Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Pequena coisa quente, não é? — o idiota diante dele que acabara de ter suas mãos malditas em Anahí disse. — Eu tenho tentado chamar sua atenção por algum tempo...

Moendo os dentes, ele forçou a sair:

— O que será?

— Três Bundaberg com coca, e uma coca, companheiro.

Alfonso não era o maldito amigo desse cara!

Ele acenou com a cabeça e agarrou as latas, voltou para o bar e serviu a coca.

Alfonso apertou o punho e soltou enquanto tentava controlar sua raiva.

Ele estava frustrado e quente como o inferno.

Quando viu Anahí, seu corpo teve uma reação instantânea, ganhando vida com desejo, e precisava de mais força do que nunca.

Ele notou Anahí assim que entrou.

Ela estava usando um espartilho preto com bordados de prata e preto, acima do joelho quase um tutu como saia, com meias pretas e botas pretas no joelho.

Tudo o que ela precisava eram asas sangrentas, e ela era sua maldita fantasia.

— Você também pode fazer outro do que ela acabou de pedir? Os companheiros e eu acompanharemos Anahí e seus amigos.

Era isso, ele explodiu.

— Não. Ela já pegou.

Alfonso tinha tido isso.

Ele não precisava disso. Ele não precisava desse trabalho.

Ele não precisava ouvir esta conversa de foda sobre Anahí, e certamente não iria assistir a tentativa idiota de ter a mulher de Alfonso!

Virando-se, ignorando-o, Alfonso foi até o gerente do bar.

— Eu desisto. Preciso ir agora antes de fazer algo que cause problemas.

Alfonso lançou seu olhar para o cara gritando para ele e então para Anahí.

O gerente parecia chocado, seguiu seu olhar e depois assentiu.

— Ok, mas você sabe que isso não fará quaisquer boas referências que você possa precisar no futuro...

Alfonso assentiu.

Ele realmente não se importava. Ele nunca precisaria de uma referência desse trabalho.

— Certifique-se de deixar suas chaves no seu armário na recepção e venha amanhã com uma carta formal.

— Tudo bem. — ele resmungou e foi ao salão da equipe.

Ele precisava sair daqui antes de fazer algo estúpido.

Ele nunca tinha sido um homem ciumento antes, mas ver as mãos desse garoto em Anahí o deixaram louco.

Ele precisava se reunir.

Indo para o seu armário ele destrancou-o e tirou a camisa de trabalho, fechando o seu armário enquanto saiu da sala da equipe e foi ao que queria.

Descobrindo Anahí sentada com o cara e seus amigos tinha o sangue de Alfonso a ferver.

Chegando a eles, tirou Anahí da cadeira e a recolheu contra ele.

Ela era tão apaixonante com o cabelo castanho, seus lábios cheios de rubi vermelho e seus longos cílios escondendo seus grandes olhos azuis...

Elevando-a, se inclinou e capturou seus lábios surpresos para os seus.

Sua língua escorregou em sua boca aberta, e ele relaxou, feliz quando respondeu instantaneamente levando suas mãos e envolvendo-as em volta do pescoço.

Suas mãos deslizaram de suas costas para ir até seu traseiro, e ele se perdeu em seu gosto, perfume e esquecimento do corpo por um momento onde estavam.

Quando a música se acalmou por um segundo e a sanidade escorregou para trás, ele ouviu seus amigos rirem quando veio aos seus sentidos.

Que diabos ele estava fazendo?!

Era Anahí, não uma das mulheres com quem ele costumava estar.

Anahí era melhor. Ela não merecia ser tratada como ele tratou outra mulher, apesar de ter dito isso, não tinha tido isso com mais ninguém.

Colocando-a de volta, olhou para ela.

— Vejo você em casa.

Anahí piscou para ele, e sentiu o mal-estar com seu olhar atordoado.

Afastando-se, ele lutou para não se virar e olhar Anahí.

Ele sabia que se fazia, não iria embora.

Anahí estava fora com seus amigos, e ela não sabia o que ele queria.

Diria a ela. Ele teve que descobrir primeiro.

Toda a semana, Alfonso tinha estado agindo estranho, bem, mais estranho do que o habitual.

Ele a beijou no clube, e não tinha dito nada sobre isso ou fez qualquer outra coisa.

Isso a deixava louca, e Anahí não sabia por quanto tempo ela poderia lidar com isso sem se quebrar e gritar com ele por confundi-la, ou simplesmente brigar com ele e praticamente estuprá-lo.

Alfonso a estava tocando mais do que o habitual, estava quente e acesa o tempo todo.

Como agora, eles estavam sentados em um café que dominava a praia, e Alfonso sentou-se em frente a ela e seus pés continuavam a escovar os dela.

Esse pequeno contato disparou um tremor até as pernas e direto para o seu núcleo.