Fanfics Brasil - XXIII Consequências INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada

Fanfic: INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada | Tema: AyD


Capítulo: XXIII Consequências

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A morena senta no colo de Dulce e começa a rebolar, ela tenta ao máximo não olhar e nem tocar, está casada, apesar das pessoas ainda não saberem oficialmente, além de que ama Anahí, mas também não é de ferro, aquilo é torturante.


- Eu soube que é a sua despedida de solteira. – A mulher sussurra no ouvido de Dulce.


- Si... Sim.


- Então veio ao lugar certo. Posso te proporcionar muito prazer essa noite.


- Nã... Não será necessário.


- Qual é, morena?! Você é muito linda para casar. Quando me falaram que a noiva de Anahí Portilla vinha aqui e reservou uma área só para ela, fiz de tudo para ficar aqui. Você é um pecado de mulher.


- Eu agradeço, mas a minha resposta ainda é não.


- Qual é Dulce, se solte. – Carla grita, passando a mão na bunda da mulher que dança em seu colo.


- Você é louca, Carla, Anahí vai me matar e você será a próxima, também já está muito bêbada para sentir medo.


- Elas são gostosas para caralho.


- Eu já vou embora.


- Nem pensar. – A dançarina sexy diz. – Hoje você é minha.


- Se eu fosse você sairia de cima dela agora. – Uma voz extremamente irritada se faz presente, chamando a atenção de todos.


            O coração de Dulce acelera, seu desespero e medo se multiplicaram.


- Oh, meu Deus, estou ferrada. Amor, eu não tenho culpa, eu juro, eu não sabia.


- Cala a boca, Dulce. Vamos sair daqui antes que eu perca o controle de vez.


            Dulce logo trata de tirar a mulher de seu colo.


- E você está muito ferrada comigo. – Anahí aponta para Carla, que está completamente bêbada.


- Olha como ela rebola, prima, agora sei porque você gosta do outro lado, eu vou experimentar, quem sabe eu goste também. – Ela diz, sorrindo.


- Idiota. Vamos embora, Dulce.


- Então você é o cachorrinho dela? – A dançarina pergunta.


- Acho melhor você calar a boca. – Diz Dulce.


- Ou o que? Ela vai me bater?


- Bater? Não, com certeza não, ela fará pior, muito pior. – A mulher estremece com a ameaça. – Ah, e respondendo sua pergunta, sim, eu fico totalmente de quatro igual uma cachorrinha por ela.


            Anahí sorri e trata de sair, pois se aquela mulher falasse mais alguma coisa não responderia por suas ações. Dulce a acompanha de perto, elas entram no carro sem dizer uma palavra, o motorista percebe o clima tenso, se limita a dirigir.


- Amor, Anahí...


- Nem uma palavra, Dulce, nem uma palavra.


- Mas eu...


            Apenas um olhar da morena e ela se cala, sabe que é o melhor, está fodida, muito fodida. Logo estão em casa, especificamente no quarto. Dulce quer falar, mas admite a si mesma que está com medo.


- Tire a roupa.


- O que?


- Tire a roupa, Dulce.


            Anahí fala mais firme. O que faz a esposa estremecer, poderia ser loucura, mas a excitou também. Dulce começa a tirar suas roupas, camisa social, calça jeans colada, ficando apenas de roupas íntimas.


- Tudo. – A menor a olha, já desejando o corpo maravilhoso da outra.


- Anahí...


- Eu disse tudo.


- Vocês está me assustando. – Ela fala enquanto tira as últimas peças. Expondo sua nudez.


- Você ainda não viu nada.


            Anahí observa sua mulher totalmente nua aproxima-se. Leva sua mão direita diretamente para o sexo de Dulce que geme com o contato.


- Você está molhada, está assim por aquela mulher?


- Hum... – Ela geme com os olhos fechados.


- Responda. – Anahí aperta o clitóris com força.


- Oh, merda, não, não.


- Então porque está assim?


- Droga, por você. – Dulce está adorando aquilo.


