Fanfic: MNLiaPMW - My New Life in a Parallel (Mixed) World | Tema: Original
Ainda que tenha sido só um tapa, eu mal me aguento em pé.
O sangue escorrendo entre meus dedos, arde, meu braço começa a ficar dormente.
Ele nao para de avançar.
"Quem diria que uma tarde tranquila acabaria desse jeito."
Eu falo pra mim mesmo encostado numa parede.
"AAAHHHH..."
O homem grita em desespero.
Ele perfura sem esforço.
Espetando com as mãos.
Fura, fura, e fura. Um por um, e pensar que alguns momentos atrás isso era uma pilha de ossos.
Agora vejo sangue jorrando.
O esqueleto negro faz parecer as pessoas inúteis, partindo eles ao meio e derramando seu sangue por entre os tijolos.
De longe alguém grita.
{ Imperatoria Ignis }
O fogo consome ele, o estalar dos ossos, o cheiro forte de sangue queimado.
Não sei se fico admirado ou assustado. Cabelos longos, louros, que brilham em contraste com a cena, olhos castanhos que ficam vermelhos com a luz do crepúsculo.
"Você está bem?"
...
◇
E imaginar que alguns dias atrás aproveitava uma vida de hikikomori* depressivo, tranquilamente enfurnado no meu quarto sem ver um único raio de luz durante o dia, mas confesso que isso viria a ser bem melhor do que acordar com sua irmã sambando em cima de você.
Hikikomori: alguem que nao sai de casa por nada.
Mesmo assim.
Você já se sentiu estar sendo mantido por alfinetes e a qualquer momento você vai despedaçar, especialmente em um lugar que você sabe que estragou tudo e que foi e que é culpa sua e se não tivesse existido eles não passariam por isso.
«Eu não pertencia a esse mundo.»
.
.
.
"Por sua causa tive de abandonar tudo para cuidar de você!"
"Tudo que faz é destruir as coisas, não se contenta?"
"Cale sua boca!"
Entre gritos dos pais e tapas dos irmãos mais novos eu ia me conformando com a vida que levava, fingindo estar bem quando na verdade colocava-me a beira do abismo.
queria tudo acabasse, ou melhor eu simplesmente,
queria sumir para longe abandonar tudo e obter, não liberdade mas sim,
O Silêncio
A solidão nos proporciona uma serenidade que chega a ser viciante.
Mas cuidado com aquilo que te faz sentir bem.
Pode te levar para uma armadilha.
Vamos do começo.
◇
"Ei tá na hora de se levantar."
"Que horas são pai?"
"São 6:00 vamos pra mesa merendar daqui a pouco tem a trilha Mateus vai vir te buscar."
"Certo, já vou."
Quase me esqueci, a gente ia visitar a capela acima de um morro, melhor eu ir logo tomar banho.
Meu nome é Yuri Menini tenho 16 anos, estudante do ensino médio, moro com os meus pais, solteiro.
Sabe sinceramente eu não gosto de acordar cedo, normalmente eu levanto por volta das 9h ou 10h, mas hoje é um dos poucos dias que tenho coragem pra sair de casa, então melhor aproveitar.
Eu sento na mesa, cena que raramente ocorre.
"Onde vocês vão mesmo?"
Minha mãe pergunta.
"Numa trilha."
"Hmm, que horas mesmo vão sair?"
"Daqui a pouco."
Vou terminar logo, o pessoal já deve estar esperando.
Eu engulo o suco e vou saindo, não gosto de conversar muito.
"Mãe, Pai tchau."
Você normalmente costuma sair de casa? Se sim, então alguma vez já se sentiu estranho, como que alguma coisa fosse dar errado, aconteceu com um amigo meu uma vez, ele quebrou um vidro do melhor perfume dele, roubaram o celular dele, e pra fechar com chave de ouro um caminhão bateu em um carro poucos metros de onde a gente caminhava.
Incrível não? Como alguém pode ter tanto azar num dia só?
