Fanfics Brasil - 💌 Capítulo 17 💌 A Noiva do Capitão - Adaptada Vondy; Finalizada

Fanfic: A Noiva do Capitão - Adaptada Vondy; Finalizada | Tema: Vondy, Época


Capítulo: 💌 Capítulo 17 💌

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Tia Thea se aproximou dele. 


— Eu imagino que você não tenha muita experiência em comprar roupa de baile para mulheres? 


Christopher coçou o pescoço. 


— Como foi que a senhora percebeu? 


Os dois estavam sentados em cadeiras no meio do ateliê de uma costureira em Inverness, esperando que Dul escolhesse seu vestido. A grande quantidade de rendas e plumas no estabelecimento provocavam urticária nele. 


— Também não tem muita experiência com bailes, não é? — ela perguntou. — Nenhuma. 


— Você deve estar tão nervoso. Eu não consegui comer durante semanas antes da minha primeira apresentação. 


Se ele já não estivesse ansioso, iria começar a ficar. 


Obrigado, tia Thea. Obrigado mesmo. 


— Enquanto nós esperamos, deixe que eu lhe dê um conselho. — Ela ficou em pé e o cutucou no cotovelo. — Vamos, levante-se. Um homem nunca deve ficar sentado quando uma mulher se levanta. 


De má vontade, Christopher se levantou. Ele não fazia muita questão de receber uma aula de etiqueta naquele momento, mas também não sabia o que mais fazer naquele lugar. Pelo menos ela estava oferecendo um modo de passar o tempo. Era melhor do que ficar bufando. Se ele batesse o pé no chão mais algumas vezes, acabaria abrindo um buraco no tapete. 


— Agora — ela começou —, quando você for apresentado a alguém, a pessoa de menor posição social deve cumprimentar a mais elevada. 


— Não preciso memorizar nenhuma posição social — ele disse. — Eu vou estar sempre na posição mais baixa. 


Ele não conseguia imaginar que houvesse alguém com posição mais baixa que a sua na residência de um conde. Mesmo dentro de humildes vilarejos da Escócia, Christopher sempre foi o mais baixo dos mais baixos, um degrau acima dos animais. Às vezes ele recebia comida depois dos cachorros. 


— De qualquer modo, você fará uma reverência. Não precisa se curvar todo, desde a cintura. Isso é para criados bajuladores. Mas algo um pouco maior que uma leve inclinação de cabeça é necessário para a aristocracia. Pense em uma dobradiça na altura das suas escápulas e incline-se até aí. Isso basta. 


Christopher obedeceu o melhor que pôde, sentindo-se como uma marionete. 


— Agora beije minha mão — tia Thea disse. 


Ele levou a mão dela até os lábios e beijou o dorso dos dedos. 


— Essa parte não era estritamente necessária. — Os olhos dela brilharam. — Era só algo que eu queria. Ele não pôde evitar de sorrir. 


Christopher não sabia de quem Dul tinha herdado aquela timidez toda, mas com certeza não foi da tia. 


— Agora, a dança — ela disse. 


— Nós não vamos dançar. 


— A maioria dos passos não é difícil. Espere uma dança começar e observe o cavalheiro ao seu lado. Ou, se quiser arriscar, pode tentar uma valsa. 


Christopher meneou a cabeça. 


— Dul me disse que não vai querer dançar de jeito nenhum. 


— Talvez ela não queira. Mas eu quero. Faz muito tempo desde a última vez que eu dancei a gavota com o Conde de Montclair. Pode fazer a minha vontade? 


Ele lançou um olhar esperançoso para as cortinas pesadas que guardavam o provador, desejando que elas se abrissem e lhe dessem uma desculpa para recusar. Sem chance. Então, ele permitiu que tia Thea posicionasse os braços dele e o ensinasse a se mover para lá, depois para cá. Um-dois-três, um-dois-três. Ele não iria se lembrar de nada disso mais tarde, mas se aquilo podia deixar uma senhora feliz, ele não iria se opor. 


