Fanfics Brasil - XII Flashback INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada

Fanfic: INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada | Tema: AyD


Capítulo: XII Flashback

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- Anahí, é sério. Eu posso ir para o meu apartamento.


- Dulce, para com isso. Você é minha noiva, aqui é a sua casa.


            Anahí ajuda a noiva a deitar na cama. Sua cabeça ainda dói, porém bem menos, e também sua perna lateja pelos impulsos do sangue, sinal de que os medicamentos já estão deixando de fazer efeito.


- Eu pensei que sua ida para Miami era um aviso para mim que estava tudo acabado. – Dulce fala, tristemente, o que faz Anahí suspirar.


- Amor, eu não vou terminar com você. Eu já disse, eu só precisava de um tempo para pensar. Tudo está do mesmo jeito, quer dizer...


- Deixa-me adivinhar, nada de casamento. – Dulce sorri, irônica.


- Não exatamente. Terá casamento. Mas nada de comunhão de bens.


            Anahí fala, receosa, mas decidida. Dulce apenas a encara sem nenhuma expressão. Já imaginava, mas aquilo é uma prova de que a confiança acabou.


- Eu nunca pedi para casar com você em comunhão de bens. Sempre deixei bem claro que não quero seu dinheiro. – A morena quase grita, tentando se levantar e sair do quarto.


- Dulce, pare. Você não pode querer que eu faça isso depois de tudo que me falou.


- Eu não quero. Na verdade, não quero mais nada. Você é especial demais para se prender a alguém como eu. Não se trata de casamento ou confiança. Se trata de amor. Eu te amo, Anahí, esse amor me faz querer te proteger, até de mim.


            Dulce fala ao sair do quarto, deixando a milionária sozinha e pensativa. É muita coisa para ela. Depois do que descobriu não tem como tudo ser igual.


 


FLASHBACK (Dia no escritório)


- Eu amo você, só espero que me perdoe um dia.


            Dulce diz e abraça a mulher que ama. É um caminho sem volta. Amar e perdoar. Será que Anahí seria capaz de perdoar o passado de Dulce? Será que ela acreditaria em seu amor se contasse toda a verdade? E quem seria essa pessoa do seu passado que veio apenas para estragar o seu futuro?


- Você está bem? – Anahí pergunta ao se afastar.


- Eu...Vamos sentar.


- Você está me assustando.


- Você quer a verdade, eu te darei. Espero do fundo do meu coração que não me odeie no final, saiba que eu te amo. Por esse motivo vou te contar quem eu fui um dia. Por que hoje eu sou outra pessoa. Por você, eu sou muito melhor.


- Amor, calma. – Anahí segura as mãos da noiva.


- Você não entende, Anahí. Eu nem sei por onde começar.


- Comece por onde quiser, amor, me conte o que quiser. – A voz da loira é branda.


- Certo. – Dulce suspira e volta a falar. - Eu nunca menti para você sobre o meu passado em grande parte. Eu realmente tinha uma mãe policial que faleceu e me deixou uma boa quantia em dinheiro, que consegui multiplicar depois. Mas eu só poderia ter acesso a ele quando eu fizesse dezoito anos, antes disso eu teria que me virar. Meu pai... – Dulce sorri com ironia. – Ele sempre foi um malandro da pior qualidade. Ele me contou que quando minha mãe morreu eu só tinha ele, então tivemos que ficar juntos. Mas aí eu fui crescendo e comecei a perceber a vida que ele levava. Minha mãe não passou de mais um de seus golpes. Ele nunca foi honesto, nunca matou, mas sempre roubou. A vida dele era seduzir mulheres e depois pegar dinheiro delas. Então eu fui crescendo, ficando bonita, esperta, sedutora...


 - Você... – Anahí não consegue completar, mas encara a noiva fixamente, já sabendo o que ela vai falar.


- Deixe-me terminar, por favor. Eu sei que nunca mais vai querer olhar para mim, mas eu preciso fazer isso, para pelo menos ir embora sabendo que não sou a pior pessoa do mundo.


- Dulce...


- Por favor, Anahí. – A menor suspira e assente. – Quando eu fiz quatorze anos já era bonita. Muitos homens me olhavam, meu pai nunca me vendeu ou coisa do tipo, mas ele já me treinava, sabia que quando eu ficasse mais velha seria uma mulher que enlouqueceria qualquer homem, mas aí veio a contradição. Eu gosto de mulheres. No começo ele ficou furioso, não porque ele é preconceituoso, mas porque viu seu plano foi por água abaixo. Para ele nós seríamos os golpistas perfeitos. Ele sempre foi aquele homem charmoso, encantador, dele herdei esse lado. – Dulce suspira. Agora vem a pior parte para contar. – Quando eu fiz quinze anos eu ainda frequentava a escola, então me envolvi com uma garota mais velha, ela era filha da diretora da escola que eu estudava. Ela tinha dezoito anos. As vezes ia na escola visitar a mãe, então nos envolvemos. Ela foi minha primeira em tudo, gostava dela. Mas meu pai viu algo a mais, ela era rica, Anahí, ele considerou apenas mais um golpe, e no fim ele fez ser isso. Ameaçou a diretora que iria processar a Ester, pois eu era menor de idade, então a diretora ofereceu dinheiro e claro meu pai aceitou. Dessa vez ele conseguiu tirar cinquenta mil da mulher.


