Fanfics Brasil - V Dominação INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada

Fanfic: INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada | Tema: AyD


Capítulo: V Dominação

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Carla percebe a felicidade da prima, sabe que se trata de Dulce, afinal a empresária sempre lhe conta tudo, com esse romance não seria diferente. Está feliz por Anahí, há tempos não a via tão sorridente assim, agradeceria depois a essa mulher.


É sexta feira, dezesseis horas, terá uma reunião com Anahí para resolverem alguns detalhes da próxima coleção, mas ao entrar na sala nota sua prima inquieta.


- O que você tem? – A ruiva pergunta assim que senta na cadeira em frente à prima.


- Nada. – Mas seu suspiro diz outra coisa.


- Ah, tá, e eu sou o Papai Noel. Fale, o que te incomoda?


- Droga, ela não dá notícias desde ontem à noite. – A milionária está preocupada.


- Anahí, você está ficando louca, deixe a mulher respirar um pouco, vocês não têm nada sério, controle-se!


- Eu sei, eu sei, mas... sei lá, estou preocupada.


- Ok, você já tentou ligar?


- Sim. Ela não atende. – Mais suspiros saem da boca da morena.


- Você não sabe onde ela mora? Então vai lá.


- Não, Carla, claro que não, ela vai pensar que estou seguindo-a. – Mas no fundo a ideia lhe pareceu atraente.


- E não está?


- Claro que não, idiota. – Anahí revira os olhos.


- Ok, então só te resta esperar, se aconteceu algo logo saberá, notícia ruim corre rápido. – Carla fala antes de sair da sala.


            Anahí apenas concorda, mas realmente está preocupada, a última mensagem de Dulce foi a de boa noite no dia anterior, isso não costuma acontecer, todos os dias ela é acordada com um lindo bom dia da mulher, o que não aconteceu hoje.


Precisa de notícias, será que ir à casa dela é uma medida muito drástica? Talvez sim, mas que se dane. Descobrirá o que aconteceu com Dulce e nada a impedirá. 


A olhos azuis liga para sua secretária e pede para desmarcar todos os compromissos do resto do dia e transferir o jantar da noite para seu tio, ele é o vice-presidente, também pode ter essas responsabilidades, ela é a dona daquilo tudo, pode fazer o que quiser ou quase isso.


            Minutos depois está em frente à entrada do prédio de Dulce, em comparação ao seu não é grande, mas em comparação a outros é superior, sabe da condição financeira de sua amante, classe média, o que a deixa feliz, sabe que não está interessada em seu dinheiro, pois se pode morar naquele lugar, com certeza não necessita de ajuda financeira, o que era verdade. Dulce não precisa, ela só quer mais, muito mais, sua ambição está falando mais alto a cada dia que passa, Anahí é vista como uma forma de investimento.


            A empresária desce do carro e fala para seu motorista esperar, entra, conversa com o porteiro e logo volta dizendo a seu funcionário que pode ir embora, pois ela voltará de táxi, ele assente e sai.


Quando volta à entrada depois de constatar que sua mulher está em casa pede para ser anunciada, sua subida é permitida. Dentro do elevador ela se sente nervosa, o que Dulce pensará dela? Estará invadindo o seu espaço? Seus pensamentos são interrompidos pelo som da caixa de metal indicando a chegada ao andar. Antes mesmo de tocar a campainha a porta é aberta, Dulce e um senhor aparecem.


- Oi.


É a única coisa que Anahí consegue dizer. A naturalidade das vestimentas de Dulce é surpreendente, enquanto está com suas roupas sociais de trabalho, uma saia justa preta, sua camisa social azul e seus saltos finos vermelhos, a outra veste um short jeans, uma camiseta vermelha e chinelos, o que a faz sorrir, a mulher consegue ficar sexy até de chinelos, aquilo só pode ser coisa de sua cabeça, ninguém fica sexy de chinelos, mas pelo jeito Dulce consegue.


- Hey, pequena, isso é uma surpresa, você em minha humilde residência. – Dulce tenta soar natural com a situação.


- Eu fiquei preocupada, você sumiu.


- Desculpe, depois eu te explico. Bom, esse aqui é meu pai, Fernando, que indiretamente é o responsável pelo meu sumiço.


            Agora a menor encara o homem. Está sendo apresentada ao seu futuro sogro, pelo menos assim espera que seja. Externa um lindo sorriso, que é retribuído por Fernando. Ali percebe que a menor já está perdidamente apaixonada por sua filha, é evidente que a morena está ali por preocupação, isso lhe agrada, é a constatação de que estão a um passo de conseguir o que querem, seu orgulho cresce, a expetativa mais ainda.


- Oh, então você é a Anahí?


- Acho que sim, só não sei se sou a mesma Anahí.


- Pode apostar que sim, essa garota aqui não para de falar da tal Anahí, essa semana foi Anahí pra cá, Anahí para lá, eu estava ficando louco. – Assim como Dulce, o homem tem uma lábia invejável.


- Pai, não exagere. – A mulher tenta repreendê-lo, evitando o exagero.


- Exagero seria se eu dissesse que você até sonhou com ela, falando sozinha a noite. – O homem tenta soar brincalhão, quer conquistar a simpatia da milionária também.


- Oh, isso me parece bom. – Anahí diz, agora olhando para Dulce.


- Ok, pare de me envergonhar, velho, saia e me deixe sozinha com minha garota.


- Sua? Então já estamos nesse patamar? Precisamos marcar um jantar para me apresentar corretamente a sua garota.


