Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Este era um CEO de uma grande corporação financeira, filho de uma família de destino de Dallas.

O cara na foto cheirava a autoridade, dinheiro, poder, controle... e como um homem com pouco tempo de sobra.

O Alfonso de Anahí parecia muito com o homem da foto, mas Alfonso era descontraído e o oposto total do homem na foto.

Anahí estremeceu, sentiu pena pelo Alfonso Herrera nas fotos que encontrou. Ele parecia tenso e chato.

— Anahí, eu odeio ser a voz da razão. Você pode ter conhecido Alfonso por quase um ano, mas não o conhece. O que você vai fazer? Você não pode ir com ele. Mal o conhece!

Suspirando, ela fechou os olhos e recostou-se no sofá.

— Parece que vou gastar amanhã descobrindo tudo o que posso sobre ele antes de partir.

Camila a abraçou.

— Promete-me que você me ligará quando chegar em Las Vegas, ou pelo menos mande-me texto todas as noites para me dizer que está viva e não foi morta.

— Ele não é um assassino! — disse Anahí e soltou um suspiro alto. — Mas vou te avisar. — de repente, sentindo-se cansada, ela se levantou. — É melhor eu ir. Falarei com você, depois de Maite, quando eu chegar.

Camila a abraçou de novo.

— Divirta-se.

Anahí deixou Camila enquanto a mente dela girava com perguntas que sabia, precisava de respostas antes de poder ir com ele.

Ele chegou em casa depois de ter um dia agitado, certificando-se de que tudo estava pronto para quando saíssem.

Ele estava na cidade pegando algo especial que havia encomendado para Anahí.

Ele encontrou o anel perfeito na semana passada, e assim que viu, sabia que era para Anahí.

Alfonso tocou a caixa agora no bolso.

Ele só precisava encontrar o momento certo para lhe dar.

Desde que abandonou o cargo, ele teve tempo de relaxar antes de voltar para sua vida real.

Era a última tarde de Anahí no trabalho antes de partir.

Ele estava nervoso sobre ela aprender quem ele era realmente.

Alfonso estava se debatendo durante a semana passada, quando devia lhe dizer a verdade.

Ele sabia que não poderia dizer a ela antes de partir, ou não iria.

Ele simplesmente não sabia se deveria contar no avião onde não podia fugir, mas poderia pegar um voo direto para casa, ou se devesse esperar para lhe dizer quando chegassem no hotel.

Talvez ele devesse apenas deixá-la saber em sua festa.

Ele sentou-se assistindo TV à espera de Anahí.

Ele não passou nenhum tempo na última semana em seu próprio duplex.

Anahí era sua casa e, onde ela estava, queria estar.

Ao som da abertura da porta da garagem, ele ficou de pé e foi a receber em sua casa.

Anahí abriu a porta e saiu ao lado da cozinha.

— Ei, fada. Como foi o trabalho?

Ela parou um pouco acima do limiar com uma expressão assustada. Então seu rosto ficou em branco, e ela piscou antes de gemer:

— Eu odeio você, Camila!

Ao levantar a sobrancelha ele esperou que ela se estendesse sobre o que havia dito, e quando não disse nada, ele suspirou e foi até ela levando-a para o abraço.

— Está tudo bem? A Camila não é sua amiga?

Anahí estava rígida em seus braços, e ele os conduziu até o sofá e sentou se, sentando-a no colo.

— Ela era... É! Ela só me fez perceber que não sei nada sobre você, e estou prestes a voar para o outro lado do mundo na sua companhia.

Foda-se, ele estava evitando isso.

Queria que ela o conhecesse antes de conhecer os outros detalhes, como quem era a família dele, o que realmente fazia no trabalho e o que valia.

— Você me conhece.

Ele não tinha mentido para Anahí. Ela o conheceu.

Conhecia o homem que ele era, o homem que as pessoas não conseguiram ver, o homem que conseguiu relaxar, o homem que se apaixonou.

Ela conhecia o homem que conseguia ser ele mesmo, não o controlado, sofisticado, calculador, multimilionário, que era de uma famosa e influente da família de dinastias ricas de Dallas.

— Não, eu não conheço. — ela saiu do colo e ficou olhando para ele.

Sabia que ela estava indo por um olhar irritado.

— Não mexa comigo e me diga o que quero saber.

Mas agora, ela parecia tão gostosa...

As mãos de Anahí estavam em sua cintura, seus lábios estavam diluídos, seu peito pesado e seus olhos estavam cheios de fogo.

Seu pênis, já rígido de sua sentada sobre ele, pulou e se contraiu.

Tudo o que queria fazer era puxá-la e beijá-la, mas sabia que precisava que ele lhe dissesse pelo menos algo.

Gemendo, esfregou a mão sobre o rosto.

— O que você quer saber?

— Eu lembro que você disse que seus pais queriam vê-lo. Então, onde vivem? Você tem contato com eles? Há quanto tempo esteve na Austrália? Você sempre foi um barman? Você planeja voltar para a América e viver? — ela disparou uma após a outra.

— América. Sim. Um ano. Não. E... — ele piscou.

O último foi complicado de responder. Ele esperava que pudesse evitá-lo.

Ela rosnou, e foi o som mais bonito.

— Onde na América os seus pais vivem? Será que vamos vê-los quando estivermos por aí?

— Dallas, e sim, você vai encontrá-los.

— Argh, você está deliberadamente sendo vago!