Fanfic: INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada | Tema: AyD
- Eu odeio você. - Maitê diz, ofegante. Ainda pressionada na parede, agora com a testa encostada na da loira. - Odeio o fato de não conseguir resistir a você. Odeio te desejar, te amar. Odeio não te dizer não. Odeio você me ter tão fácil. E odeio mais ainda você não ser corajosa o suficiente para me manter em sua vida. Eu odeio isso tudo. Odeio por que eu te amo mais que qualquer pessoa e me odeio por ser assim.
- Você não me odeia. Você me ama. – Angelique sussurra.
- E eu odeio isso também, te amar dói. Eu estou tentando seguir em frente, mas tudo que olho, todos os rostos, todos os cheiros, tudo, só vejo você.
Angelique se afasta e encara a mulher, passeando seu polegar em sua bochecha.
- Eu não vou te machucar, eu prometo.
- Você já faz isso, Angelique. Você estando aqui agora e não sendo minha já me machuca.
- Eu sou sua.
- Você nunca foi minha e deixou bem claro que nunca será.
- Maitê, me deixe te provar que eu posso fazer isso. Deixe-me te mostrar que eu posso te amar, que eu quero estar com você.
- Você não entende...
- Do que você tem medo, querida? – A voz da loira é tão branda que acalma o coração da morena.
- Você... Você nunca mais a viu, mas fica desse jeito só de falar o nome dela, quando vocês estiverem frente a frente tudo vai mudar. Você vai ver que ainda a ama, e eu? Eu vou estar aqui, esperando por você, chorando. Então é melhor dizer adeus antes que eu me machuque mais.
- Eu não a amo. Sei que não a amo. Deixe-me te provar isso. – Angelique encosta os lábios lentamente. – Mostre-me onde é o seu quarto.
- Angelique... – Maitê geme.
- Eu quero você, May e só conheço uma forma de te provar isso. Leve-me até seu quarto.
- Eu... Droga! Eu...
Os corpos estão muito colados. A pressão da perna da loira entre as pernas de Maitê não deixa a morena pensar direito. E isso não é um bom sinal, por que sua resposta será sim.
- Segunda porta à direita. – A menor sussurra, amaldiçoando-se por ser tão fraca.
Angelique sorri, é só o que ela precisa. Segura na mão da outra e puxa para o local. Quando entram no quarto, vai tirando a blusa da morena, que não usa sutiã, a empurra na cama, tirando seu short folgado, deixando-a apenas de calcinha. Depois tira sua jaqueta, sua calça jeans, seu sutiã e sua calcinha, tudo sob o olhar atento da menor, que morde o lábio inferior, agora a loira está completamente nua. Deita seu corpo sobre o da outra, se encaixando, tendo as pernas de Maitê segurando-a pela cintura.
- Eu prometo nunca te magoar, nunca mais. Dê-me apenas uma chance.
- Eu...
- Sim, querida, nós duas. Apenas uma chance.
Maitê olha para a mulher. É impossível não se entregar. Ela quer Angelique para si. Então será isso, viverá sob a sombra de um passado que nem é seu.
- Você nunca vai me amar.
- Nunca mais repita isso. Eu vou te amar como nunca amei ninguém. Eu amarei só a você.
- Não me faça ter esperanças, por favor, não faça isso.
- Eu estou completamente nua em sua cama. Pedindo-te uma chance para ficarmos juntas, eu quero que tenha esperança. Eu quero que possamos ser felizes juntas.
- Angelique...
- Eu quero você, entenda isso de uma vez.
A mais nova segura as mãos da loira acima de sua cabeça, para assim beijar seus lábios com vontade e força. Elas se amarão naquela noite, e na próxima, e na próxima.
- Eu preciso sentir você. – A loira diz.
Angelique eleva seu corpo apenas para tirar a última peça de roupa que ainda se encontra no corpo da morena, que já mostra sinais de excitação, isso deixa a loira orgulhosa. Ela se encaixa entre as pernas de Maitê, de modo que os sexos se tocam. O contato faz as duas gemerem. A mais nova apoia as mãos contra o colchão, uma de cada lado da cabeça da outra, firmando-se para rebolar em cima dela.
