Fanfics Brasil - 💌 Capítulo 12 💌 A Noiva do Capitão - Adaptada Vondy; Finalizada

Fanfic: A Noiva do Capitão - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Vondy, Época


Capítulo: 💌 Capítulo 12 💌

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Oh, não! 


Dul se arrependeu de suas palavras no mesmo instante. 


— Não seja ridículo. 


— Não vou ser ridículo. Pretendo ser incendiário. 


Dul queria pensar em uma resposta mordaz, sofisticada, para colocá-lo em seu lugar e se livrar daquela situação. Mas o vento forte que agitava suas saias parecia ter também espantado sua astúcia. Então, em vez de uma resposta sofisticada, ela deu uma juvenil. Dul gaguejou coisas sem sentido, depois entrou em pânico e fugiu. 


A trilha tortuosa até o castelo de repente pareceu longa demais. Dul precisava estar em casa naquele instante, em sua cama, dentro de uma tenda aconchegante de travesseiros e cobertores, com Christopher do lado de fora da porta trancada. Levantando as saias, ela saiu da trilha e pegou um caminho reto até o castelo, andando o mais rápido que o chão irregular e lamacento lhe permitia. 


— Não vá por aí — ele disse atrás dela. 


Dul o ignorou. Vou andar por onde eu bem quiser , muito obrigada. Não sou um dos seus soldados. Você não manda em mim. 


— Ah! 


Dul quase tropeçou na própria bainha. 


Ela olhou para baixo. 


Com a pressa de provar sua independência, tinha dado um passo em falso, perigoso e sozinha. Seu pé tinha desaparecido na lama preta e fibrosa. Quando tentou puxá-lo, a outra perna também afundou, até o joelho. 


O que era aquele lodo? 


Parecia areia movediça, que a puxava para baixo cada vez mais. 


— Christopher? — ela chamou. — Christopher, por favor, venha logo. Não consigo mexer os pés. 


Ele parou a alguns passos de distância e examinou a situação. 


— Você pisou em um atoleiro. Acontece o tempo todo. 


— Já aconteceu com você? 


— Ah, não. Eu não sou assim tão burro. 


É claro que não, Dul pensou com amargura. É claro que isso só poderia acontecer com ela


— Mas eu já desatolei muitas vacas e ovelhas — ele continuou. 


— Que maravilha. Você poderia fazer a gentileza de me desatolar também? E rápido? 


Uma fagulha de divertimento brilhou nos olhos dele. Aquela expressão lhe contou algo terrível. Ele iria ajudá-la, mas primeiro iria aproveitar cada minuto da situação. Dul virou e puxou a perna, sem sucesso. Ela estava muito bem presa, e seu coração martelava furiosamente em seu peito. Ele estalou a língua. 


— Primeira regra dos atoleiros: não entre em pânico.


— Qual é a segunda regra? Acho melhor pularmos para ela. 


— Não se desespere para sair — ele disse. — Você vai ficar exausta. Mantenha a calma e espere seu corpo chegar ao equilíbrio. 


Era fácil para ele falar. Ela tentou alcançar alguma coisa, qualquer coisa, para se segurar. Suas mãos só encontraram ar e grama solta. O atoleiro a engoliu mais, até os quadris. 


— Christopher — ela exclamou. — Está ficando pior. 


— É porque você está se debatendo. 


— É claro que estou me debatendo! Estou sendo engolida viva. E você só fica parado aí. 


Ele se agachou, ficando no nível dos olhos dela. 


— Você vai ficar bem. A maioria dos atoleiros só chega até os quadris. 


— A maioria dos atoleiros — ela repetiu. — Então alguns são mais fundos. 


— Quase ninguém morre atolado. 


— Quase ninguém? Se está tentando me fazer sentir segura, não está dando certo. 


— Relaxe — ele disse. — A morte costuma vir por sede ou exposição ao tempo, não porque as pessoas são sugadas por completo. 


— Então você está dizendo... 