— Nada mal — ela disse. — Nada mal mesmo. 


Christopher se curvou e beijou os dedos dela de novo. Tia Thea segurou a mão dele e a apertou. 


— Eu nunca tive filhos, sabe. É por isso que Dulce é tão preciosa para mim. Sempre pensei nela como sendo minha própria filha. Cuidei dela o melhor que pude. O que você acha que isso significa, Christopher? 


Ele mudou o peso do corpo de um pé para outro. 


— Este é o momento em que você me avisa que, se eu a magoar, vai colocar veneno no meu chá? 


— Não, não. O que eu tenho para dizer é muito pior. Como você é o marido dela, significa que vou cuidar de você como se fosse meu filho também. — Então ela lhe deu um abraço rápido antes de soltá-lo. — E você vai ter que aguentar isso. 


Christopher ficou aturdido. Nunca antes alguém o tratou como filho. Ele não sabia se reconheceria o sentimento, muito menos se saberia retribuir o afeto. Mas ele entendia lealdade. O impulso de proteção familiar cresceu e ele a ajudou a se sentar. Naquele momento, tia Thea foi adicionada à breve lista de pessoas por quem ele daria a vida e a alma para proteger. Não era uma decisão, mas um fato. Ele protegeria a felicidade daquela velha boba com sua vida, não importando se ela tentasse matá-lo com tônicos e unguentos. Então, quando ele estava parando de divagar, Dulce empurrou de lado as cortinas do provador. 


E ele ficou aturdido de novo. 


Dulce estava diante dele com um belíssimo vestido de seda verde-esmeralda. O corpete decotado fazia milagres com o busto dela, e a cor vibrante proporcionava um contraste notável com a pele clara e o cabelo escuro. E os lábios dela... alguma coisa na cor verde destacava a exuberância deles, que pareciam duas fatias suculentas de ameixa madura. Logan ficou com água na boca. Ela se virou e deu uma volta na frente do espelho, tentando se observar. 


— Ele precisa de algumas alterações, mas acho que serve. — Ela se virou para Christopher. — Não acha? 


Ele concordou, mudo. 


— Muito bem. 


Dul desapareceu de novo atrás das cortinas. Ele continuou concordando com a cabeça. 


O que tinha acabado de acontecer? 


Ela havia aberto aquelas cortinas por no máximo dez segundos, talvez, e ele se sentia como um profeta que havia recebido uma revelação divina. O mundo dele estava acabando. Tia Thea esticou as luvas. 


— Bem, está feito. Enquanto Dulcetermina de fazer os ajustes, você pode ficar aqui. Eu vou descer para a rua e dar uma olhada no boticário. 


Christopher concordou. De novo... 


— Você está se sentindo bem? — tia Thea perguntou. — Não disse uma palavra desde que Dulce apareceu. E seu rosto está todo vermelho. 


— Está? — Christopher esfregou o rosto. — Devo estar precisando de um dos seus tônicos. 


— Acho que não. — Ela arqueou a sobrancelha grisalha. — Já vi essa doença antes. É um mal do coração. E não existe cura. 


— Não, espere. Não é isso. Tia Thea... 


Depois que ela saiu, Christopher se inclinou para frente na cadeira e deixou a cabeça cair sobre suas mãos. Brilhante! Ele tinha começado a se preocupar em não partir o coração de Dul e agora precisava se preocupar com a tia dela também. 


— Aonde foi tia Thea? — Dul perguntou. 


Ele levantou a cabeça e viu que ela havia saído de novo, dessa vez usando o traje cinza de sempre. Racionalmente, ele não deveria tê-la achado ainda mais linda do que antes, mas achou. Era a familiaridade que o comovia. Ele conhecia aquele vestido. 


Ele a conhecia. 


— Ela disse alguma coisa sobre ir ao boticário. 


— Oh, céus! — Ela fez uma careta. — Bem, acontece que eu preciso de luvas novas. Será que você consegue suportar uma parada rápida no armarinho? Acho que é um pouco mais adiante, nesta rua mesmo. 


