Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Olá. Prazer em conhecê-lo.

Anahí teve uma sensação que até o final da viagem, ela estava cansada de dizer o quão bom era.

Todos concordaram com a cabeça. Brad fez o que Anahí pensou que era uma tentativa de sorrir, mas era assustador.

— É um prazer conhecê-la, Sra. Herrera.

Quem era a Sra. Herrera?

Olhando para trás, Anahí gemeu. Ah, ela era. Ela deveria ter se lembrado, já que não fazia tanto tempo que Liam a lembrara.

— Para comemorar o aniversário de Alfonso, e você se casar, todos nós colocamos na suíte presidencial. Liam lhe deu a limusine pelo tempo que está aqui em Las Vegas. — disse Brad.

Alfonso caminhou até as portas da limusine, e Brad seguiu, abrindo a porta para eles.

Alfonso a ajudou, seguiu perto dela e fechou a porta.

— Seus amigos não virão conosco? — ela perguntou quando a limusine decolou, e nenhum de seus amigos entrou.

— Não, vou vê-los amanhã à noite na minha festa. Além disso... — a puxou para ele, então ela o estava montando. — Nós apenas nos casamos! Eu não quero estar com meus amigos! Eu tenho outras coisas que preferiria estar fazendo na nossa suíte, agora presidencial...

Alfonso pegou seus lábios com os dele enquanto suas mãos deslizavam debaixo de seu vestido, e seus dedos deslizaram sobre seu estômago e desceram para encaixar em sua calcinha.

Ao arrancar os lábios dele, ela tentou aliviar-se do alcance dele.

— Não podemos fazer isso aqui!

— Claro que podemos... — ele murmurou contra o pescoço antes de chupar.

Ela ofegou quando sua resistência fugiu. Alfonso sabia que chupar seu pescoço era sua fraqueza.

Ele pousou o corpo dela. Anahí se soltou, arqueando seu toque e ansiando mais.

Alfonso ergueu a perna, então sentou-se ao lado, levantando-a e aliviando as roupas. Seus dedos foram trabalhar em seu zíper e botão enquanto ele aliviava. Ela alcançou e encontrou seu prêmio, envolvendo sua mão ao redor de seu comprimento.

Anahí nunca pensou em fazê-lo em uma limusine uma vez, mas agora mesmo estava tão molhada e quente...

Ela empurrou-o novamente, e suas mãos arrastaram as pernas e agarravam seu traseiro nu.

— Eu nunca vi nada mais sedutor do que você agora. Eu sou tão malditamente sortudo... — ele sussurrou antes que sua boca tomasse a dela.

Suas línguas se encontraram quando ela bombeou seu pênis, seu vazamento de pré-sêmen ajudando a cobrir seu pênis.

Seus dedos viraram e brincaram com sua boceta, espalhando os lábios e circulando seu clitóris.

Precisando mais, levantou a saia e ergueu-se mais alto sobre ele até sentir a ponta do pênis escorrer por sua entrada.

Afastando a boca dele, respirando fundo, olhou para os olhos verdes e profundos, respirou profundamente, precisando dizer-lhe como se sentia.

— Eu te amo.

As mãos dele chegaram, uma segurando sua cintura, a outra cobriu seu rosto.

— Eu também te amo.

Suspirando em alívio que ele havia dito, ela afundou em seu pênis. Sua mão desceu e ajudou-a a manter um ritmo constante.

Ela o fodeu, aproveitando seu prazer e exigindo mais. Agarrando os ombros, dirigiu-se enquanto ele empurrava para afundar cada vez mais fundo.

Ele rosnou com cada retiro, e seus esforços tornaram-se mais difíceis e com mais força cada vez que ele estava quase enlouquecido com seu movimento.

Nunca tendo feito nada tão ousado em um lugar onde eles pudessem ser pegos, seus sentidos se sentiram aumentados, e ela já estava perto de gozar.

Inclinando-se contra ele, emprestou sua força enquanto acelerava, ansiosa para gozar.

Com um gemido, suas bocas se encontraram, suas línguas se enroscaram, e ela abaixou-se para que seu pau fosse tão profundo, sentiu como se ele tocasse seu útero.

Chupando sua língua, suas mãos agarraram-no com força quando voltou a aparecer. Afundou de novo, gemeu enquanto se deixava cair, todo o corpo se esticando e depois explodindo no céu.

Mordendo o lábio, ele grunhiu, e ela sentiu-o empurrar e tenso.

— Anahí... — ele gemeu. — Te amo, fada.

Sorrindo, Anahí descansou sua testa contra a dele.

— Amo você também.

Alfonso roçou os lábios sobre os dela.

— Vamos continuar em nosso quarto.

— Hum, parece bom...

Alfonso riu e ela se aconchegou contra ele, não estava pronta para se mover.

Mas depois de um bom quinze minutos, ele suspirou.

— A limusine parou cerca de cinco minutos atrás...

Retrocedendo e caindo no chão, ela olhou para um Alfonso rindo.

— O que?! — ela fixou seu vestido e procurou sua calcinha e depois os deslizou, levando os cabelos para um coque, tentou domar isso.

— Você parece bem... — ele abriu a porta quando voltou para o assento e seguiu-o para sair da limusine olhando para as costas dele.

A suíte presidencial era muito diferente do quarto pequeno que tinham antes.

Era como o lugar mais extravagante que já havia visto.

Tetos altos com mármore e objetos de valor em todos os lugares e uma maldita cachoeira saudou você quando entrou!

Havia mais de um quarto grande, banheiro serval, uma enorme banheira de hidromassagem ocupava um quarto com uma enorme janela que tinha a melhor vista de Las Vegas.

A sala de estar era enorme. Havia uma sala de bar, uma academia e uma sala de teatro.

Ela vagou, sem palavras, quando encontrou uma sala de jantar com uma bela mesa e cadeiras.

Havia tanto, era ridículo.

Pausando na suíte master, Anahí sabia que algo não estava certo.

Ela não podia negar isso, nem perder os sinais.

Este lugar custaria uma fortuna por uma noite.

Os amigos de Alfonso podem ser ricos, mas certamente não pagariam por isso. Nada estava somando e as coisas não pareciam corretas.

As memórias a inundaram, e uma foto do cara que viu no Facebook no local de Camila passou por ela.

Ela percebeu que era uma tola.

As explicações que Alfonso entregou em casa e no avião deveriam ter dito a ela mais cedo, mas realmente não queria ver até esta suíte surpreendentemente com cara de palácio.

Colocando as mãos nos quadris, ela olhou para Alfonso.

— Quem diabos é você?!