Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Deixando ir à mão de Alfonso, ela foi até os personagens da Alice no Pais das Maravilhas e sentou-se na mesa do Chapeleiro.

Ela pegou o telefone e passou para Alfonso.

— Tire uma foto. Eu nunca estive aqui, e gosto do tema. Eu acho que isso me convém.

Alfonso riu.

— Sim. No entanto, acho que você não poderia estar no País das Maravilhas...

Posando quando ele tirou fotos em seu telefone e dele, se perguntou o que ele queria dizer.

— Por que não?

— Porque você não poderia viver sem sua tecnologia.

Dando um suspiro dramático, ela colocou a cabeça na mesa.

— Tão verdade...

Alfonso se afastou e voltou com um casal mais velho, no final dos anos sessenta, talvez no início da década de setenta.

Ele falou com eles e deu-lhes o telefone dele. Eles assentiram, e então ele se aproximou, pegou-a e sentou-se colocando-a sobre o colo.

— Vire e dê seu verdadeiro sorriso.

Congelando em suas palavras, ela lhe lançou um olhar.

Ele sabia que seu sorriso tinha sido falso?

Ele piscou para ela, inclinou-se para beijá-la.

— Pare de pensar em qualquer coisa que lhe dê esse sorriso. — ele fez cócegas em seus lados, e ela riu.

— Ei, isso não é justo! Odeio ter cócegas!

— Você só odeia porque é tão sensível as cócegas... Agora volte para que eles possam tirar uma foto.

Virando, Anahí ficou surpresa ao ver o casal segurando seus telefones e sorrindo.

Os flashes estavam indo, e Anahí relaxou contra Alfonso, seus braços a rodearam enquanto seu dedo acariciava seu braço.

O casal apareceu ainda sorrindo.

— Nós tiramos muito. Vocês dois parecem tão felizes juntos... — o homem piscou para Alfonso.

— Obrigado. Nós agradecemos.

Alfonso pegou nossos telefones e sacudiu a mão do homem.

A mulher apertou sua mão.

— O amor que você tem um para o outro é fácil de ver. É tão bom ver isso em exibição nos dias de hoje...

— Muito obrigado por tirar as fotos. — inseguro o que mais dizer, ela assentiu.

— É bom ver um jovem casal fora, e não se encaixando com esses dispositivos fanáticos...

Alfonso rodeou sua cintura e aproximou-se deles.

— Obrigado. Foi um prazer conhecê-lo. É melhor nos mover para que possamos ver tudo, como eu tenho uma reserva em um dos restaurantes em uma hora... Espero que vocês aproveitem a sua noite.

— Oh, nós vamos. Tenho planos... — disse o homem quando um sorriso atrevido se espalhou por seu rosto, ele se virou, agarrou a mulher e apertou sua bunda.

Anahí não podia conter a risada.

— Eu me pergunto quanto tempo eles estiveram juntos... Ele ainda parece serelepe por sua idade. — ela mordeu o lábio e se afastou de seu abraço. — Embora, eu não pense que há muita diferença entre você e ele. Ele provavelmente é você em dez anos... — ela riu quando ele rosnou e perseguiu-a enquanto correu pelo caminho.

Ela não chegou longe antes de pegá-la.

— Você precisa aprender a respeitar seus anciãos... — ele sussurrou em seu ouvido enquanto a colocava em seu abraço.

Suspirando em contentamento, ela se aconchegou por um momento, enquanto olhava ao redor dela nos jardins.

— Então, somos um casal?

Era preciso ser perguntado. Passaram dias e não falaram sobre o que eram.

Alfonso virou-a e inclinou a cabeça para cima.

— Sim. Nós somos um casal. Eu quero que você saiba que é o que estava procurando. Me desculpe, demorou tanto tempo para ver, para aproveitar a chance... Anahí, não vou mentir. Eu estava, estou preocupado, de que seja muito velho para você. Que nossas diferenças são muito grandes. Quero dizer, você tem o pior gosto na música e não me deixa...

Agarrando seu peito, estreitou o olhar e deu um rosnado fingido.

— Nós não podemos ter o meu excelente gosto na música. E quanto à coisa da idade, você não ouviu que a idade é apenas um número? E... — agarrando as mãos na dela, colocou-as em seu traseiro. — Você é tão velho quanto à mulher que sente. Então, agora mesmo, você tem apenas vinte e dois anos. — subindo na ponta dos pés, ela o beijou, sussurrando: — Eles dizem que os opostos se atraem... Eu gosto das nossas diferenças. Pense em como você ficaria com alguém que gosta de tudo o que faz.

Alfonso apoiou a testa contra a dela.

— Você me surpreende às vezes... — seus lábios roçaram os dela. — Você está certa.

Pela primeira vez em dias, não, meses, sentiu que a felicidade a consumia.

Talvez isso possa funcionar.

Ela precisava ouvir seus próprios conselhos.

Alfonso não era o que pensava que queria, mas era o que precisava.