Eles saíram juntos da costureira e atravessaram a rua. Era meio-dia de um dia útil, e a rua tinha ficado bem mais movimentada enquanto eles estavam no ateliê da costureira. Um trio de garotos que vinha rindo e correndo pela rua os separou. Christopher foi obrigado a soltar a mão dela. Quando chegou à calçada do outro lado da rua, ele se virou para ela... Que não estava do seu lado. 


— Dul? 


Dulce tinha travado bem no meio da rua. Ela estava trêmula e pálida. Pessoas e cavalos se moviam em volta como peixes nadando ao redor de uma pedra dentro do rio. Jesus Cristo. Se ela não se mexesse, acabaria sendo atropelada por uma carroça. 


Christopher abriu caminho até ela. 


— Dul. O que foi? Você vai desmaiar? O que há de errado? 


Ela não respondeu. Só ficou ali, os olhos sem foco e o corpo todo tremendo. Christopher teve vontade de pegá-la no colo e tirá-la dali, mas isso criaria um constrangimento ainda maior. Ele não queria chamar mais atenção para ela.


Colocando o braço ao redor dos ombros dela, ele a levou para o lado da via, procurando um lugar seguro onde ela pudesse se sentar para recuperar o fôlego. Havia uma casa de chá ao lado, mas estava cheia de fregueses àquela hora. Por puro desespero e falta de alternativa, Christopher a conduziu na direção da igreja. De todos os lugares, uma igreja! Fazia anos que ele não entrava em uma. Mas o local estava escuro, silencioso e vazio, e era tudo o que Dul precisava naquele momento. Ele caminhou com ela pelo corredor central e a ajudou a se sentar no banco de madeira estreito. Então ele a envolveu com os braços, tentando acalmar os tremores que sacudiam o corpo esguio dela. Christopher lembrou do modo como ela o tocou naquela manhã, quando ele acordou tremendo e coberto de suor. Deslizando os dedos pela coluna dela, ele tentou imitar a carícia calmante. Ele continuou assim durante vários minutos, até ela se sentir pronta para falar. 


— Não posso fazer isso. — Ela sufocou um soluço. — Sinto muito. Eu sei que nós tínhamos um acordo, mas não consigo nem andar na rua sem entrar em pânico. Eu não sei como achei que poderia ir a um baile. 


— Tudo bem, mo chridhe. Estou com você agora. Já acabou. 


— Não acabou. Nunca acaba. — Ela tirou um lenço do bolso. — Eu tinha esperança de que pudesse superar isso, mas fui assim durante quase toda a vida. Pelo menos desde... 


— Desde o quê, mo chridhe? O que aconteceu? Você pode me contar. 


— Você vai achar que eu sou idiota e boba. Eu fui idiota e boba. 


— Eu nunca vou achar você idiota. Boba, é possível. Conte-me a história e eu digo o que acho. 


Ela mexeu na borda rendada do lenço. 


— Quando eu tinha 7 anos, era Natal e minha mãe estava morrendo. Eu sabia disso, embora ninguém tivesse me contado nada. Vi como tinha ficado pálida e magra e podia sentir a morte no hálito dela. Era um odor muito estranho, algo como uma mistura de aromas minerais e pétalas de rosa. Ninguém a visitava, a não ser médicos. Minhas aulas foram suspensas. Eu tinha que ficar em silêncio o tempo todo, para não atrapalhar o descanso dela. Então aprendi, ainda muito nova, a me tornar invisível. Qualquer brincadeira que eu fizesse, qualquer alegria que tivesse — tudo tinha que ser imperceptível. Passei muito tempo fora de casa, e foi quando me interessei por coisas pequenas e silenciosas. 


"Um dia, uma das jovens da fazenda me contou que haveria uma apresentação de Natal na praça da vila. Eu fiquei com vontade de assistir, mas não tive coragem de contar para ninguém. Saí de fininho e andei sozinha até a vila para assistir à apresentação. Abri caminho em meio à multidão até ficar na frente. Foi maravilhoso! Os figurinos, as brincadeiras. Um homem que fez malabarismo com bastões em chamas. Eu ri até minha barriga doer. Durante alguns minutos, me esqueci de toda tristeza que havia na minha casa. Então..." 


