Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ele insistiu que quando saíssem soltasse o cabelo, e não parou de tocá-lo, e toda vez, tremores de necessidade a percorreram.

Ela poderia lidar com o contato em casa porque uma, não estava em exibição para outros, e dois, estava em seu próprio lugar, sua zona de conforto, este era um lugar onde ela sempre poderia encontrar algo para distrair-se, e três, bem, um e dois eram suficientes!

Toda vez que ele a tocava, continuava relembrando o beijo no clube e lentamente, estava ficando louca.

— O preto é a sua cor favorita? É por isso que você usa muito isso? Você consideraria usar um roxo ou um vermelho rico? — o olhar de Alfonso enfiava-se no dela enquanto esperava sua resposta.

— Não, o preto não é. O verde é a minha cor favorita, e com certeza, se encontrasse roupas em roxo e vermelho, que gostasse, eu as usaria.

Aguarde, o verde não era seu favorito. Não, era roxo escuro.

Caramba, seus olhos...

— Verde? Nunca vi você usar verde.

Quando ele começou a tomar conhecimento do que ela usava?

Ele só veio vê-la por comida e por TV a cabo, ou então continuou a convencer-se.

— Tenho roupas que são verdes.

Ótimo, agora ela teria que comprar algumas roupas novas em verde. Talvez um vestido?

Camila estava vestindo alguns realmente bons no trabalho, e havia dito a ela que a marca tinha tamanhos maiores.

— Você já pensou em expandir seu negócio para a América?

Argh, por que estava fazendo essas perguntas?

— Na verdade não. Suponho que se ele realmente decolasse, talvez sim.

Ele estava cheio de perguntas hoje, e isso realmente a enervava.

— Você é realmente boa com Giovanni... Você já pensou em ter um filho seu? Não sei... Como agora, ou em um ano, ou mais?

Tendo acabado de tomar um sorvo de milkshake, ela quase explodiu.

— Por que você me perguntaria isso?! Eu nem tenho namorado, muito menos sou casada e pronta para uma criança!

— Então você está dizendo que quer se casar antes de ter filhos?

— Sim. É... Sobre o que é isso?! Oh, Deus, você bateu uma das coisas do seu jogo?!

Todo o seu corpo ficou tenso e ela disse um pequena oração, para que não tivesse.

Seu coração não precisava quebrar agora.

— O que?! Não! Eu só estava curioso se queria crianças. Eu... Hum... Você é tão boa com seu sobrinho, Giovanni.

Deixando uma respiração profunda, ela relaxou de volta no seu assento.

— Claro, eu quero filhos. Eu só... Bem, eu não quero cometer o erro que minha irmã fez. Pobre Giovanni, não tem pai... Quando Maite contou ao cara, ele disse para se livrar dele, e que não queria uma criança. Eu não quero uma chance de ter isso acontecendo comigo. Eu quero me casar. Quero conhecer o cara com quem quero crianças. Quero saber que ele seria estável e um bom pai.

— Eu quero crianças. Estou pronto agora.

Caramba, o que estava acontecendo?! Isso não era o que eles faziam!

Não saiam. Eles não falavam sobre coisas assim.

Alfonso vinha, comia sua comida, eles conversavam sobre o dia deles, ele falou sobre as mulheres que estava vendo, e assistiram TV juntos.

Isso foi tudo o que fizeram. Não importava quanto sonhava e desejasse, nada mudou desde que percebeu que estava começando a ter sentimentos por ele.

O beijo piscou diante dela, e se moveu no seu assento enquanto o calor se acumulava entre as pernas.

Isso não foi bom. Se ela permanecesse agora, sentiria seu coração partido.

Levantando-se, ela pegou sua mochila e tropeçou de volta.

— Falando do meu sobrinho, eu preciso ir. Vejo você depois, talvez. — praticamente saindo correndo do café ela entrou no carro e dirigiu diretamente para o apartamento da sua irmã.

Maite estava no chão, com Giovanni, na sala de estar, brincando com Legos.

— Ei, Anahí...

— Hey, Maite, Giovanni... O que você está construindo?

— Uma aldeia de Star Wars Ewok! — disse Giovanni enquanto pulava para cima e para baixo com entusiasmo.

— Legal! — sentando ao lado de Maite, Anahí jogou seus braços ao redor dela.

— Está tudo bem?

Maite a conhecia tão bem, Anahí não precisava dizer nada para ela saber que algo estava acontecendo.

Maite deu um tapinha nas costas. Ela puxou-a e assentiu para a varanda antes de se concentrar em Giovanni.

— Bebê, você continua construindo... Eu vou ter uma conversa de adultos com Titia Anahí.

— Tudo bem, mamãe.