— Que você vai ficar bem. Nós vamos construir um teto sobre a sua cabeça e lhe trazer pão duas vezes por dia. Você vai viver feliz aqui por anos. 


Dul crispou o maxilar para não rir nem sorrir. Toda vez que ela decidia detestá-lo, Christopher dava mostras daquele humor irresistível. Ela se recusava a recompensá-lo por isso. 


— Não se preocupe — ele disse. — Vai demorar horas para que o peso da turfa corte a circulação de suas pernas. 


Ela gemeu, desesperada, enquanto afundava ainda mais. A turfa e o lodo puxavam suas pernas, afundando-a até a cintura. O pânico começava a tomar conta dela. Afundar até os joelhos em um atoleiro era uma situação engraçada, até ela podia admitir isso. Por um minuto. Talvez dois. Mas ficar imobilizada em um lodo gelado até a cintura com a real possibilidade de nunca conseguir se soltar? Essa não era a ideia que tinha de uma tarde agradável. Ainda mais quando aquela começava a parecer sua última tarde. Christopher, por outro lado, parecia estar tendo o melhor dia de sua vida. Ele sentou em uma pedra ao lado. 


— Você se lembra daquela vez em que ficou presa no atoleiro? — Ele riu consigo mesmo. — Que divertido. Nós ficamos lá o dia todo. Fizemos até um piquenique. Cantamos durante umas 2 horas. E contamos até cinco mil, só para passar o tempo. Então você insistiu que eu fosse buscar sanduíches, e... 


Ela lhe deu um olhar de súplica. 


Christopher olhou para a lama. 


— Se eu a tirar daí, você promete que vai para cama comigo, pelo trabalho que eu vou ter? 


— Ouça o que eu vou lhe prometer, Christopher Von Uckermann. Se você não me tirar daqui, vou voltar do túmulo para assombrar você. Sem trégua. 


— Para uma intelectual inglesa tímida, até que você sabe ser violenta quando quer. Eu gosto disso.


Ela se abraçou para manter as mãos longe daquele lodo nojento. 


— Christopher, por favor, eu imploro. Pare de brincar e me tire daqui. Estou com frio e medo. 


— Olhe para mim. 


Ela olhou. 


Ele a encarou com os olhos azuis e firmes. Toda provocação sumiu de sua voz. 


— Não vou abandoná-la aqui. Servi dez anos no Exército Britânico e nunca deixei um homem para trás. Não vou deixá-la. Vou tirar você daí. Entendeu? 


Ela acenou com a cabeça. Ela estava começando a entender por que os soldados o acompanhavam a qualquer lugar, e por que os arrendatários confiaram nele à primeira vista. Quando Christopher Von Uckermann assumia a proteção de alguém, ele preferia morrer antes de deixar que esse alguém se ferisse. 


Mas Dul não estava sob a proteção dele, não de verdade. Ele queria usá-la para ficar com suas terras, simples assim. Mas pelo menos aquele pensamento a reconfortou: ele não podia deixá-la ali. Enquanto o casamento deles não fosse consumado, Dul não servia para nada estando morta. 


— Primeiro, respire bem fundo — ele lhe disse. — Inspire, expire. Devagar. 


— Não quero perder tempo respirando. Você não pode só me puxar daqui? 


— Respire — ele repetiu. 


Parecia que ele não iria ajudá-la se ela não o obedecesse. Dul fechou os olhos, inspirou, e soltou o ar. 


— É isso. De novo, só que mais devagar. E de novo, até você se acalmar. 


Aquelas doze respirações lentas e forçadas foram os momentos mais difíceis de sua vida. Mas no fim, Dul se sentia um pouco melhor. Seu coração disparado tinha diminuído o ritmo para um trote médio. 


— Quando você estiver pronta — ele disse —, pode começar a se mexer para frente e para trás. 


— Como? 


— Para frente e para trás, como se estivesse dançando. 


— Oh, Senhor. Então é isso. Vou morrer aqui, porque não sei dançar. 