Quando ela hesitou, Christopher esticou o braço e pegou a mão dela. 


— Não sei exatamente o que aconteceu — ela continuou. — Um cavalo se assustou, talvez? — Ela franziu a testa, concentrada. — Talvez um cachorro tenha se soltado. Eu não me lembro. A multidão inteira entrou em pânico e fiquei presa no meio, sem ninguém para me proteger. Se eu não tivesse conseguido me esconder embaixo do palco, com certeza teria sido pisoteada. Ainda não lembro como cheguei em casa. Só lembro que estava escuro e muito frio. Escondi meu vestido na lata de carvão para esconder os rasgos e as manchas e passei a noite tremendo na minha cama. Pensei que seria descoberta pela manhã. Alguém ficaria sabendo do acontecido na vila ou encontraria meu vestido. Mas quando meu pai me acordou, foi para me dizer que minha mãe tinha falecido durante a noite. Então ninguém descobriu minha travessura. E eu nunca contei para ninguém. 


— Ninguém? 


— Como eu poderia? Confessar que, enquanto minha mãe jazia em seu leito de morte, eu fugi para me divertir em uma apresentação? Fiquei tão envergonhada. 


Ele meneou a cabeça. 


— Você era uma criança. Precisava de um descanso da tristeza e da dor. Não há nada do que se envergonhar. 


— Foi difícil acreditar nisso quando eu era criança. Durante muito tempo, senti que a minha timidez era uma punição merecida. Sabe, desde então, costumo congelar em lugares lotados de gente. Mercados, ruas movimentadas, teatros... 


— Salões de baile — ele completou. 


— Salões de baile — ela confirmou e arqueou os ombros, deixando-os cair em seguida. — Sempre que tem muita gente ao meu redor, volto a ser aquela garotinha de 7 anos. Sozinha e paralisada de medo. 


Christopher não sabia o que dizer. Ele acariciou o dorso da mão dela com o polegar. 


— Dá para entender. 


— Dá? Porque eu mesma não entendo, na verdade. Será que é a multidão que me põe medo? Talvez eu esteja me punindo por um erro antigo. Ou talvez seja uma superstição. Tenho medo de que, se eu me divertir, algo terrível irá acontecer. 


Ela engoliu em seco antes de continuar. 


— De qualquer modo, eu não poderia de modo nenhum enfrentar uma Temporada em Londres e não tinha como explicar as razões para o meu pai. Então eu menti. E, anos mais tarde, aqui estamos. 


— Aqui estamos... 


— Está vendo? — Ela forçou um sorriso. — Eu lhe disse que a verdade era uma idiotice. Só mais uma história patética de Dul Saviñón fazendo um erro e deixando que isso estrague os próximos dez anos da vida dela. Parece que é um padrão de comportamento. 


Ele ficou olhando para ela, pensativo. 


— Esse padrão não é o que eu vejo quando olho para você. 


— Não? 


— Não. 


Na penumbra misteriosa do interior da igreja, os olhos dela eram como piscinas de águas escuras. 


— Então o que você vê? — ela perguntou.


Ele esperou um momento antes de responder. 


— Eu vejo um inseto. 


Ela riu, surpresa, como ele esperava que fizesse. 


— Não, falando sério — ele disse. — Um daqueles insetos que começa como larva e depois faz uma casca em volta de si. Como isso se chama? 


— Um casulo?


 — Isso. Ele faz um casulo e vai se esconder. E quando finalmente sai dali, se transforma em uma coisa totalmente diferente. Uma coisa linda. 


— Bem, às vezes é algo lindo. Muitos insetos fazem casulos. Nem todos são borboletas ou donzelinhas, sabe. Se você está certo, e eu estive me escondendo em um casulo, posso ressurgir como uma lacraia ou um cupim. 