Bem eu sinto que hoje é a minha vez, hum, parece que chegamos no ponto de encontro.
"Que milagre encontrar você por aqui rapaz resolveu sair do quarto foi?"
Esse homem de meia-idade é Jr. meu catequista, e em tempo livre meu personal trainer.
"É a vida, e então vamos só nós seis mesmo?"
Os integrantes do grupo são eu, Mateus, Júnior, Nicilene, D. Maria e Edílson.
-Cláp Cláp-
"Vamos povo! Animação é só uma ladeirinha."
Alguns minutos depois...
-Cof Cof-
"Ora ora, o que foi Mateus? Não tava todo animado? E tu Yuri tá ficando pra trás, vamos mostre juventude que tu tem!"
"Isso é uma tortura para um sedentário como eu."
A propósito uma das especialidades do Jr. é me fazer sofrer.
"Deixa de reclamar menino nós já chegamos."
Outra que é alegremente ativa, Nicilene.
Finalmente. Há, depois de tanto tempo de caminhada, uns 15 minutos, chegamos num local e paramos para descansar, mas...
"Ei Yuri já que trouxe o celular vem tirar umas fotos da igreja em construção."
"Certo."
Na verdade quero dizer, vai você que tá com vontade, mas não seria da minha natureza.
O caminho é meio complicado, parece que colocaram um pouco de cascalho mas a chuva já levou.
Nossa que visão, uma cruz quebrada, estátuas sem rosto, isso não parece muito agradável.
"Parece abandona, as ferramentas largadas, máquinas deixadas para trás, vou tirar umas fotos."
-Click Click-
Ainda que você seja ateu, evangélico ou de outra doutrina religiosa ver uma igreja nesse estado, não faz bem pra alma.
Digo ela passa uma atmosfera pesada mandando você manter distância.
"Ei tira umas fotos da parte de dentro, e me envia."
"Não tenho escolha né."
E eu falando de igreja abandonada e vem esse aí.
É ainda pior de perto, não dá pra ver quase nada, apesar de ainda ser dia lá fora.
A luz do celular não ajuda, e de uns passos pra cá mal consigo ver meus pés.
O silêncio reina supremo, vai tomando conta do espaço, eu não me sinto desconfortável apesar do lugar onde estou.
Ele vem envolvendo meu corpo, sinto uma euforia.
Opa... Uma maçaneta? Gelada...
"Uma porta, será que é a lateral?"
Eu giro vagarosamente a maçaneta e então uma claridade.
"Essa luz vai me deixar cego, hmm? Muralhas, bandeiras, carruagens, avestruz, castelo e espera um avestruz? Quando isso apareceu? Cadê a porta!???"
"Hahaha não rapaz, isso é um kelenken, nunca viu um?
O cocheiro ri pra mim.
Não sei como eu comparei esse bicho com um avestruz, ele é muito maior não deve ter menos de dois metros.
Melhor eu me sentar e esfriar a cabeça, vamos ver do começo, eu acordei tomei banho, e fui na trilha com Jr e o pessoal, entrei na igreja e ao que parece não tô mais onde estava, não devo estar alucinando, eu acho, digo
quem conseguiria ver os detalhes, imaginar essa gente?
"Você não é daqui não é nii-san?
"Hã? Não não, acho que não..."
Um senhor, descarregando algumas caixas fala comigo ele não tem o físico de uma pessoa idosa, e aparenta ter simpatia.
"Mas por que pergunta?"
"Dá pra perceber, pelas suas roupas e especialmente esses sapatos estranhos, já que são brancos devem ter custado uma fortuna, é o filho de algum nobre das redondezas?"
"Ah, isso na verdade não sou deste país, e filho de nobre? Hahaha parece até piada, bem a verdade é que eu estava numa viagem de campo com uns conhecidos meus e quando me dei conta já estava aqui."
"Mas, qual é o nome desse país?"
"Ora ora nii-san aqui é Criffinia do reino de Allegoria.
Agora tenho certeza que aqui não é mais o lugar onde eu estava.