Ele riu.


Mo chridhe, o atoleiro não sabe disso. 


Dul fez como ele a orientou, oscilando para frente e para trás. Ela sentiu como se fosse o pêndulo de um relógio se movendo dentro de melaço. Primeiro ela só conseguia se mover um pouco para cada lado, mas depois de alguns minutos era possível fazer um movimento razoável. 


— É isso. Você consegue sentir a água circulando ao redor de suas pernas? 


Ela concordou com a cabeça. 


— Então está fazendo certo. Continue. Um pouco mais rápido. Seria bom soltar as pernas antes da... 


— Antes do quê? — ela perguntou. 


Gotas de chuva pesadas atingiram seus ombros e rosto. 


— Antes disso. 


Maravilha! 


Agora ela iria ficar molhada e gelada por completo. Dul fez o movimento com vigor renovado e foi recompensada com mais espaço. 


— O que eu faço agora?


— Incline-se para trás um pouco — ele a orientou. — Como se fosse boiar no atoleiro. 


— Mas... 


— Apenas faça. 


Ele se deitou de barriga no chão atrás dela e esticou as duas mãos. Conforme ela deitou para trás, ele a pegou por baixo dos braços. 


— Peguei você — ele sussurrou junto à orelha dela. — E não vou soltar. 


Ela engoliu em seco. 


— E agora? 


— A perna que você sentir mais solta, continue agitando para os lados. E puxe para cima. 


— Fiquei confusa. Devo agitar a perna para os lados ou puxá-la para cima? 


— As duas coisas. 


Bom Deus! 


E depois? 


Continuaria com tudo isso enquanto fazia malabarismos com tochas e fumava um cachimbo? 


Ela não sabia se possuía coordenação para tudo aquilo. 


Salões de baile em Londres, atoleiros na Escócia... não haveria um lugar no mundo que fosse seguro para uma desajeitada solteirona inglesa? 


Primeiro ela se concentrou na perna direita, sacudindo-a por baixo da superfície de lodo enquanto a puxava lentamente para cima. O progresso lento era uma agonia, mas pelo menos seu joelho emergiu da lama. 


— Ótimo — ele disse. — Agora a outra perna. Desta vez você a agita e eu vou puxá-la. 


— Estou tentando. 


Ela estava de fato tentando, mas não era suficiente. O atoleiro se fechava rapidamente à volta dela, puxando sua perna. De repente ela tomou consciência de sua sorte por ter Christopher ao seu lado. Se Dul estivesse sozinha, nunca teria conseguido se libertar. Mesmo com ele ali, não tinha certeza de que conseguiria. 


— Uma última vez — ele disse. — Mexa a perna para trás e para frente, com o máximo de força que conseguir. Vou puxá-la quando contar três. 


Dul concordou. 


— Um... dois... 


Ela cerrou os dentes. 


— Três. 


Ele contraiu os músculos do braço. Quando Christopher a puxou, ela sentiu um deslocamento terrível no quadril. Dul sabia que aquilo a incomodaria mais tarde, ficaria dolorida durante dias. Mas um ano de dor seria melhor do que mais um minuto dentro daquele atoleiro. 


Finalmente, ela estava livre. 


Ofegante, ela engatinhou até uma encosta e se deixou cair sobre um trecho de grama molhada. Estava enlameada da cintura para baixo e ensopada com chuva na parte de cima. Christopher também parecia cansado. 


Ele desabou ao lado dela. 


— A vida é tão estranha — ela disse, afastando uma mecha de cabelo do rosto molhado pela chuva. — Quando eu inventei um namorado escocês, foi com o objetivo de evitar humilhação. Olhe para mim agora. Como é que eu me meto nesse tipo de coisa? 


— Desejando essas coisas, mo chridhe. — Ele rolou o corpo para olhar para ela, apoiando-se nos cotovelos. — Isto é tudo que você queria. Um castelo isolado nas Terras Altas e um oficial de kilt. Fique feliz por não ter conseguido me matar, ou estaria presa sozinha naquele atoleiro. 


