Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ela olhou para ele. Seu rosto parecia contorcido como se estivesse lutando contra uma batalha interna.

Olhando para baixo, ela viu os músculos do corpo se esticando. Arrumando os dedos, ela tocou seu maxilar tenso.

— Está bem? Parece que está lutando ou não tem certeza. — Anahí se contorceu para ver se o rosto dele mudaria ou se isso piorava.

Alfonso gemeu enterrando seu rosto no pescoço dela.

— Eu estou lutando. Eu quero você tão ruim... Estou morrendo de vontade de me mexer.

Anahí se mudou para testar primeiro e quando não sentiu nenhuma dor, ela sorriu.

— Bem, vá então.

Alfonso se moveu dentro dela em um ritmo fácil no início. Agarrou-o para ela, precisando de uma âncora.

Ele começou a mordiscar o ombro dela, subindo e voltando. A sensação enviou solavancos direto para sua boceta.

Anahí não tinha certeza se ela estava fazendo isso direito. Tinha visto filmes, mas isso era tão diferente...

Ela não sabia por onde concentrar sua atenção. Seu corpo sentiu que estava queimando, e sabia que seu orgasmo voltaria com força.

Alcançando o lançamento que estava construindo, e ainda estava sentada perto da superfície, ela tentou encontrar Alfonso, empurrando para o impulso, mas ele estava acelerando, afundando mais para o que parecia mais profundo a cada vez.

Não sabendo o que mais fazer, ela segurou a busca apertada pelo orgasmo, que podia sentir apenas fora do alcance.

Inclinando os dedos pelas costas, suspirou quando apertou seu traseiro com cada empurrão dentro dela. Ela agarrou suas bochechas e deixou o esquecimento levá-la.

— Alfonso... Oh, Alfonso! — ela gritou quando onda após onda de felicidade, lavou sobre ela.

Sentiu sua boceta tremer o pulso apertando seu amante.

— Merda de aperto! — gritou Alfonso quando ele entrou uma última vez nela e acalmou- se. — Anahí... — ele uivou se esvaziando dela, segurando-a forte, antes que entrou em colapso sobre ela.

Os dedos de Alfonso aproximaram-se para acariciar sua bochecha.

— Isso foi incrível... Você foi incrível. Obrigado por me dar esse presente. — ele tinha rastreado seus lábios, antes de levá-los para o seu próprio beijo gentil, que tinha transbordando o continente.

Alfonso se afastou dela e jurou.

— Foda, Anahí, não usei proteção!

Um momento de pânico a alcançou, e então ela fechou os olhos e respirou profundamente.

— Estou na pílula. Bem, a mini-pílula, já que a dose mais alta me deixa doente, mas isso ainda me impedirá de engravidar. Estou limpa. Você é o único cara com quem eu estive.

— Você é a única mulher com quem fiquei sem usar preservativo. Eu posso testar se isso vai te fazer se sentir melhor, mas Anahí, eu não fiz sexo em meses, e juro que sempre uso um preservativo. — seus lábios roçaram os dela. — Você, no entanto, me deixa louco. Eu nunca estive tão excitado antes de você... Anahí, o que nós sentimos foi mais do que maravilhoso. — sua boca capturou a dela e trouxe a fervura feliz novamente. — Quando estamos juntos, eu quero que seja só nós. Diga que você quer sentir minha pele contra a sua.

A mão de Alfonso se acomodou entre as coxas e tocou com o clitóris. Seu pênis endurecido esfregou os lábios de sua boceta.

Sua paixão acendeu instantaneamente, e qualquer processo de pensamento racional voou pela janela e ela assentiu.

— Sim... — murmurou contra sua boca.

Seu pênis escorregou entre suas dobras, e sentiu uma leve dor, mas Alfonso manteve a luxúria alta.

Beijando-o, ela se aproximou dele procurando o prazer que sabia que ele poderia dar.

Aproximando-se, agarrou-se a ele, passando os dedos sobre os músculos das costas enquanto pairava sobre ela.

Um som, como um rosnado, veio dele antes que os rolasse, então ela estava sentada no topo, suas pernas se separaram dele, suas mãos se moveram para equilibrar em seu peito, e as mãos dele vieram descansar na sua cintura.

— Monte-me, fada. — a voz de Alfonso era profunda e raspada.

Olhando para o rosto bem-aventurado, um poder de fome surgiu por ela, com o conhecimento de que estava fazendo com que ele se sentisse assim.

Elevando-se lentamente, ela fechou os olhos, permitindo sensações dele dentro dela preenchê-la enquanto o montou.

Quando suas mãos começaram a levantá-la mais rápido, abriu os olhos e observou seu rosto enquanto olhava para seus peitos saltando.

Ela estava se segurando não gozar, curtindo o sentimento dele dentro dela.

Alfonso estava grunhindo e gemendo, e os ruídos aumentavam seu corpo já arrebatado.

Inclinando-se, esfregou o corpo contra o dele.

— Alfonso, estou pronta... Ajude-me.

— Foda-se, nunca senti nada como você... — suas mãos caíram e ele apertou sua bunda, tocando exatamente o lugar certo que a fazia reprimir sua libertação.

Debruçando-se sobre ele, ela se soltou porque sabia que a realidade acabaria caindo cedo demais, e teria que pensar no que acabava de fazer.

Ela não sabia como sentiria quando o êxtase desaparecesse, e pensasse em lhe dar o "presente".