- Por mim? Eu não fiz nada.


- Merda, Anahí, você está me excitando sendo mandona desse jeito.


- Hum, então está pronta para ser a minha “vadia” hoje?


- Porra, continua, por favor. – A maior diz quando a noiva começa movimentos circulares em sua intimidade.


- Responda, Dulce.


- Sim, sim, eu serei o que quiser hoje.


- Bom saber.


            Diz e se afasta, deixando a noiva ofegante e frustrada.


- Não, volte aqui, você não pode parar. – Iria para perto da noiva, porém Anahí vira de uma vez.


- Deite na cama e me espere.


- Não, volte aqui. Anahí... – A mais velha choraminga.


- Na cama, Dulce!


            Ela resolve não contrariar e logo o faz. Anahí vai para o quartinho e pega uma das algemas tripla (ela tem três encaixes, uma para cada mão e o outro para prender em outro local) que elas usam no sexo, quando volta observa Dulce se tocando. E puta merda, aquilo é uma visão dos infernos, mas não deixará a esposa vencer naquele dia.


- Poder parar. Seu prazer é todo meu, nem mesmo você pode os tirar de mim.


- Você me deixou na mão, eu... Droga, eu vou gozar. – Ela continua com os movimentos de masturbação. Anahí até pensou em fazê-la parar, mas está tão bom vê-la em ação que não se controla e fica observando.


- Anahí, Anahí...


            A menor sorri ao saber que até ela mesma se dando prazer chama por seu nome. Dulce quando sente o orgasmo se aproximando, para os movimentos no clitóris e penetra dois dedos em si, com movimentos rápidos, se deixa derramar na própria mão.


- Oh, merda, merda. Anahí...


 - Caramba, como você é gostosa. Mas acabou a brincadeira. Você acaba de estragar a minha calcinha, isso aqui era para ser uma punição e não você tendo prazer. Desgraçada, você deixou aquela mulher tocar em você, meu amor, isso não se faz.


- Amor, eu... – Ela está ofegante. – Eu não tive culpa, eu já disse.


- Você teve porque permitiu.


            Dulce resolve não contrariar. Observa a noiva se aproximando, sentando em seu colo e beijando seus lábios, mas logo pega suas duas mãos e prende com a algema na cabeceira da cama.


- Não, me solta, Anahí, você sabe que não gosto de ser amarrada.


- Eu sei disso, amor, eu sei.


            Anahí fala sorrindo, desce da cama e começa a tirar toda a sua roupa.


- Droga, Anahí, me solte, não me provoque.


- Eu? Te provocar? Você que foi a uma boate de stripper, já imaginou se fosse eu, Dulce?


- Eu iria atrás de você e mataria se alguém tivesse te tocando.


- Então estamos entendidas, você me deve uma e vou cobrar da melhor forma que sabemos, no sexo. – Logo já está nua. – Vire, fique deitada de bruços.


- Não, eu não vou.


- Se você não fizer, ficará amarrada aí.


- Anahí...


- Obedeça!


- Você vai me pagar caro por isso, pode apostar. – Dulce diz e se vira, tendo suas mãos presas, a algema tem uma corrente que permite uma maior flexibilidade.


- Muito bem. Espere um minuto.


            Anahí volta ao quartinho e pega uma cinta, uma daquelas grandes. Quer escutar a mulher gemendo bem alto de prazer. Quando volta, Dulce está na mesma posição. Ela puxa a mulher devagar e começa a chupá-la por trás, fazendo a mesma empinar a bunda.


- Oh, merda. Isso.


            Pode ser constrangedor, mas é maravilhoso. Dulce puxa a algema com força, retraindo o corpo, ela gozará e não demorará. Anahí trabalha freneticamente com a língua, também aproveitando cada segundo daquele delicioso sabor.


- Anahí, eu vou... Anahí...


            Então ela goza na boca de sua noiva, que se contorce para acertar seu ponto, pois aquela não é uma boa posição para um oral, isso para quem faz, porque quem recebe é delicioso.


