Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Três

Ela estava tão quente... Seu corpo sentiu como se estivesse em chamas.

Saindo do reino do sono, ela avaliou seu corpo, apenas para congelar quando uma boca abriu caminho pelo seu corpo com beijos suaves.

Piscando para os cabelos escuros diante dela, ela olhou para os olhos claros do oceano verde que conhecia tão bem.

Ela relaxou sabendo que estava sonhando porque não havia como Alfonso estar na cama fazendo isso com ela.

Balbuciou sorrindo quando sentiu seu corpo nu contra o seu próprio, o que acabou de confirmar que estava sonhando, porque nunca se despia.

— Boa manhã, fada. — ele deslizou por seu corpo, e sua boca reivindicou a dela.

Ao aproximar-se, ela puxou os dedos para o cabelo, puxando os fios quando ele se afastou.

Os dentes dele pegaram o lábio e mordiscou, enviando um tiro de dor de prazer através dela, e ele seguiu beijinhos pelo pescoço dela, mordiscou-a e levemente sugou.

— Devemos fazer. — Anahí pensou, não era suposto doer em um sonho.

Ela não teve muito tempo para refletir quando a boca de Alfonso voltou e levou a dela novamente, enquanto suas mãos escorriam sobre seu corpo.

Seu corpo tingiu, e uma necessidade ardente construída dentro dela.

Sua língua emaranhada com ela mesma, enquanto seu corpo esfregava contra o dele.

Sua boca a deixou e ele ofegou:

— Você tem certeza?

Oh, Deus, isso não era um sonho, o que ela deveria fazer?!

Deixar isso continuar?! Ela o impedir?!

Anahí queria isso, mas ela queria isso agora, quando tudo estava tão alto no ar?

Agora, não tinha ideia do que isso significava.

Alfonso sugou a ponta do mamilo antes de levar mais do peito na boca, e ela perdeu toda sensação de pensamento racional.

Ela tinha sonhado isso com Alfonso. Ela o amava. Ele era o cara perfeito para perder sua virgindade.

Anahí lentamente levantou as mãos para atravessar o peito definido de Alfonso.

Ela estava fazendo isso. Ela descobriria o que fariam depois de ter feito amor.

Os músculos de Alfonso se agruparam em seu toque, e ela suspirou feliz que finalmente conseguisse tocar como queria.

— Sim. Eu quero isso.

— Graças a Deus... — ele gemeu sua respiração soprando sobre seus mamilos úmidos endurecendo-os ainda mais.

Alfonso agarrou suas próprias mãos enquanto deixava as almofadas de seus dedos explorarem cada centímetro dele.

— Pare... Não consigo pensar quando me toca assim. Eu preciso, pelo menos, te levar em um tempo, ou três, antes de ter controle suficiente para que você faça isso. — Alfonso capturou a boca, mexendo seus lábios junto, com uma ferocidade que a consumiu com uma necessidade ardente dele.

Seus dedos seguiram seu braço, e sobre seu corpo, parando para acariciar seus seios. Anahí arqueou em seu toque procurando por um lançamento que ela conhecia agora, só Alfonso poderia dar.

Ela sabia que seu orgasmo seria grande.

Os dedos de Alfonso deslizaram entre suas dobras, ela gemeu e aproximou-se de seu toque.

Ele tocou com o clitóris e deu um dedo dentro e fora de sua boceta até que ela estivesse pronta para explodir.

Ela precisava tocar-se e fazer-se gozar, mas Anahí queria que Alfonso a fizesse cair sobre a borda. Ela queria que ele lhe desse todo seu prazer.

— Por favor... Alfonso... Eu preciso gozar. Eu preciso... — ela tirou a mão dele e abaixou-se entre seus corpos e jogou com o clitóris do jeito que ela gostava.

Os dedos de Alfonso a deixaram, e ela gemeu, desesperada pela libertação.

Ela continuou brincando consigo mesma quando sentiu a cabeça de seu pênis na entrada dela.

A boca de Alfonso encontrou a dela novamente, e seu beijo era profundo enquanto afundava seu pênis.

Anahí gritou em sua boca e rasgou as mãos do clitóris para agarrá-lo enquanto sentia dor.

— Desculpe, Anahí! Eu não sabia! Porra, por que você não disse nada?!

O uso de seu nome e sua maldição sobre ela a fez olhar para ele esquecendo a dor.

Ele se calou pairando sobre ela, seu pênis no fundo dela.

— Oh. Meu. Deus. O que você esperava que eu dissesse?! "Ei, pare, sou virgem!"

— Bem... Sim?

— Eu não queria arruiná-lo. Quando acordei pela primeira vez, pensei que estava sonhando, e então não queria que você parasse. — sentiu o calor e sabia que estava vermelho brilhante.

Alfonso riu, e a sensação não era dolorosa, era...

Ela se concentrou no que sentia, uma fúria ainda podia ser sentida, mas sentiu... Bem, cheia.

— Não. Isso não é um sonho... — Alfonso roçou os lábios sobre os dela, e ela estremeceu com o calor renovado. — Eu posso parar. Vou retirar. — ele deslizou o pênis para fora e, oh, sentiu-se diferente.

— Não... Pare. — ela estendeu a mão e segurou sua bunda, parando-o.

A sensação de quando Alfonso tirou a virgindade desapareceu.