- Meu Deus! Dulce, você era só uma criança. – Anahí está horrorizada.


- A partir desse dia deixei de ser criança para meu pai. – Ela sorri tristemente de novo. – Desse dinheiro ele pegou dez mil e colocou em minha mão, bem ali conseguiu o que queria. Ele me disse as seguintes palavras “É isso aqui que importa nesse país de bosta, se você tiver dinheiro, terá o que quiser”. Agora me diz, como uma garota de quinze anos, que acabara de descobrir o sexo, a paixão, a luxúria e também a ganância, a ambição, como poderia não se sentir atraída?


- Você não teve culpa. – A milionária ainda tenta acreditar na bondade da mulher que ama.


- Eu tive, Anahí, porque a partir dali eu mudei, eu queria mais, mais e mais. Comecei a fazer o que meu pai fazia, eu seduzia mulheres ricas e de boas famílias, os pais descobriam e pagavam qualquer coisa para eu acabar com tudo. Eu estava enriquecendo meu pai. Quando eu fiz dezoito anos peguei o dinheiro que herdei e comecei a investir, prometi a mim mesma que preservaria a parte dela dessa merda toda. Todo o dinheiro que eu tenho no banco é dela, veio dela. Nada do que eu consegui com essa vida está comigo, quer dizer, está em outra conta conjunta com meu pai, eu nem sei se ainda tem algo, há muito tempo não ligo mais para isso. Na verdade, desde que conheci você. – Anahí levanta do sofá e olha para a janela, dando as costas para Dulce. – Anahí...


- Só termine, se começou termine. – A voz da milionária já demonstra os sinais de choro.


- Eu continuei com isso por dois anos. Quando eu tinha vinte anos já não aguentava mais, queria sair, já tinha dinheiro bastante para mim. Então conversei com o meu pai. Mas ele tinha outros planos, ele tinha outro alvo para mim, então me mostrou tudo dela. Eu estava decidida a parar, mas aí eu a olhei. Eu vi aquela mulher maravilhosa e foi impossível não me encantar com ela. Então eu comecei, mas dessa vez não era golpe, eu realmente gostei dela, queria ela. Com o tempo nos envolvemos e nos apaixonamos. Eu a amava, Anahí, não tanto quanto te amo, mas eu a amei de verdade, estava disposta a acabar com tudo por ela. Mas meu pai descobriu. Ele encarava aquilo como a sua aposentadoria. Ela era rica, muito rica, seus pais são donos de fazendas em Minas Gerais e muitas outras empresas. Então ele armou para mim, fez a família dela pagar quinhentos mil para eu sumir e fez Angelique acreditar que eu sabia de tudo. Foi o fim, nunca mais a vi. Depois disso jurei para mim mesma que não valia a pena, eu estava bem como estava, e continuei com a vida de golpista. Mas aí...


- Eu apareci. A aposentadoria do seu pai estava presente de novo. – Anahí fala, já chorando.


- Sim, me perdoe, mas não vou esconder nada de você. Encontrar você naquela festa não foi coincidência, nada foi. Você era meu próximo alvo. Olha para isso, Anahí. - Ela diz referindo-se ao prédio da empresa. - Se eu tivesse você não precisava de mais nada. Meu pai investiu tudo nisso. Eu também, porém aconteceu de novo, eu me apaixonei. Só que dessa vez meu pai não pode fazer nada, porque eu não vou deixar, eu já sei das merdas dele. Mas agora tudo complicou. Alguém está me ameaçando.


- Como assim? – Anahí se vira rapidamente e a encara.


- Alguém está me enviando mensagens ameaçando contar tudo a você. – Nesse momento Dulce levanta e fica próxima da outra.


- E só por isso você está me contando. – Não era uma pergunta.


- Sim. Não porque eu ainda estava com o plano. Mas porque eu queria esquecer, eu estava esquecendo a merda que eu sou. A merda que o meu pai me transformou. Você, Anahí, merece alguém melhor. Eu te amo! Droga, como eu te amo! Por isso estou te deixando livre. Essa vida nunca foi minha, essa vida é para ser de alguém que te mereça. Você diz que eu te salvei, mas é ao contrário, você me salvou. Eu te amo, pequena, eu sempre vou amar. Mas eu não conseguia mais viver assim, espero que um dia me perdoe e entendo se me odiar. Eu prometo que nunca mais irá me ver. – Dulce fala e pega sua bolsa para sair da sala. O plano agora é sumir da vida de Anahí.