- Oh, merda. Isso é tão bom.
Angelique geme alto. Maitê coloca suas mãos na sua cintura, apertando com força enquanto morde o lábio inferior, geme também. Está com tanta vontade daquele contato quanto a loira.
- Isso...
- Assim, meu amor, geme para mim. Mostre que me quer tanto quanto te quero.
As duas estão no auge de suas excitações. O orgasmo já se faz presente para ambas, será maravilhoso. As respirações já se descontrolam, as intimidades se contraem contra o nada. Elas se entregam juntas ao prazer, uma chamando o nome da outra.
As testas suadas se tocam. A loira tem os olhos fechados, recuperando-se do momento. Deixa seu corpo cair sobre o da morena, que também está se deliciando com o pós-orgasmo. Angelique deita-se ao lado da mulher, puxando seu corpo para seu colo, Maitê repousa a cabeça em seu peito, recebendo carinho nos fios morenos.
- Isso é real para mim, é o que eu quero. Com Dulce eu só quero justiça. Apenas isso.
- Ok. – A morena responde, suspirando.
- O que isso quer dizer?
- Que você tem a sua chance, mas será a única.
- Obrigada. – A maior a aperta mais contra si. - Eu prometo te dar o meu melhor.
- Assim espero, Angelique, assim eu espero.
Maitê se deixa ser acariciada pela loira. Não sabe ao certo o que está fazendo, mas deixará acontecer. Ela a ama demais para fingir que não quer tentar, só rezará para que quando o encontro acontecer, as duas não sofram com essa decisão.
..........*****..........
(05 de setembro de 2017, Terça-feira)
- Bom dia. – Angelique diz, beijando a nuca de Maitê.
- Hum. Bom dia. Que horas são?
- Quase sete. Hora de levantar.
- Sim. Tenho aula às oito. – A morena se mexe, se afastando da maior.
- Você está gostando?
- Eu comecei ontem. Mas todos parecem ser bem legais. – A morena se vira e encara a outra.
- Você fica linda acordando.
- Isso é impossível. – Maitê sorri timidamente.
- Pois eu digo que é.
Elas trocam um selinho, mas antes mesmo que as coisas esquentem, escutam batidas na porta.
- Você está esperando alguém?
- Não. Mas já imagino quem seja. – A menor sorri.
A morena se levanta, vai ao banheiro e lava o rosto. Quando volta a loira já está vestida.
- Eu tenho que ir. Meus pais devem estar preocupados.
- Tudo bem. – Maitê fala, suspirando tristemente.
- Hey, não fique assim. Eu prometo que voltarei hoje. Eu te verei todos os dias. – Ela dá um selinho na mulher.
- Ok. – E mais uma vez escutam as batidas.
- Vá logo antes que essa pessoa derrube a porta.
- É bem provável.
A morena vai em direção à entrada e abre a porta, tendo a morena com outra xícara, sorrindo.
- Eu juro, acabou mesmo o café.
- Eu vou ter que encher a sua dispensa?
- Estou interessada que encha outra coisa, mas você não colabora.
Angelique que está na sala escuta e trava o maxilar.
- Você nunca vai parar de dar em cima de mim?
- Você vai me dar uma chance?
- Não posso prometer nada. – Maitê a provoca.
- Já é um começo, até ontem eu tinha um não. E então, vai me convidar para entrar e me dar o café? Eu preciso trabalhar as oito.
- Ok, espertinha. Entre, volto já.
Quando ela entra encontra a loira sentada no sofá, encarando-a. É uma situação embaraçosa. Maitê logo volta com o café, então resolve fazer as apresentações.
- Ah, sim, Angelique, essa aqui é minha vizinha, Valéria, e Valéria, essa aqui é minha...
- Namorada. – A loira apressa-se em dizer, fazendo as outras duas se surpreenderem.
- Namorada? – A morena pergunta.
- Sim. Prazer. – A loira estende a mão, que é apertada pela mulata.
- Você não me disse que tinha uma namorada. – Valéria encara Maitê, confusa.