Christopher duvidava disso. Ele sabia muito bem o que tinha visto quando aquelas cortinas de veludo se abriram no ateliê da costureira, e não era nada parecido com uma lacraia. Mas ela precisava descobrir isso sozinha. 


— Só tem um jeito de descobrir — ele disse. 


— Você quer dizer que eu preciso criar coragem e ir ao baile. 


Ele acenou com a cabeça. 


— Você é mais corajosa do que acredita. Você é valente o suficiente para me enfrentar, e isso não é pouca coisa. 


— Acho que isso é verdade. Você é assustador. 


— Muitos soldados treinados fugiram só de me ver. Você sempre manteve sua posição. 


— Deve ser indizivelmente ridículo, ter que me convencer a ir a uma festa depois de ter comandado tropas em combate. Como você conseguia fazer isso sem sentir medo? 


— Está falando de ir para a batalha? Eu não conseguia. Ficava sempre com medo. Aterrorizado, todas as vezes. 


— Oh... 


— Mas saber que eu não estava sozinho ajudava. Saber que sempre havia comigo alguém que não me abandonaria. — Ele passou o braço pelo dela e a puxou para perto. — Nós vamos fazer isso juntos. Vou estar lá com você. Com toda a certeza eu jamais iria ao Baile dos Besouros por qualquer outra pessoa. 


— Obrigada — ela sussurrou. 


Como por impulso, Dul o beijou no rosto. E então, como se fosse o destino, Christopher se inclinou e a beijou nos lábios. O beijo foi breve e casto, mas gostoso. Tão gostoso... E, de algum modo, mais emocionante do que qualquer beijo que ele deu antes. Em Dulce ou qualquer outra mulher. Aquele dia estava ficando cada vez mais perigoso. Ele tinha acordado para descobrir Dul preocupada com ele. Então tia Thea deixou claro que ele corria o risco de destruir as esperanças de mais uma pessoa. Depois veio a revelação mais impensável de todas. 


O que poderia ser pior do que saber que havia dois corações correndo risco de serem partidos? 


Suspeitar que poderiam ser três.


💌


Fofuríneas,


Como vcs pediram, mais um capitulo! Gente, estamos entre as fics mais comentadas! Que incrível! Muito obrigada! Se quiserem mais é só pedir!


Comentem y Favoritem!


Besos y Besos Lindezas!!!😘😘😘 



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Autor(a): Srta.Talia

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 91



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  • vicunhawebs Postado em 22/03/2019 - 14:43:52

    Aaaah acabei de ler essa história e queria dizer que eu amei

  • jucinairaespozani Postado em 28/01/2019 - 22:48:16

    Linda história

  • capitania_12 Postado em 28/01/2019 - 22:02:24

    Aaaaaaah,já terminou. Naaaaaaaaao

  • dul0609 Postado em 28/01/2019 - 03:01:08

    Chorei com esse final 😭😭 Amei a história, muito boa ❤❤

  • rosasilva Postado em 27/01/2019 - 05:28:47

    O meu deus que história perfeita morrendo de emoção

  • vondyvida Postado em 27/01/2019 - 02:02:53

    Gente eu amei muito essa historia! Foi maravilhosa! Obrigada por compartilhar!

  • anacarolinavondy Postado em 26/01/2019 - 22:45:07

    Amei parabéns que história maravilhosa li ela do começo ao fim é uma linda história tô apaixonada por ela vou ler de novo e de novo e de novo parabéns 😭

  • dul0609 Postado em 26/01/2019 - 01:27:33

    Continua

    • Nat Postado em 26/01/2019 - 21:16:56

      Continuei!:)

  • dul0609 Postado em 25/01/2019 - 00:07:12

    Essa história é muito maravilhosa. Não vejo a hora do Christopher dizer q ama a Dulce logo. Continua 😍

    • Nat Postado em 25/01/2019 - 21:31:55

      Que bom que gosta da história! Ah! Ele disse que a ama e foi no momento(na minha opinião) bem inesperado! :)

  • rosasilva Postado em 24/01/2019 - 22:29:28

    Posta mais


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