- Dulce, espere! – A mais velha para perto da porta. – Você não pode ir embora. Eu te amo, nós ainda precisamos conversar.


- Você não precisa disso, Anahí, você não precisa passar por isso. – Dulce derrama muitas lágrimas.


- Você acha que está sendo fácil? Você acha que eu não estou sofrendo? Que droga Dulce, você me salvou, fez meu mundo virar de cabeça para baixo, me apaixonar por você, se transformou em minha vida e acha que vai me falar isso tudo e depois ir embora assim sem mais nem menos? Você só deve estar de brincadeira comigo.


- Anahí, pare. – Dulce se vira. – Eu vou embora, você nunca mais vai me ver, se quiser chame a polícia, você é rica, eu sou uma golpista, mande me prender, só não me peça para te esquecer, porque isso eu nunca farei.


Dizer que para as duas estava sendo intenso é eufemismo. Ambos os corações sofrem as consequências, ambas as mulheres podem sentir o sabor da perda, um amargo e doloroso sabor.


- Não! Que droga. Você não vai embora. Você prometeu que não iria, você jurou que nunca ia me deixar. – Anahí desaba no chão de joelho, Dulce corre para ampará-la. – Por favor, eu não consigo sem você.


- Anahí, olha para mim, eu queria tirar o seu dinheiro!


- Se o problema for dinheiro eu te dou, eu dou ao seu pai, mas não posso ficar sem você. – Anahí fala, encarando a noiva, os olhos estão cheio de lágrimas.


- Anahí...


- Só me responde uma coisa. – Dulce suspira e assente. – Você se arrepende?


- Sim. - A mulher responde sem nenhuma dúvida. - Hoje mais que nunca, mesmo que isso pudesse não me trazer a você, mas eu me arrependo todos os dias. Eu fui fraca.


- Era só isso que eu precisava ouvir.


Então Anahí beija os lábios da morena noiva. O toque que prova a necessidade de amor de ambas. As duas mulheres precisam uma da outra e mais ainda de serem amadas. O toque vai cessando, a maior levanta sua noiva e a abraça.


- Eu te amo, Dulce. Eu só... Só preciso pensar, eu preciso digerir tudo, eu...


- Shiii, você tem todo o tempo do mundo, Anahí, eu amo você mais que tudo, você me fez melhor, agradecerei todos os dias a você por isso. – Então ela beija a noiva novamente.


            Não precisam falar mais nada, Dulce acabara de tirar um peso das costas e Anahí está com um no seu. Ela agradece a confiança da noiva, mas agora a sua confiança estava afetada. Elas se abraçam. Passam o restante do dia naquela sala apenas se encarando e conversando coisas básicas, perguntas precisavam ser feitas, porém ambas tinham medo das respostas.


No fim da tarde a secretária da milionária comunicou que ela precisava ir a Miami com urgência. A menor percebe que essa era uma oportunidade de conseguirem tempo e espaço para pensarem, por isso resolve que iria sozinha, sem a noiva, o que para Dulce soou como uma despedida. Ela ficou de coração quebrado, mas iria respeitar a decisão de Anahí, era o mínimo que a mulher enganada e machucada merecia.


FIM DO FLASHBACK


 


..........*****..........


 


- Dul, amor. Não faz isso. – Anahí bate na porta do quarto de hospedes onde Dulce está chorando, podendo ser ouvida pela noiva.


- Deixe-me ir embora, será mais fácil para nós duas.


- Nunca. Eu nunca vou te deixar ir embora, você me prometeu que não iria me deixar. Eu te amo, Dulce, não espere nada igual a antes, mas nunca duvide do meu amor. – Alguns segundos de silêncio se fazem presentes. – Eu nunca duvidei do seu. Na verdade, você só fez eu acreditar mais ainda que me ama.


            Dulce levanta de perto da parede e abre a porta. Encara sua noiva com os olhos inchados e de coração aberto para ela.


- Eu... Eu não sei como encarar você.


- Não me encare, apenas me beije.


            Dulce não ousa pensar em mais nada. Aproxima-me da menor e toma seus lábios para si. Anahí enlaça seus braços no pescoço da noiva, que segura sua cintura com firmeza e possessão. Elas se beijam e se provocam.


- Faça amor comigo. Eu preciso disso. – Dulce diz, ofegante.


- Eu sou sua, Dul.


            Com cuidado por conta da perna de Dulce vão para a cama, minutos depois já estão nuas. A mais velha está embaixo do corpo de Anahí, que rebola em sua cintura.


- Você é tão linda. Tão perfeita. – Dulce fala, segurando os seios da menor com as duas mãos.