- Na verdade, nem eu sabia. – O olhar da morena é sério para a loira.
Enquanto isso a morena analisa o que está acontecendo.
- Ah, eu já entendi. Você deve ser a pessoa que partiu o coração dessa morena maravilhosa. Agora voltou e a quer de volta, mas então me escutou dando em cima dela e quer marcar território, mas desculpe decepcionar, eu só tirarei meu time de campo se ela pedir.
Angelique não gosta nada do que ouve. A mulher é muito bonita. Na verdade, bonita demais, qualquer um poderia se interessar, inclusive Maitê.
- Então problema resolvido, Maitê. – Angelique olha para a morena, esperando que tome uma atitude.
- Pode parar, você não vai chegar aqui e bagunçar a minha vida novamente. Eu já vivi demais para te agradar, chegou a hora de eu me agradar. Então não, Valéria é minha amiga, a única que consegui durante essa semana. Eu acabei de te dar uma chance, não a estrague no primeiro dia.
- Uau. Garota, me apaixonei mais por você.
- Cala a sua boca, projeto de adolescente. – A loira fala, irritada.
- Isso foi um insulto? Porque se foi você precisa melhorar.
- Quantos anos você tem, garota?
- O suficiente para agradar qualquer mulher. – Valéria está adorando aquele jogo.
- Não me provoque.
Elas se encaram, uma sorri e a outra está furiosa.
- Podem parar, as duas. Fora da minha casa, agora. Assim vou me atrasar.
- Mas, May...
- Tchau, Angelique, você já estava de saída. – A morena aponta para a porta de saída.
- Eu não vou deixar você sozinha com ela.
- E não vai, Tchau, Valéria. Eu disse as duas para fora.
- Mas... – A loira tenta argumentar.
- Até mais tarde, Valéria.
Angelique encara a morena, então puxa Maitê para um beijo, daqueles que tiram o fôlego. Valéria bufa e revira os olhos.
- Ok, nos vemos a noite. – A loira sorri vitoriosa e sai do local, sendo acompanhada pela morena. Elas se encaram uma última vez e seguem caminhos opostos.
- O que diabos foi isso?
Maitê fecha a porta e suspira, não acreditando no que acabou de acontecer. Na verdade, não acredita desde a hora que Angelique bateu em sua porta. Agora só resta esperar pelos próximos capítulos dessa bagunça.
..........*****..........
- E então? – Anahí está ansiosa.
- O contrato é perfeito. Muito bom mesmo. – André responde, estão na sala da presidência.
- Eu sei. Mas isso é que o torna estranho. Ele é perfeito demais.
- Devo admitir. Até parece que foi feito diretamente a nós.
- Foi o que eu pensei. Faça uma pesquisa sobre essa mulher. Tudo que puder, depois eu resolvo o que fazer, mas ainda assim saiba que você será o responsável por isso. Eu pretendo tirar férias depois do casamento, então será todo seu.
- Ok, até o final da tarde terá tudo em mãos.
- Obrigada, tio.
Eles sorriem e se despedem. Anahí só terá uma decisão depois que tiver todo o histórico dessa mulher em mãos. Ela levanta de sua cadeira confortável do escritório e deita no sofá, tira seu blazer e o coloca ao lado. Fecha os olhos e analisa todas as possibilidades, mas nenhuma se encaixa, o jeito é esperar, depois que tiver as informações em mãos será mais fácil decidir.
..........*****..........
- Aqui. Duzentos e cinquenta mil da metade e mais cinquenta mil para você. Quando eu receber os documentos entrego a outra metade. – Fernando entrega a mochila para Eduardo, que está sentando ao seu lado no sofá.
- Ótimo. - Eles estão na casa do golpista. – Espero que consiga o que quer.
- Eu vou. Serei muito rico e outra pessoa, quem sabe um dia volte ao Brasil.
- E quando pretende ir embora?
- Assim que eu estiver com os documentos em mãos, irei atrás do dinheiro primeiro. A partir daí é só uma questão de tempo.