- Inferno. Você quer me matar?


- Já está cansada? Ainda nem começamos.


- Porque isso? Não que eu esteja reclamando, mas você está me punindo porque exatamente?


- Eu já disse, você a deixou te tocar. – Ela se ajoelha atrás da noiva e puxa a cintura dela para perto, fazendo-a ficar de quatro e sentir o objeto.


- Anahí, você... Mas que droga!


            Dulce nem teve tempo de reclamar, pois a milionária se empurra com força dentro dela. Aquilo doeu para caramba, mas é uma dor maravilhosa.


- Você só pode gemer assim comigo, só eu posso te tocar e só eu posso te foder.


- Anahí. Merda, vai logo com isso.


- Entendido? – Ela sorri do desespero de Dulce.


- Sim, sim. Por favor, me fode.


            Anahí começa a se movimentar, dá uma tapa na bunda da maior que geme mais com o ato.


- Isso, mais rápido.


- Você gosta de apanhar, não é? Você se faz de durona, mas adora ser fodida assim. Adora que eu te “coma” assim.


- Sim, sim, eu adoro isso com você. Assim, amor.


            Dulce está perto do orgasmo. Na verdade, muito perto. Anahí segura seu cabelo em um rabo de cavalo, enlaçando em sua mão, é o limite, ela está totalmente submissa e entregue.         


- Oh, merda, eu vou gozar, Anahí, eu vou... Anahí!


            Então acontece, arrebatador, deixando todo o seu corpo trêmulo, seu ar falho. A milionária foi perfeita e ela tem razão, Dulce adora ser fodida por ela daquela forma. Anahí diminui os movimentos e vai saindo de dentro da morena, que deixa o corpo cair na cama.


- Deuses! Estou exausta. – Dulce diz, virando-se e olhando a menor.


- Pois trate de se animar, pois estamos apenas começando.


- Anahí, me solte.


            A menor sorri e se põe entre as pernas da maior, a penetrando novamente de uma vez.


- Inferno! 


- Como eu disse, estamos apenas começando.


            E assim foi durante toda a noite, em várias posições, até que as duas não aguentaram mais. Dulce só tem uma certeza, aquela foi a melhor despedida de solteira de todas, mesmo que ela já esteja casada.


 


..........*****..........


 (Las Vegas, 02 de outubro de 2017, Segunda-feira)


- Como você está? – Anahí pergunta.


- Cansada.


            Dulce responde, sonolenta, com a cabeça deitada no ombro de Anahí, a verdade é que a esposa acabou com ela na noite de sábado, seu corpo clama por uma cama. Estão no táxi a caminho do hotel.


- Quando você decidir fazer uma maratona de sexo me avise, ou então vamos ser relativas, porque só você me fodeu, isso foi injusto.


- E você não gostou?


- Adorei, mas ainda assim estou exausta.


- Já estamos chegando ao hotel, aí você dorme. Amanhã iremos até a capelinha e fazemos nossa cerimônia particular.


            As duas já estão casadas, mas decidiram fazer aquelas loucuras de Las Vegas e casar na frente de um homem vestido de Elvis Presley.


- Isso é perfeito. – A mais velha está sonolenta.


- Sim, meu amor. Perfeito. – Anahí beija o cabelo da morena.


            Logo estão no quarto de hotel, a milionária com seu inglês fluente cuida de tudo, Dulce apenas se joga na cama, mas a verdade é que ela só queria descansar para comemorar em grande estilo no dia seguinte sua segunda noite de núpcias. Anahí sorri com o ato da maior. Ela pede comida no quarto e logo depois de comer pega no sono também.


 


..........*****..........


 


 (Las Vegas 03 de outubro de 2017, Terça-feira)


- Então é isso? – Dulce pergunta.


- Sim, é isso. – Anahí diz, não conseguindo esconder sua felicidade.


            Elas usam vestidos brancos, mas simples, na pequena capela que é usada por casais loucos das noites de Las Vegas, depois de assinarem os documentos, se encaram e sorriem, são oficialmente casadas, agora com a benção do Elvis.


