Fanfic: Alfonso & Anahí *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Ela olhou em volta da sala e gemeu.

Por que ficou surpresa por ter dito isso, ela não sabia.

— Eu não posso apenas arrumar minha irmã e sobrinho e movê-los para viver aqui... Eu não tenho esse tipo de dinheiro, e não estou gastando o seu.

Ele rosnou e rolou, então ela deitou na cama debaixo dele.

— Eu tenho mais dinheiro do que jamais poderei gastar, mais do que meus filhos e netos podem gastar. Você é minha esposa! O dinheiro que tenho é agora seu! Eu sei que você não se casou comigo por meu dinheiro... Você não assinou um acordo pré-nupcial, e não planejo também que assine um. Não vou me divorciar de você. Eu te amo.

Anahí sentiu como se o cérebro dela passasse um milhão de milhas por hora.

Empurrando para ele, ela rolou e se levantou.

— Preciso de tempo. Deixe-me pensar. — indo para a bolsa dela, agarrou-a e puxou a bolsa do laptop sobre ela. — Estou cansada. Preciso falar com a minha irmã. Me dê tempo.

Anahí não esperou sua resposta. Ela saiu da suíte master e desceu o salão extravagante para um quarto tão longe de Alfonso quanto conseguiu.

Despejando sua mala, ela pulou na cama e abriu a bolsa do laptop.

Ela gemeu uma vez que o computador entrou, e viu a que horas era na Austrália.

Ela tinha pelo menos três ou quatro horas antes de poder chamar Camila ou Maite.

Recostando-se na cama, ela fechou os olhos.

— Foda-se... Maite é minha irmã. Eu tomaria seu telefonema a qualquer momento para que ela pudesse levar o meu.

Sentando novamente, ela fez logon no Skype e ligou para a irmã.

Soou a primeira vez, mas a segunda vez, ela respondeu, alegremente.

— O que? Você percebe que horas são?

A barragem quebrou. Anahí caiu, chorando o coração.

— Ele não é quem eu pensei que era! Maite, fiz algo realmente estúpido e acabei de descobrir algo enorme! Eu sou uma idiota!

Maite ficou instantaneamente acordada, e o cansaço deixou sua voz.

— Anahí, você precisa se acalmar... Irmã, não consigo entender nada com você chorando. Venha, tenho certeza de que não está nem perto de tão ruim quanto você está fazendo isso. Respire fundo... — Maite repetiu-se e falou por um bom tempo apenas acalmando-a.

Quando Anahí se acalmou o suficiente, ela balbuciou tudo para Maite.

Ela até falou sobre a suíte presidencial em que agora estavam ficando.

Ela terminou com ele querendo que ela morasse aqui na América e oferecendo para ela e Giovanni se juntarem a eles.

Maite ficou quieta por um tempo depois que Anahí atirou tudo.

— Anahí, eu te amo, você sabe disso, certo?

Anahí assentiu.

Maite suspirou dramaticamente.

— Posso dizer algo que você não gosta, mas ouça-me... É preciso dizer. — Maite limpou a garganta em voz alta. — Você, nós, não somos nossos pais. Você, Anahí, não sou eu... Nós nem tivemos o mesmo gosto nos homens! Você não precisa ser meu salvador. Não há nada aqui na Austrália para te amarrar aqui. — ela colocou a mão na tela. — Sim, eu vivo aqui, mas parece que Alfonso felizmente pagará pela passagem aérea minha e de Giovanni para visitar, ou se escolhermos mudar para aí. Eu acredito nele, Anahí... Não gostaria de dizer às pessoas quem eu era, se fosse ele também. Olha, eu sei que você está com raiva. Tudo bem, fique brava, mas... Bem, dê uma chance. Esteja com ele. Mesmo antes que seu relacionamento se transformasse em mais, você estava tão feliz apenas passando tempo com ele, e nas últimas semanas não vi você sorrir muito. Quero dizer, vamos, Anahí... Você comprou um monte de vestidos, e os usou! Você ri! Você nunca riu antes! Você saiu da sua concha... Ele também está certo de que você pode fazer o seu trabalho a partir de qualquer lugar, desde que haja internet! — Maite sorriu e depois continuou: — Eu queria poder abraçá-lo agora mesmo... Mas eu preciso que você me prometa que vai dar uma chance. Esse homem te ama. Tudo o que você tem a fazer é olhar para esse anel! Eu não poderia ter escolhido um melhor para você, e eu sou sua gêmea! Não seja difícil para você mesma... O amor é cego e você ama esse homem. É por isso que não viu quem ele realmente era. Fique brava com ele, mas está casada agora, não jogue isso fora. — Maite sorriu. — Eu quero que você se divirta nos próximos dois dias em Las Vegas e onde ele a leve ao próximo. Eu não quero ouvir de você, a menos que seja super importante, como está ferida, morrendo ou o mundo está terminando. Vá ser uma recém-casada! Divirta-se! Eu te amo, e prometo que estarei aqui sempre que precisar de mim... Agora vá! — Maite se desconectou antes que Anahí pudesse pensar em responder a qualquer coisa que sua irmã tivesse dito.

Suspirando, ela fechou o laptop e se levantou.

Ela estava em Las Vegas. Ela iria explorar.

Talvez sair e pensar em tudo ajudaria.

Alfonso mal dormiu. Ele estava cansado e irritado.

Até agora, não foi o melhor começo para o quadragésimo aniversário.

Brad já o chamou ontem para dizer que Anahí já havia explorado.

Ele discutiu sobre se juntar a ela, mas sabia que precisava esfriar e pensar. Então ele passou o dia do casamento dele e entrou na noite, olhando o trabalho que havia perdido e precisava recuperar o atraso.

Ele foi informado quando Anahí voltou, e depois de algumas horas, foi verificar se ela estava dormindo na cama.

Ele voltou para a suíte master e foi até a cama.

Simplesmente não dormiu. Ele não podia quando sabia que Anahí estava no corredor e não com ele.

Ao fechar os olhos, ele rezava para não ter ferrado tudo.

— Estou tão brava com você, mas... Eu estou lhe dando uma bênção.

Seus olhos se abriram e quase escorreram de sua cabeça.

Anahí estava ao lado dele, e ela estava com um vestido de pescoço halter com estilo preto, bordas vermelhas e um cinto vermelho em sua cintura.

Seus belos cabelos caíam em ondas até o traseiro. Ela tinha saltos altos vermelhos que combinavam o batom em seus lábios.

Ela parecia deslumbrante.

Ele levantou da cama.

— Você está maravilhosa...

Seu sorriso teve seu coração batendo em um ritmo mais rápido.

— Como eu disse, estou furiosa com você, mas porque é seu aniversário, estou dando uma pausa. — ela envolveu seus braços ao redor dele. — Feliz Aniversário... — caído na cama, ela gritou. — Ei, demorou um pouco para ficar assim! Não bagunce!

Ele não se importava.

Maldita seja, ela parecia boa o suficiente para comer, e esse era seu aniversário.

— Eu não me importo. Quero meu presente de aniversário agora. — mordiscando o pescoço dela, gemeu.

Ele sorriu contra ela quando inclinou a cabeça para ter melhores acessos.

— É melhor deixar ir para que eu possa ir buscar o seu presente... — ela ofegou enquanto sugava sua pele.

— Eu recebi o presente e quero desenrolar aqui. — atingindo, ele desfez o arco de seu pescoço e sentiu o caminho dele nas costas para o zíper do vestido.