"Ei nii-san, já que você não é nobre nem nada o que acha de carregar essa caixas e ganhar uns trocados?
"Ah certo."
"Opaa, e pra cima."
Deve ser melhor eu andar com esse senhor por enquanto já que eu não conheço ninguém por aqui.
A rua principal é larga e tem várias barracas ao longo dela, ela tem uma praça com calçada junto de alguns bancos e árvores para fazer uma sombra, até agora nada estranho.
Sniff Sniff
Que cheiro é esse? Olha esses doces...
"Espera velho"
"Certo."
Será que eles aceitam essas moedas?
"Com licença qual o preço desses doces?"
"São três por uma moeda de cobre"
"Aceita desse dinheiro?"
"Humm. Não só moedas locais"
"Ih Ih Ih, então além de tá perdido você também tá falido nii-san."
Então quer dizer que essa é a impressão que você tem de mim.
Depois da vergonha que eu passei na barraca dos doces fomos andando até uma parte com várias lojas de artesãos e muitas ainda estavam em construção.
"Essa cidade é nova mesmo..."
O modelo das casas lembra um pouco o da idade média, porém é organizado em quarteirões, e a higienização das ruas deixa um aspecto agradável, além de umas bancas, tem várias lojas (me pergunto o que vendem), de qualquer forma a única pessoa que tenho contato no momento é o velho das caixas -vamos perguntar o nome dele depois- antes de tudo preciso conhecer o lugar.
"Ei nii-san por aqui."
"O senhor é ferreiro?"
"Sim sou entra, coloca as caixas perto do amolador."
A ferraria dele é bem chamativa por fora, com um martelo e uma bigorna na entrada, por dentro no lado direito tem uma prateleira com algumas adagas e espadas, mais a frente um forno e alguns moldes para fazer chapas, no lado esquerdo um balcão e na parede em um quadro...
Um revólver? Então ele também faz essas coisas.
"Com licença isso é um revólver?"
"É um pedido especial que fizeram pra mim, mas como sabe o que é? Essas coisas não são livres ao público."
"É que um conhecido meu me mostrou uma vez, ele atira mesmo?"
"Se não atirasse eu não teria posto assim acima do meu balcão, o que acha de testar?"
Ele rapidamente tira a arma do suporte na parede e me entrega, ele é louco! Quem entregaria uma arma de fogo a um adolescente? Especialmente um desconhecido?
"Aqui é só mirar e apertar o gatilho, alí naquele escudo de madeira."
A arma assemelha-se a uma Garrucha Lerap .320, cano prateado e é bem leve por volta de umas 300 gramas, o calibre assemelha-se ao de uma .380, tem um cano duplo e é compacta.
Não pensem mal de mim eu apenas gosto de pesquisar sobre armas e etc.
Eu estou bem animado essa deve ser a minha segunda vez segurando uma arma de verdade. Colocar as balas não é tão difícil.
"É só mirar e atirar, certo?"
E eu aperto o gatilho, e a arma dispara, o barulho ecoa pela loja.
O escudo se esfarelou! Diferente do que eu esperava a potência não é proporcional ao tamanho da arma.
"E então o que achou dela?"
"Ela é incrível ela quase não tem recuo e ela é rápida quanto a resposta do gatilho, quem encomendou ela?"
"Um oficial do exército, normalmente não tenho muitos pedidos como esse, qual o seu nome nii-san?"
"Yuri Menini, prazer."
"O meu é Wieland Schmidt, a propósito aqui seu dinheiro"
Ele tira uma sacola debaixo do balcão, eu abro e 35 moedas de cobre?
Tem algo estranho, ninguém dá dinheiro assim de bom grado, melhor recuar um pouco.
"Ei isso não é demais só por carregar caixas?"
"Relaxa, vejamos, você não tem dinheiro, nem sabe onde está e além de tudo testou a arma."
Ele tem razão não estou em posição de recusar ajuda e eu testei...
"Espera como assim testou?"