E lá estava ele, acusando-a de intenção assassina. Parecia que ele não iria desistir dessa ideia. E toda vez que puxava esse assunto, ele falava com uma ponta de ressentimento na voz. 


— Christopher, desculpe-me se eu o magoei. 


Ele fez o costumeiro ruído de pouco caso. 


— Você não me magoou. 


Certo. 


Como uma inglesinha poderia magoar um imenso guerreiro escocês? 


É claro que ele nunca admitiria isso. 


— Só para constar — ela disse —, minha verdadeira fantasia não era um castelo na Escócia e um homem de kilt. Eu só queria ser compreendida. Aceita. Amada. — O olhar dela baixou para a faixa xadrez molhada e aquela mentira em forma de coração que a prendia. — Não se preocupe. Eu aprendi a minha lição. 


— Não entendo muito de amor e aceitação, mas acho que compreendo você. Eu a entendo o suficiente. 


— Não entende de verdade. 


— Ah, eu entendo, sim. — Os olhos dele examinaram o rosto dela. — Você é mentirosa, fantasiosa, inteligente, espontânea, generosa, talentosa com um lápis nas mãos... — Ele passou o polegar enlameado no nariz dela. — ...e está suja. Muito, muito suja. 


— Não estou mais suja que você. 


Ela apertou a mão espalmada no rosto dele, deixando a marca de cinco dedos enlameados... e um escocês nada satisfeito. Somada aos intensos olhos azuis e à barba por fazer, aquela marca lhe deu o aspecto de um antigo guerreiro das Terras Altas, pintado para combate. Pronto para atacar. A manzorra enlameada dele desceu sobre a cintura dela, enroscando-se no tecido molhado do vestido. 


— Se é sujeira que você quer... — Ele a puxou para perto, fazendo-a soltar uma exclamação. — É sujeira que você vai ter. 


A boca de Christopher desceu sobre a dela, quente e dominadora. 


Solícita, exigente. 


Ela conseguiu sentir o gosto de frustração no beijo dele. Se vinha da noite passada, daquela manhã ou de toda a última década, ela não soube dizer. Qualquer que fosse a causa, ele pretendia vingá-la com aquele ataque sensual. 


E Dul não conseguiu se opor. 


Ela adorou o modo possessivo e bruto com que ele a estava tocando. 


As mãos de Christopher passeavam por seus seios, quadris, nádegas. Seus mamilos tornaram-se tesos, como se pudessem se lembrar da atenção que receberam na noite anterior e estivessem prontos para pedir mais. Quando o polegar dele encontrou um dos bicos doloridos e o provocou, ela gemeu de prazer e alívio. Dul deixou a cabeça pender para trás e ele cobriu a pele vulnerável de seu pescoço com beijos suaves. 


A delicadeza e dedicação dele a fizeram se sentir querida. 


Preciosa. 


Desejada. 


Ela nunca sonhou que pudesse se sentir desejada assim por alguém. Era quase... Oh, que irônico. Aquilo era quase um sonho se tornando realidade. Não, ela disse para si mesma. Não seja uma pateta. Ela não podia se permitir pensar daquele modo. Ela estava lutando para manter seu coração boboca fora daquilo, para mantê-lo afastado com regras e condições. 


Era perigoso demais fazer outra coisa. 


Seu coração tinha muita facilidade para criar histórias em sua cabeça. Para criar um conto de amor que seria apenas mais uma mentira — uma que ela contaria para si mesma. 


Dul não queria imaginar que Christopher pudesse gostar dela. 


Ele não gostava dela. Mas ele a desejava. 


O calor entre eles era real. 


Aquele beijo intenso era real. 


E a dureza quente da excitação dele encostada em sua coxa era grande demais para ser um truque da imaginação dela. 


Ele levantou a cabeça e a encarou. 


— Dul. 