- Eu preciso de você, amor. Dentro, eu quero você dentro de mim. – Anahí geme cada vez mais alto, deixando o prazer tomar conta dos seus sentidos.


            Dulce leva sua mão direita para a intimidade de Anahí, sentindo toda a sua excitação. Os olhares se conectam no mesmo instante que a maior escorrega com dois dedos para dentro da noiva. Em nenhum momento desvia os olhos das expressões de prazer da milionária, que geme deliciosamente.


- Rebola para mim. Assim. Desse jeito.


            Anahí começa a quicar com mais vontade nos dedos da maior, que se movimenta em sincronia com ela. Dulce também geme. Não demora a conseguir sentir a entrada da noiva apertar seus dedos com muita vontade. A de cima coloca suas mãos no ombro da de baixo, firmando-se para “cavalgar” melhor.


- Eu estou quase, Dul. – Ela se movimenta mais rápido. O que faz Dulce colocar seu polegar no clitóris da noiva e ajudar no orgasmo. – Isso, amor. Isso.


            Dulce observa a noiva e suas expressões de prazer. É maravilhoso vê-la gozar e isso está acontecendo nesse instante. A mais velha sabe que uma das coisas que Anahí gosta de fazer nesse momento é morder. Sofre bastante com isso. Quando a menor não tem o que morder, faz isso com seus próprios lábios, aquela visão para Dulce é o limite. Ela não aguenta e goza junto com Anahí. Geme o nome da noiva, que derrama seu líquido quente em seus dedos. As respirações se misturaram quando a morena se abaixa e beija os lábios da maior, que ainda está dentro dela, instigando para que ela continue a rebolar, prolongando o seu prazer. Encostam suas testas apenas aproveitando aquele momento íntimo e cheio de significados.


- Eu amo você. Eu amo tanto você. – Dulce declara.


            Anahí dá um selinho na outra e se acomoda na cama ao seu lado, encostando a cabeça no peito da mais velha, com cuidado para não machucar a perna da noiva, que começara a doer mais devido a contração dos músculos pelo orgasmo.


- Confie em mim sempre. Vamos passar por isso. Eu amo você, Dulce Maria Espinosa Saviñon.


- Eu sei, pequena.


- Você imagina como eu me senti quando soube do acidente? Eu pensei que te perderia igual perdi meus pais e meu irmão. Ali eu percebi, Dul, eu não posso mais viver sem você. Aconteça o que acontecer eu sou sua de corpo e alma. Estou ligada a você para sempre. – Dulce escuta e aperta mais a noiva contra si. – Eu só fiquei com medo. Você sabe que muitas pessoas se aproximaram de mim só por ser quem eu sou. E você...


- Eu sei. Eu juro que não quero o seu dinheiro. Eu juro, meu amor. Quero você, só você, seja como for. Se você dissesse que está falida agora eu ainda continuaria aqui, para sempre ao seu lado.


            Anahí sente que as palavras de Dulce são verdadeiras, acreditava na noiva. A confiança se estruturará novamente com o tempo, esse tempo elas terão pelos restos de suas vidas.


            Dulce se sente mais leve e aliviada. Sabe que o relacionamento está bagunçado, mas ainda assim terão a vida toda para arrumarem tudo. Ela lutará para conquistar novamente a confiança da noiva.


- Vamos para o nosso quarto.


Anahí diz e elas vão nuas mesmo. Naquela noite, só precisam estar juntas. O amanhã é incerto, mas o agora é delas. Fortalecendo o seu amor.



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Autor(a): suzyrufino

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • tryciarg89 Postado em 27/08/2023 - 07:22:23

    Simplesmente linda,ameiiii

  • Jubs Postado em 13/05/2019 - 02:03:21

    MDS QUE CAPITULO QUENTE HAHAHAHA QUERO MAIS

  • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:35:32

    Santi Deus, que capítulo excitante senhor, essas duas parecem coelhas no cio rsrs. Super ameiii os capítulos, e pelo que vie vem mas sexo no outro capítulo. Adorei. Continua amor

    • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:36:01

      #santo

  • Jubs Postado em 12/05/2019 - 03:56:29

    Mdssss que ódio desse cara! Continua pfvrrrrrr

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:14:58

    Continuaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:29

    MDS como eu amo essa fanfic, ela é muito maravilhosa!! <3

    • suzyrufino Postado em 10/05/2019 - 19:45:50

      Fico feliz q esteja amando. Irei posta jaja

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:02

    Eu nem sei o que vai acontecer ainda mas já quero matar o pai delaaaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 03:04:21

    Finalmente tudo foi resolvido, mas acho que o pai dela ainda vai aprontar pqp continuaaaaa

  • Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:32

    VOLTAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 25/03/2019 - 13:08:21

    Tomara que a Angel não atrapalhe as coisas


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