"Eu mesmo ia fazer isso mas sabe, pólvora, é meio perigosa e teria a chance dela explodir e levar meu braço junto e então você apareceu, mas pense no dinheiro como um ressarcimento pelo provável perigo."
Como assim perder meu braço? Eu fui usado?
Não é como se eu não estivesse acostumado com isso mas sabe é algo que acontece comigo o tempo todo.
"Eu ia perder minhas mãos hein? Não importa o mundo sempre abusam da minha generosidade, mas quanto a arma o que você fez para reduzir o recuo e aumentar a potência nesse nível!?"
"Não se preocupe se isso acontece alguém iria te curar, mas não de graça, e além disso você diz umas coisas bem estranhas, e respondendo a pergunta são dois encantamentos que eu apliquei nela, Decrease Recoil e Over Smash, o decrease reduz o coice dela já o smash aumenta a área de impacto mas reduz a força."
Encantamentos? Me lembra Skyrim, em todo caso eu preciso saber mais daqui, e talvez arranjar alguma forma de voltar.
Mas por hora devo arranjar dinheiro.
"O senhor sabe de algum lugar onde eu possa conseguir dinheiro e talvez trocar algumas dessas moedas?"
"Você podia ir na Guild de exploração, lá eles aceitam o câmbio de moedas estrangeiras e perdidas, além de alguns serviços como cartografia, caçar uns monstros aqui e ali, por falar em monstros tome cuidado, eles não diferenciam humanos ou outras espécies quando vão comer."
"Mas bem de um jeito ou de outro você ia se registrar na Guild mesmo."
Ele tira um disco de metal com um vidro no meio que mostra uma bússola, e junto um mapa com alguns pontos marcados da cidade.
"O que é isso? Lembra uma bússola só que não se mexe."
"Ele tem umas funções um pouco diferentes, mas a princípio era pra absorver uma enxada, balde ou um mapa, e então adquirir a função, enxada para arar terra, balde para armazenar água e mapa para localização."
"De onde tirou essa ideia?"
"Bem eu queria fazer uma cópia de um Vicus Restrictor que geralmente guardam armas sagradas ou selam demônios, já ele não pode guardar coisas vivas, e então quer ficar com ele?"
Parece interessante, eu estava preocupado dele me sugar pra dentro e eu ter que dar uma de gênio da lâmpada mas é inofensivo, talvez...
"Quanto custa?"
"Aí é que está como ele é um protótipo eu queria que você fizesse um test drive"
"Certo."
Já vejo meu futuro com olho de vidro e braço de alumínio..
"Vou te mostrar como funciona."
Hora da mágica.
Ele pega o mapa e coloca em cima do meio do disco e o mapa é sugado.
"O que foi isso?"
A imagem da bússola some e no lugar aparece o mapa com dois pontos verdes no centro.
"Ah isso ele só absorveu o mapa, para usar basta pedir pra mudar, pode ser um pouco difícil no começo mas você se acostuma."
Agora fiquei curioso
"Dá pra colocar um marcador junto com o nome do lugar?"
"É só falar Adicionar Marcador junto com o nome do lugar."
Vou fazer um teste.
"Adicionar marcador: Ferraria Wieland"
Apareceu um ponto azul no mapa, então ele se assemelha a um GPS mas lembra mais o Rei's Minimap do Minecraft por causa dos Waypoints.
Será que ele também deixa adicionar comandos para iniciar funções específicas?
A propósito um dos meus hobbies é programador.
"Editar nome do comando: Adicionar Marcador, para: Set Waypoint."
"Adicionar comando: Minimap, função: Iniciar mapa."
"Editar aparência de objetos no mapa: ∆ para usuário, O verde para aliados, O branco para neutros, O vermelho para inimigos, O azul para conhecidos e ♦ para waypoints."
A aparência mudou, ficou igual aos comandos que dei.
"Ora ora, estou impressionado Yu-san, já sabe mexer nele e mudar funções."
"Qual o nome dele?"
"Vamos chamar de Arc Welder,bom o nome não é?"
"É verdade, pois bem já vou indo tenho que ir atrás de trabalho."