Assim que ele sussurrou o nome dela, o frio foi esquecido. Assim como a lama, as provocações dele e a dor em sua perna. A chuva continuava caindo, empurrando-a mais para dentro do abrigo que era o abraço dele. Derretendo a resistência dela. Dul levou a mão até o rosto dele. O feroz guerreiro das Terras Altas tinha sumido. A chuva colou o cabelo dele à testa e ensopou seu rosto, dando-lhe a aparência de um filhotinho molhado: perdido e carente de amor. Tão confuso quanto ela se sentia. 


— Oh, Christopher. 


E então, apesar de todas as tentativas dela para evitar aquilo, ali estava. Seu coração começou a lhe contar uma história muito perigosa. A história de um homem decente e leal, para quem suas cartas foram um tesouro, que sonhou com ela todas as noites, sobreviveu a batalhas e marchou através do continente para voltar para casa — não para um castelo ou vale, mas para ela. E naquele momento, em que a segurava nos braços, ele não encontrava palavras para explicar toda a emoção que trazia no coração. 


Aquilo não era nada além de uma bobagem de ficção. 


Tinha que ser. 


Mas ela não conseguia mais bloquear aquele conto. 


Ela pôs os braços ao redor do pescoço dele e enfiou os dedos em seu cabelo, puxando-o para perto.


💌


Fofuríneas,


Não estou planejando postar mais hoje, mas se vcs quiserem é só pedir e eu posto pelo menos mais um hoje! Não sei se vcs já leram "A Esposa Virgem" e " A Deusa dos Gelo", outras duas adaptações que eu postei, mas eu gostaria de avisar que eu vou exclui-las e respostar depois que eu reorganiza-las, já que foram minhas primeiras adaptações elas estão meio bagunçadas... Bem, eu só queria avisar mesmo! 


Comentem y Favoritem!


Besos y Besos Lindezas!!!😘😘😘


 


 



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Autor(a): Aila

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Christopher deveria se afastar.  Eles precisavam procurar abrigo.  Mas ele não conseguiu a soltá-la.  A chuva tinha colado o vestido à pele dela, deixando pouco para a imaginação. Ele a via por inteiro, o contorno perfeito de seu corpo — a pele pálida, os mamilos excitados, o tom azul dos lábios tr&ecir ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 91



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  • vicunhawebs Postado em 22/03/2019 - 14:43:52

    Aaaah acabei de ler essa história e queria dizer que eu amei

  • jucinairaespozani Postado em 28/01/2019 - 22:48:16

    Linda história

  • capitania_12 Postado em 28/01/2019 - 22:02:24

    Aaaaaaah,já terminou. Naaaaaaaaao

  • dul0609 Postado em 28/01/2019 - 03:01:08

    Chorei com esse final 😭😭 Amei a história, muito boa ❤❤

  • rosasilva Postado em 27/01/2019 - 05:28:47

    O meu deus que história perfeita morrendo de emoção

  • vondyvida Postado em 27/01/2019 - 02:02:53

    Gente eu amei muito essa historia! Foi maravilhosa! Obrigada por compartilhar!

  • anacarolinavondy Postado em 26/01/2019 - 22:45:07

    Amei parabéns que história maravilhosa li ela do começo ao fim é uma linda história tô apaixonada por ela vou ler de novo e de novo e de novo parabéns 😭

  • dul0609 Postado em 26/01/2019 - 01:27:33

    Continua

    • Nat Postado em 26/01/2019 - 21:16:56

      Continuei!:)

  • dul0609 Postado em 25/01/2019 - 00:07:12

    Essa história é muito maravilhosa. Não vejo a hora do Christopher dizer q ama a Dulce logo. Continua 😍

    • Nat Postado em 25/01/2019 - 21:31:55

      Que bom que gosta da história! Ah! Ele disse que a ama e foi no momento(na minha opinião) bem inesperado! :)

  • rosasilva Postado em 24/01/2019 - 22:29:28

    Posta mais


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