- Certo. – O loiro levanta-se com a mochila em mãos. – Então até daqui a oito dias.
- Aguardo ansioso.
Eles se despedem. Fernando pega a sua cerveja e senta no sofá confortável novamente. Está feliz e satisfeito. É hora de correr atrás dos seus milhões com Anahí Portilla .
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- Aqui estão. Eu não encontrei nada. Na verdade, ela não mentiu quando disse que as empresas Boyer são as melhores.
Anahí recebe os documentos do tio e escuta o que ele fala com atenção.
- Eu não lerei agora. Levarei para casa, já está tarde. Mas lhe darei uma resposta amanhã.
- Certo, aguardo você.
Eles se despedem, Anahí pega a pasta e se encaminha para casa, quando chega, encontra tudo quieto demais. Coloca a bolsa e a pasta no sofá e sobe para o quarto, encontrando a noiva lendo um livro deitada na cama.
- Hey. Eu não escutei você chegar.
- Desculpe. Como você está? – Ela vai até a cama e dá um selinho na mulher.
- Entediada.
- Hum... posso mudar isso. – Anahí mordisca o lábio inferior de Dulce.
- Seria perfeito.
- Mas antes vou tomar um banho e comer algo. – A loira se afasta.
- Vou preparar algo rápido. – Dulce diz.
- Tudo bem, obrigada.
Elas trocam mais um último beijo e Anahí vai em direção ao banheiro. Dulce vai para a cozinha preparar um macarrão. Então escuta algo na sala, é o celular da noiva. Pergunta-se se atende, mas ainda assim ver quem é. Carla. Resolve atender por ser quem é.
- Hey, como você está, não te vi hoje. Estava muito ocupada.
- Ah, sou eu, Dulce, ela está no banho.
- Oh, me desculpe. Como você está?
- Ótima. – Um silêncio constrangedor se fez presente.
- Olha, Dul, eu já sei de tudo e não vou te julgar. Eu acredito que ame a minha prima. Vou te dar esse voto de confiança, porque você a faz feliz, mas, por favor, não a magoe, ela não aguentaria.
- Eu nunca faria isso. Se ainda estou aqui é porque ela quer que eu esteja, eu a amo. Eu prometo fazê-la sempre feliz e lhe dar o meu melhor.
- Obrigada por isso. – Carla não sabe explicar porque, mas acredita nas palavras da noiva da prima.
Elas se despedem, quando Dulce vai devolver o aparelho celular para a bolsa, ver uma pasta com o nome Angelique Boyer. Seu coração parece que para por alguns segundos. Não quer acreditar que seja real.
- Por favor, que não seja ela.
Ela pega os papéis e começa a ler. Suas mãos tremem. Como pode ser possível? Ela tinha ido embora. Porque Anahí tem uma pasta dela? Será que fez essa investigação? - Dulce pergunta-se, estando visivelmente nervosa. Mas então se lembra.
- A fazendeira.
- O que? – Dulce escuta a voz da noiva atrás de si, virando-se rapidamente.
- Anahí...
- Hey, o que houve, você está pálida. – A morena se aproxima da noiva.
- Amor, o que é isso?
- Essa é a pasta da fazendeira que te falei.
Essas palavras fazem a mais alta sentar no sofá, o choro é inevitável, então é isso, está atrás dela. Quer vingança. Anahí desespera-se, sua mulher não para de chorar e não diz uma palavra.
- Amor. Fala comigo.
- Eu... Eu...
- Dul, calma.
- Você, olha isso, olha esse nome, olha o seu trabalho, você não associa a nada?
- Eu não sei do que está falando, Dulce. Mas se acalme, por favor.
Ela ajoelha-se na frente da noiva e a abraça com força. Aos poucos vai relaxando.
- Fale o que aconteceu.
- É ela, Anahí, Angelique Boyer, é ela.
- Ela quem, Dulce?
- Ela é a única pessoa antes de você que me fez querer acabar com essa vida. – Apenas essas palavras fazem Anahí estremecer.
- Você quer dizer que...
- Sim. – Dulce sussurra. – É ela. Ela veio atrás de mim.