Ah agora que eu já saí da forja acho que vou adicionar uns comandos.
Meu jovem coração não aguenta, vamos começar com o menu.
"Adicionar comando: Menu, função: mostrar aba Menu."
"Adicionar objeto: Menu, função: Aba, mostrar todas as funções, apresentar funções sem comando e novas funções."
Agora ao teste.
"Menu."
Apareceu a função mapa e ao lado dela set waypoint e bússola, logo abaixo tem destacado absorver? Acho que ainda não coloquei comando.
"Adicionar comando: Absorb, função: absorver."
Assim está bom, vamos ver então onde fica.
Dá pra passar o mapa com os dedos, bem útil, vejamos a Guild fica no canto noroeste da cidade, se eu seguir pela rua principal na esquerda e dobrar na primeira rua antes do portão e seguir reto eu chego lá.
'Quanto custa isso?'
'São três por uma moeda.'
'Hã?! Está muito caro.'
Parece que aqui é bem animado...
"Opa. Desculpa."
já é a segunda vez que tombo com alguém hoje, escamas? Rabo?
"Ah isso acontece sempre não se preocupe."
Um homem lagarto??? Como assim? Quais são as chances? Altas no mundo que vim parar, mas isso não importa, olha o tamanho desse cara!
"Me olhar assim me deixa um pouco constrangida."
É uma mulher?!
"Me desculpe eu fiquei um pouco avoado."
Melhor ir andando, agora que já vi ele, quer dizer, ela é uma boa hora para um scan da área.
Hmm, homem lagarto, menina gato, mulher tigre, elfa loira.
ELFA LOIRA???
Nota: P: 8, C: 10, B:9, numa média de 9!!! Ah que linda.
Oh Deus depois disso meu coração quase para.
Ha ha ha por um segundo quase esqueci meu trauma com loiras.
E vou andando, quem diria que teriam semi-humanos por aqui, daqui pra frente nada mais me surpreende.
Shi
.
.
.
O ar fica pesado.
Eu me viro pra trás.
"Uma ossada?"
E eu que tava elogiando a higiene do lugar, estranho aqui já é quase cinco da tarde.
Truck, Truck
"Que barulho é esse?"
Os ossos ligam-se uns aos outros.
E acho que isso não é normal mesmo aqui, tenho certeza que...
Clap!!!
O esqueleto acerta meu braço parece que eu vou partir no meio.
Eu me defendi por pouco, mas do que adianta se eu for morrer?
Ainda que tenha sido só um tapa, eu mal me aguento em pé.
O sangue escorrendo entre meus dedos, arde, meu braço começa a ficar dormente.
Ele nao para de avançar.
"Quem diria que uma tarde tranquila acabaria desse jeito."
Eu falo pra mim mesmo encostado numa parede.
"AAAHHHH..."
O homem grita em desespero.
Ele perfura sem esforço.
Espetando com as mãos.
Fura, fura, e fura. Um por um, e pensar que alguns momentos atrás isso era uma pilha de ossos.
Agora vejo sangue jorrando.
O esqueleto negro faz parecer as pessoas inúteis, partindo eles ao meio e derramando seu sangue por entre os tijolos.
De longe alguém grita.
{ Imperatoria Ignis }
O fogo consome ele, o estalar dos ossos, o cheiro forte de sangue queimado.
Não sei se fico admirado ou assustado. Cabelos longos, louros, que brilham em contraste com a cena, olhos castanhos que ficam vermelhos com a luz do crepúsculo.
"Você está bem? Consegue se levantar?"
"Acho que sim."
Continua no capítulo 2
Autor(a): apolosilver
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Aqui vão umas notas do autor: Para facilitar o entendimento das falas dos personagens agora o nome será atribuido entre parênteses antes de cada fala. Boa leitura. Oi aqui quem fala é o Yu-san. Você já teve problemas para se relacionar com mulheres? Se sim deve ser parecido comigo, ou não. Eu tenho uma certa dificuldad ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo