Fanfic: A madrasta - Vondy | Tema: Rebelde

Após algumas doses de chopp, o casal estava “alto” e decidiram relembrar os velhos tempos e cantar no karaokê, o que eles não imaginavam é que fariam todos prestar atenção neles, ja que suas vozes serviam para cantar e combinava uma com a outra.

• Como poder recuperar tu amor, como sacar lá tristeza de mi corazon...mi mundo solo gira por ti - Christopher canta olhando nos olhos de Sul


• Como sanar este profundo dolor, siento correr por mais cenas, tu respiracion - ela sorri pra ele e então fecha os olhos pra sentir a música e canta - estou tan conectada a ti...que hasta em mais suenos te vejo, sin ti to me murro…

Todos assistiam fascinados aos dois cantarem tão apaixonados, tão conectados na música e um com o outro. E tudo melhor quando os dois cantam o refrão juntos.

• Y este corazon que te robaste, curando te marchaste, tu te marcaste con mais besos. Com mais besos y mais suenos


• Y este corazon esta latiendo cada vez mas lento y estou sintiendo em mais adentros, como ele Fuego no se apago...no se apago

{...}

O casal chegou em casa por volta da uma da manhã, estavam bem alterados, riam de tudo e beijavam-se sem pudor, afinal todos deveriam estar dormindo. Então foram para a cozinha, as mãos bobas de Chris não paravam, ele queria possui-la ali mesmo. Na cozinha, ele a pegou no colo e a colocou em cima do balcão e retirou a calcinha dela.

• Chris alguém pode chegar - ela diz com a voz rouca


• Prometo que não vamos demorar - ele ri malicioso e com sua boca ele ataca aquela região tão linda e íntima de Dulce

A cada movimento da língua de Christopher, era um gemido rouco de Dulce que tentava se controlar para não fazer muito barulho.

• Oh Chris - sua voz quase não saia, seus olhos reviraram de prazer


• Minha doce Dulce - ele dizia ofegante - seu gosto é tão bom


• Então continua - ela disse e com as mãos na cabeça dele a empurrou de volta para debaixo do vestido

Depois de fazê-la gozar apenas com a língua, Christopher não aguentava mais seu músculo erétil pulsando na calça, então sem demora, abriu o botão e o zíper da calça, abaixando-a junto com a cueca até o joelho.

• Eu preciso estar dentro de você…


• Não temos preservativo aqui - ela dizia dando uma leve mordida no pescoço dele


• Eu vou tirar antes de gozar… - dizia convicto


• Então vem, mete logo em mim - ela dizia sem nenhuma vergonha, ela sempre foi assim, no sexo ela falava o que queria


• Só se for agora - ele disse e então posicionou seu pênis na entradinha dele e levemente a penetrou


• Com força Chris...com força - pediu

Christopher então a obedeceu e meteu com força, fazendo movimentos de vai e vem, junto com o quadril dela. Suas mãos seguravam a bunda dela e dava algumas apertadas. O tesão naquela cozinha estava transbordando e não demorou para que os dois chegassem juntos ao clímax. Ofegantes, suados, Christopher subiu a cueca e a calça para então ajudar Dulce a descer do balcão da cozinha. Ela vestiu a calcinha e se recompôs e então ouviram um barulho.

• Quem tá aí? - o menino disse com medo


• Ei Leon - Christopher respondeu indo até o menino - o que faz acordado?


• Perdi o sono, ouvi barulhos e desci - ele explica - o que vocês estavam fazendo? - diz inocente


• Chegamos agora, estávamos com sede e viemos beber água - Dulce logo fala


• Isso mesmo - Christopher concorda - agora melhor você voltar pra cama


• Tô sem sono tio - o menino diz chateado - tô com saudade do meu pai


• Você não falou com ele hoje? - perguntou


• Falei sim, mas queria que ele voltasse logo


• Oh querido - Dulce se aproxima e fica na altura dele - seus pais estão tendo um tempo para eles, mas eles também estão com saudades


• Só meu pai - o menino explica - aposto que minha mãe não - o menino surpreende os dois e Dulce fica sem saber o que dizer


• Não fala isso carinha - Christopher passa a mão pelos cabelos do menino - sua mãe tem aquele jeito mas ela te ama


• Não tio, eu sei que não - da de ombros - mas tudo bem, eu só queria meu pai


• Olha só, que tal se eu levar você até o quarto e te contar uma história?


• Tia eu não sou uma criancinha mas...se for de super heróis eu vou querer - os três riem


• Fechado - ela estende a mão e o menino bate


• Vou lá com ele e te encontro no quarto - pisca pra ele que sorri

Dulce vai com Leon até o quarto de Bella onde ele estava dormindo, a menina dormia profundamente e nem viu os dois entrarem. Leon deita na cama de casal ao lado da prima e Dulce senta no chão e começa a conta uma história de heróis que ela mesmo inventa, mas falando baixo para não acordar Bella.

• Sabe tia você é muito legal sabia? Não sei porquê minha mãe e Bella fala coisas feias de você - o menino diz confuso


• Olha só elas falam isso porque eles estão confusas, não falam por mal tá? O importante é que você me acha legal não é? - ele confirma com a cabeça - mas você vai ver que com o tempo sua mãe e a Bella vão ver que eu sou legal


• Com certeza - ele sorri - sabe tia eu não sei porque minha mãe não gosta de mim - diz triste - as vezes ela me trata tão mal. Mas você mesmo quando a Bella te trata mal você trata ela tão bem, acho que ela e a Luna estão com sorte de ter você, pensou se você fosse uma madrasta igual da Branca de Neve - os dois riem baixinho


• Ai Leon só você - acaricia o rosto do menino - olha não fica triste pela sua mãe, ela ama você só não sabe demonstrar. Mas aposto que depois dessa viagem as coisas devem mudar. Não pensa nisso tá?


• Tá bom - ele diz - acho que tô com sono


• Que ótimo, então boa noite e durma com anjinhos meu amor - Dulce levanta e lhe dá um beijo na testa para em seguida cobri-lo e apagar o abajur


• Boa noite tia Dulce - ele diz bocejando e logo fecha os olhos

Dul sorri, ele era um menino encantador, as vezes travesso, mas agora entendia, ele sentia uma grande falta de afeto materno. Imaginava que as reações de Bella também era por isso, ela podia não falar, mas o que ela mais sentia falta era de uma mãe.

Depois que Dulce enfim saiu do quarto, Bella abriu os olhos, ela ouviu a conversa dos dois e não entendia porque sentiu verdade nas palavras dela e então pensou: porque ela lhe tratava bem mesmo quando a tratava tão mal?