- Meu Deus! – A loira levanta e dá as costas para a noiva.
- Eu te disse, era melhor me deixar ir embora. Sumir. Eu só vou te fazer mal. Eu nunca serei boa para você.
- Para de falar isso. – Ela vira de uma vez. – Ela quer se vingar da pessoa que você já foi um dia, você não é mais aquela Dulce. O que ela pode fazer contra você? Eu sei de tudo. Então pare com isso. – A milionária abraça a noiva.
- Eu não mereço você.
- Você merece muito mais. Então fica calma. Eu quero a minha mulher de volta. A forte, determinada e dominadora Dulce. Volte a ser a minha mulher.
- Eu... Me desculpe. Eu só...
- Chorar não é fraqueza, mas saiba quando e onde. Eu estou aqui. Estamos nessa junta e continuaremos juntas. Vamos pensar em uma solução para resolver esse problema. Primeiro, você acha que pode ser ela que manda mensagem?
- Eu... Sim. Eu acho que sim. – Dulce nem havia pensado nessa possibilidade.
- Ótimo. Então, serão dois problemas resolvidos.
- Certo. E o que pretende fazer? – Elas se encaram.
- Você decide.
- Eu... Acho que deveria me encontrar com ela. Se você diz que ela quer se vingar de uma antiga eu, então ela deve conhecer a nova.
- Ok. Mas... – Anahí ficou pensativa, será uma boa ideia fazer a noiva reencontrar sua antiga paixão?
- Hey. – Dulce segura seu queixo. – Ninguém é mais importante nessa vida para mim do que você. Ninguém, entendido?
- Eu sei, mas você a amava. – A insegurança é visível no tom de voz da morena.
- Sim, meu amor. Mas agora meu coração é seu. Ela foi importante para mim, mas acabou. Não fomos feitas para ficar juntas. Eu tenho você e ponto final.
- Eu amo você. Não posso te perder.
- E não vai. Você está me dando uma segunda chance. Eu lutarei para não desperdiçá-la. Se você não concordar, eu não farei isso. Resolvemos de outra forma.
- Não, você tem razão.
- Obrigada.
Elas se beijam. É hora de pôr um ponto final no passado. Angelique faz parte do de Dulce. O mais sensato é acabar com aquilo.
- Eu amo você, nunca duvide disso. – Dulce sussurra.
- Eu não duvido. Eu também te amo.
E se abraçam. O começo do fim chegou.
Autor(a): suzyrufino
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
(06 de setembro de 2017, Quarta-feira) Anahí pede à sua secretária ligar para Angelique no dia seguinte. Marca uma reunião para aquele mesmo dia, e claro que a ruiva aceitou, é a hora da verdade. - Você está bem? – Ela pergunta a Dulce. - Nervosa. &nbs ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 17
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tryciarg89 Postado em 27/08/2023 - 07:22:23
Simplesmente linda,ameiiii
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Jubs Postado em 13/05/2019 - 02:03:21
MDS QUE CAPITULO QUENTE HAHAHAHA QUERO MAIS
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Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:35:32
Santi Deus, que capítulo excitante senhor, essas duas parecem coelhas no cio rsrs. Super ameiii os capítulos, e pelo que vie vem mas sexo no outro capítulo. Adorei. Continua amor
Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:36:01
#santo
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Jubs Postado em 12/05/2019 - 03:56:29
Mdssss que ódio desse cara! Continua pfvrrrrrr
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Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:14:58
Continuaaaa
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Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:29
MDS como eu amo essa fanfic, ela é muito maravilhosa!! <3
suzyrufino Postado em 10/05/2019 - 19:45:50
Fico feliz q esteja amando. Irei posta jaja
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Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:02
Eu nem sei o que vai acontecer ainda mas já quero matar o pai delaaaaaa
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Jubs Postado em 05/05/2019 - 03:04:21
Finalmente tudo foi resolvido, mas acho que o pai dela ainda vai aprontar pqp continuaaaaa
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Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:32
VOLTAAAAAAAA
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Jubs Postado em 25/03/2019 - 13:08:21
Tomara que a Angel não atrapalhe as coisas