Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Quatro

O próximo par de semanas passou.

Curiosamente, não mudou muito, além disso, ela agora saiu para jantar e ver filmes com Alfonso, e ele dormiu em sua cama.

Eles não passaram muito tempo em sua casa, e Anahí estava bem com isso. A casa de Alfonso era escassa e sem graça.

Alfonso não estava trabalhando. Ele havia dito que estava recebendo tudo da América.

Eles deveriam sair em dois dias, e Anahí estava nervosa e excitada.

Ela pensou que tinha caído para Alfonso antes, mas as últimas semanas fazendo amor, segurando e abraçando-se, falando sobre crianças, ele queria pelo menos dois, estava feliz com três ou quatro, queria uma família grande, e falando sobre quais eram seus objetivos para seus negócios e o futuro, fizeram com que ela se apaixonasse por ele mais profundo.

Ele a encorajou com tudo o que havia contado sobre o fato de querer ser financeiramente estável antes de ter filhos, e construir seu negócio o suficiente para trazer segurança extra.

Anahí amava o negócio, mas gostava de trabalhar na loja de tatuagens. Ela conheceu muitas pessoas de mentalidade semelhante, e fez grandes amigos que estavam nas mesmas coisas que ela.

A loja Razor Tattoo era onde conheceu sua melhor amiga, Camila.

Hoje era o último dia de Anahí antes de ir para a América, Camila limpou sua estação e ela ajudou.

— Você percebe que ir para Las Vegas sem mim é simplesmente cruel. Eu pensei que tínhamos planejado ir juntas!

— Argh, você também?! Maite está mexendo e jogando o cartão duplo, continuando sobre como nunca mais estivemos separadas por uma noite, ou duas, sem nos vermos. Que o que eu tenho a fazer, ela também deveria fazer. Estou começando a me sentir culpada. Giovanni não se importa enquanto trago presentes para ele.

— Oh, eu também quero presentes!

Rolando os olhos, ela chicoteou a cadeira de Camila.

— Eu vou te pegar algo especial. Só vou por duas semanas, então não irei muito tempo. Eu adoraria ir mais tempo, mas é tudo o que posso pagar... — suspirando, ela olhou para Camila. — Alfonso organizou tudo. Não pensei que conseguiria meu passaporte a tempo. No que me surpreende muito, que ele ficou dentro do orçamento.

Camila mordeu as unhas, e seus olhos se dirigiram para outro lado.

Anahí sabia disso. Foi o olhar que disse que Camila estava morrendo de vontade de dizer alguma coisa, mas não tinha certeza se isso iria magoá-la ou irritá-la.

— Apenas diga isso.

— Eu não posso acreditar que estou prestes a dizer isso, pois isso me faz lembrar do que teria dito não há muito tempo para mim, se estivesse onde você mesmo está agora. — ela deslocou dramaticamente na cadeira. — Oh, não, você me transformou em responsável!

— Rá, muito engraçado.

Camila era muito parecida com sua irmã, e Anahí era eternamente a voz do motivo de Camila.

Ela nunca admitiria isso em voz alta, mas estava gostando de ser imprudente por uma vez.

— Apenas cuspa-o.

— Bem... — Camila cruzou os braços sobre o peito. — O que você realmente sabe sobre Alfonso?

O que ela sabia? Bem, muito.

Anahí sabia que ele trabalhava como barman. Que possuía o duplex. Ele veio da América. Que ele era um namorador. Amava cozinhar, era um admirador bisbilhoteiro. Ótimo com seu sobrinho e seus pais estavam vivos.

Merda, agora que ela pensou sobre isso...

Alfonso não falou sobre seus pais ou seu passado. Ele tinha dado seus trechos, seus pais estavam vivos, e não estavam perto, e que ele tinha amigos na América.

Ela lembrou que uma vez ele lhe disse que era um único filho e desejava ter tido um irmão ou mesmo uma irmã.

— Você conhece mesmo seu sobrenome? — Camila perguntou quando não disse nada.

Ela sabia, só porque estava em sua carteira, e então tinha visto isso em contas.

— Herrera. É Herrera.

— Então você o verificou?

Sim, o tempo todo. Tudo o que ela fez foi verificá-lo.

Ela lutou constantemente para não se perder em seus profundos olhos verdes. Para não olhar seu peito, seus abdominais, seguir seu caminho de caracol...

— Argh, não esse tipo! Estou falando sobre online... Você sabe, a internet em que gastou tanto do seu tempo.

Ela tinha que pensar.

Certamente, olhou para Alfonso. Ela olhou para todos.

Estendendo seu cérebro, pensou quando descobriu seu sobrenome.

— Não...

Merda, o que diabos estava errado com ela? Ela era uma webmaster!

— Vamos verificar o Facebook.

Ele estaria no Facebook? Ele mal usava qualquer tecnologia!

— Ok. — ela acordou.

— Vamos, os caras podem se bloquear. Vamos para o meu lugar, e nós vamos buscá-lo.

Anahí assentiu, e ela e Camila disseram adeus para todos na loja e saíram.

O caminho para casa de Camila era curto. Ela vivia apenas a cinco minutos de carro da loja.

Camila tinha caminhado para o trabalho, mas elas dirigiram porque Anahí tinha seu carro.

Outros cinco minutos e estavam no apartamento de Camila, e ela estava ligando o laptop.

Camila digitou o nome de Alfonso para o Facebook.

Um grande número de pessoas diferentes surgiu, mas tinha certeza de que nenhuma era Alfonso.

Havia uma personalidade, um famoso...

Rá, rá. Ela sorriu até pensando que poderia ser Alfonso.