- Vocês são oficialmente casadas pela lei dos EUA. – O homem sorri, elas se aproximam, tomando uma os lábios da outra. É real, não é um sonho e o beijo serviu para confirmar isso. Dulce segura na cintura de Anahí e a suspende, fazendo o corpo se elevar ao ser rodopiado, sua felicidade não cabe dentro de si.


- Eu amo você, eu amo muito você. – A maior diz ao descer a esposa.


- Eu também amo você. Mais que tudo.


 


..........*****..........


 


- Então vocês fizeram mesmo? – Carla pergunta.


- Sim, estamos casadas de novo e em um casino.


            As duas estão em uma chamada de vídeo com Carla, que implorou para ir junto, mas Anahí negou, disse que aquele momento era só delas, quando chegassem dariam uma festa, simples, mas iriam comemorar, agora é só ela e Dulce.


- Olha só.


Anahí diz e elas colocar as mãos com as alianças para a tela do celular. É dourada com um diamante solitário, iguais, são simples, mas perfeitas. A ruiva ainda não tinha visto, pois elas decidiram usá-las só quando voltassem da lua de mel.


- Ela é linda, Anahí.


- Sim, é perfeita. Minha esposa que escolheu e comprou.


- Nossa, que esposa atenciosa.


- Sim, ela é perfeita. – Anahí diz, olhando com amor e carinho para Dulce que está ao seu lado.


- Eu amo você. – A maior diz e rouba um selinho da esposa.


- Ew, sem demonstração de afeto, já vi que estou sobrando. Aproveitem a lua de mel e não façam nada que eu não faria. – A ruiva diz e gargalha.


- Com certeza faremos pior, tchau, Carla. – Dulce se afasta da mulher, indo em direção ao bar do casino.


- Você está feliz. – É uma afirmação de Carla.


- O que eu estou sentindo ultrapassa a definição de felicidade. É muito mais que isso. – Anahí está radiante.


- Estou feliz por isso. Você conseguiu.


- Sim, eu consegui. Eu estou bem novamente.


- Estou orgulhosa de você. Seus pais também estariam, onde quer que estejam, com toda certeza estão felizes por você, pois é só isso que eles queriam, sua felicidade.


- Eu sei. Obrigada.


- Amor, vem, vamos apostar.


            Elas escutam a voz de Dulce, ela já está um pouco alterada pela bebida, a constatação de uma noite agitada é motivadora.


- É melhor eu ir antes que ela perca alguns milhões na mesa.


- Nossa! Tudo bem, aproveitem e voltem inteiras, por favor.


- Pode deixar. Até daqui uma semana.


- Juízo!


            Elas desligam. Carla está feliz por ver a prima que sofreu tanto feliz. Ela passou por muitas coisas ruins em sua vida e Dulce tinha tudo para ser mais uma também, mas no final ela era a sua salvação. Uma salvou a outra. É isso que as fazem ser tão perfeitas juntas.


 


..........*****..........


 


- Você tem certeza? – Dulce pergunta.


- Sim.


- Você vai perder.


- De qualquer forma eu ganho.


            Anahí diz e sorri. Elas estão apostando, e claro que envolve sexo. Sentarão à mesa de pôquer, quem perder pode fazer o que quiser com a outra naquela noite.


- Ok. Vamos lá. – Dulce responde e sorri para a esposa, sentando junto com ela em uma das mesas, onde há dois homens, um mais velho e um jovem e uma mulher, loira, muito bonita.


- Boa noite, senhoritas. – Um dos homens fala, demonstrando maior interesse em Anahí. O que fez Dulce travar o maxilar, mas ainda assim não perde a sua pose.


- Senhores, senhora. Vamos jogar, pois eu e minha querida esposa temos uma aposta particular. Uma daquelas que não se pode nem pensar em derrota, se é que me entendem. – Dulce também sabe falar inglês, sua malícia é evidente nas palavras, encara a esposa que revira os olhos, pois sabe que ela só fez isso para marcar território.


