegaram desprevenida! Que bom que estão gostando! Ah, uma coisa que eu deveria ter avisado antes, é que o livro possui partes hot, nada como "Alexa Riley", mas tem umas partes mais quentes, não sei se alguém tem problema com isso, por isso estou avisando! Por hoje é só, mas amanhã, estou de volta!
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Besos y Besos Lindezas!!!😘😘😘
Autor(a): Aila
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Dul apertou o passo e sumiu atrás de uma casa de pedra baixa e longa, com telhado inclinado de sapé. Quando se viu sozinha, ela pôs os braços sobre o abdome e se abraçou apertado. Seus dentes batiam e a pele toda formigava. Ela se sentiu um pouco culpada por deixar Christopher sozinho e sob um falso pretexto. Não havia nenhuma mulher ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 91
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vicunhawebs Postado em 22/03/2019 - 14:43:52
Aaaah acabei de ler essa história e queria dizer que eu amei
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jucinairaespozani Postado em 28/01/2019 - 22:48:16
Linda história
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capitania_12 Postado em 28/01/2019 - 22:02:24
Aaaaaaah,já terminou. Naaaaaaaaao
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dul0609 Postado em 28/01/2019 - 03:01:08
Chorei com esse final 😭😭 Amei a história, muito boa ❤❤
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rosasilva Postado em 27/01/2019 - 05:28:47
O meu deus que história perfeita morrendo de emoção
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vondyvida Postado em 27/01/2019 - 02:02:53
Gente eu amei muito essa historia! Foi maravilhosa! Obrigada por compartilhar!
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anacarolinavondy Postado em 26/01/2019 - 22:45:07
Amei parabéns que história maravilhosa li ela do começo ao fim é uma linda história tô apaixonada por ela vou ler de novo e de novo e de novo parabéns 😭
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dul0609 Postado em 26/01/2019 - 01:27:33
Continua
Nat Postado em 26/01/2019 - 21:16:56
Continuei!:)
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dul0609 Postado em 25/01/2019 - 00:07:12
Essa história é muito maravilhosa. Não vejo a hora do Christopher dizer q ama a Dulce logo. Continua 😍
Nat Postado em 25/01/2019 - 21:31:55
Que bom que gosta da história! Ah! Ele disse que a ama e foi no momento(na minha opinião) bem inesperado! :)
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rosasilva Postado em 24/01/2019 - 22:29:28
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