- Oh, vocês são casadas. – O mesmo homem enfatiza.


- Sim, na verdade, recém-casadas. Acabamos de voltar da cerimônia, daqui partiremos para nossa noite de núpcias e com certeza não vou perder essa aposta.


- E posso perguntar qual foi a aposta? – A mulher loira pergunta, bebendo do uísque e olhando diretamente para Dulce, dessa vez é Anahí que resolve marcar território.


- Digamos que é do tipo de aposta que mesmo perdendo se ganha. Em ambas as situações tenho certeza que terei uma noite maravilhosa com minha mulher. Vamos ao jogo.


            Os cinco se olham. Anahí está de frente para Dulce, tendo os dois homens ao seu lado. Jogo vai, jogo vem, Dulce já ganhou quase todas as rodadas e agora Anahí tem dez mil na mesa. Então ela olha para a esposa e sorri, timidamente, olha suas cartas mais uma vez, tem um par de nove na mão, na mesa tem outro nove, junto com um valete e um cinco, assim possui um trio. Ela arriscará, tem grande chance de ganhar.


- Eu aposto tudo.


- Tudo Anahí? – Dulce a provoca.


- Sim, tudo.


- Arriscado, meu amor. Não vejo a hora de pegar o meu prêmio.


            Dulce é a única que paga. Os outros três saem da jogada, ficam apenas observando o casal. Sai mais uma carta, um três e depois outro nove. Xeque-mate.


- Ora, ora. Que eu terei a melhor noite da minha vida. – Diz Dulce. Mostrando suas cartas, ela tem um par de cinco, ou seja, um Full House na mão.


- Você está tão confiante. – Diz Anahí.


- Senhorita, suas cartas. – O rapaz das apostas diz.


- O que você prefere, Dulce, pequeno, médio ou grande? – Ela fala em português para apenas as duas entenderem, logo mostra suas cartas, tem uma Quadra.


- Com você... Isso não poder ser!


- Faça sua escolha. – Anahí está sorrindo, sendo acompanhada pelos três da mesa, que se impressionaram com a habilidade da loira em fazer o outro jogador perder o controle.


- Senhorita você ganhou. – O rapaz diz colocando todas as fixas para perto de Anahí, que pega metade e dá a ele.


- Obrigado, senhorita. – Fica muito satisfeito. Ali deve ter uns sete mil dólares.


- Vamos, meu amor, hoje você será a minha escrava sexual.


- Eu adoro quando você fica mandona assim. – Dulce não se importa nem um pouco por ter perdido.


- E eu adoro mandar em você. Senhores, senhora, irei pegar o meu prêmio.


            Ela segura na mão da esposa e a direciona para o quarto. Com certeza será uma noite inesquecível.



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Autor(a): suzyrufino

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • tryciarg89 Postado em 27/08/2023 - 07:22:23

    Simplesmente linda,ameiiii

  • Jubs Postado em 13/05/2019 - 02:03:21

    MDS QUE CAPITULO QUENTE HAHAHAHA QUERO MAIS

  • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:35:32

    Santi Deus, que capítulo excitante senhor, essas duas parecem coelhas no cio rsrs. Super ameiii os capítulos, e pelo que vie vem mas sexo no outro capítulo. Adorei. Continua amor

    • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:36:01

      #santo

  • Jubs Postado em 12/05/2019 - 03:56:29

    Mdssss que ódio desse cara! Continua pfvrrrrrr

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:14:58

    Continuaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:29

    MDS como eu amo essa fanfic, ela é muito maravilhosa!! <3

    • suzyrufino Postado em 10/05/2019 - 19:45:50

      Fico feliz q esteja amando. Irei posta jaja

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:02

    Eu nem sei o que vai acontecer ainda mas já quero matar o pai delaaaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 03:04:21

    Finalmente tudo foi resolvido, mas acho que o pai dela ainda vai aprontar pqp continuaaaaa

  • Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:32

    VOLTAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 25/03/2019 - 13:08:21

    Tomara que a Angel não atrapalhe as coisas


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