            Aquela possiblidade deixa Dulce apreensiva, apesar das circunstancias ela não deixará seu pai perto da doce e inocente Anahí.


- Ok, marcaremos qualquer dia, tchau, pai. – Dulce fala, empurrando o homem para fora do apartamento.


- Ei, não precisa ir embora, eu posso voltar outra hora. – Diz, Anahí.


- Não se preocupe, menina, não quero tirar a privacidade de vocês, foi um prazer te conhecer, até a próxima, Anahí. Ah, e Dulce tem razão, você é muito bonita.


- O prazer foi meu, senhor, e obrigada.


            Anahí sorri timidamente para o homem, ser elogiada ainda é um problema para ela, a morena observa o pai se afastar e entrar no apartamento ao lado. Logo depois olha para Dulce novamente.


- Acho melhor você entrar. – Dulce diz para a outra com um sorriso no rosto.


            Logo Anahí assente, quando se ver dentro do apartamento é jogada contra a porta agora fechada, sua bolsa escorrega de seu braço e suas mãos vão direto para a nuca de Dulce. As mãos da maior estão na cintura da morena, fazendo o contato de corpo se intensificar, o beijo é quente, cheio de saudade, as línguas se encontram e o sabor das duas é viciante. Depois de minutos nessa guerra de desejos, Dulce se afasta e encara a menor.


- Você não pode aparecer em minha casa vestida assim e esperar que eu me controle. Céus, Anahí! Você está irresistível com essas roupas.


- São apenas as minhas roupas de trabalho.


- Se você fosse minha eu iria proibi-la de usar essas roupas, com certeza os seus empregados ficam imaginando uma forma de te foder, em como você fica sexy, tendo fetiche de sexo entre chefe e secretária, mas sabe o que é melhor de tudo? Só eu vou fodê-la, só eu vou tirar as suas roupas, você será minha, Anahí, está me entendendo? Só minha, completamente minha.


            Depois dessas palavras o coração de Anahí se enche de felicidade, isso é tudo que ela quer ouvir, ela quer pertencer a aquela mulher.


            Dulce beija novamente os lábios de Anahí, quente, sensual, ardente, está louca de tesão por aquela mulher, isso é excitante, terrivelmente gostoso.


As mãos de Dulce descem até a pequena abertura da saia da morena, fazendo a peça subir até sua cintura, quando já se ver em uma posição em que possa abrir as pernas da menor, segura nas duas coxas, elevando o corpo, fazendo-a estar agora com as pernas em volta de sua cintura. Dulce pressiona mais ainda o corpo de Anahí na porta a fazendo gemer, mas não para de beijá-la.


Estão ofegantes. Quando o ar se fez necessário, Dulce começa a beijar o pescoço da milionária, fazendo-a gemer com o contato, as pernas enlaçadas na cintura da maior a deixa totalmente exposta. A mais velha aperta cada vez mais as coxas de Anahí, firmando a menor no ar, o desejo entre elas é evidente.


- Eu quero você, Anahí, mas quero do meu jeito. Você veio até mim, está em meu território, é hora de me conhecer melhor, isso inclui te levar para o meu quarto, mas a partir do momento que você estiver lá será completamente submissa a mim, se deixará levar pelos meus prazeres, que é te dar prazer. Entendido?


- Sim. – A resposta sai mais como um gemido.


- Você já leu cinquenta tons de cinza, Anahí? – Dulce pergunta encarando a menor.


- Sim.


- Ótimo, então entenda isso como a minha versão, você será minha submissa, Anahí, não terá quarto vermelho, não terá punição, não terá contrato, o que terá é o simples prazer, único e puro prazer. Hoje você verá o meu lado que pretendia lhe mostrar só depois, mas você é apressada, veio até mim e não conseguirei me controlar.


- Não se controle, por favor. – A voz de Anahí é fraca, está louca de desejo.


- Ah, pequena, eu não vou.


            Dulce toma os lábios de Anahí mais uma vez, fazendo-a arfar, vai caminhando com sua mulher nos braços em direção ao quarto, esse é seu santuário, não de forma subtendida, seu quarto é seu lugar do prazer, feito sob medida para satisfazer seus desejos. Levará aquela garota ao delírio de tanto gozar, isso será seu ingresso de entrada de vez na vida da milionária.


            Depois de estarem no quarto, Anahí analisa o cômodo, este que tem uma decoração simples, paredes de cor vermelha, espelho em uma parede, uma cama enorme, sofá grande e confortável, duas mesas pequenas, cortinas de cor clara, um tapete no chão que parece de longe bem confortável, mas o que chama a atenção de Anahí é haver três portas, possivelmente uma para o closet, outra para o banheiro e uma terceira que a deixa curiosa.


- Gostou?


- É diferente. – Anahí ainda se encontra no colo de Dulce, essa se encaminha para o sofá, deitando-a com cuidado e se posicionando entre as pernas da de olhos azuis.


- Sim, espero que você tenha gostado, pois pretendo te trazer bastante aqui.


- Eu adorarei vir bastante aqui.


            As duas sorriem e se beijam novamente, um beijo que demonstra todo o desejo e tesão que sentem, a mão de Dulce está espalmada em cima da intimidade de Anahí, que está coberta apenas pela minúscula calcinha vermelha, o que deixa a maior completamente excitada com a visão.


- Preciso te perguntar algo antes de começarmos, porque depois não conseguirei mais parar.


- Ok. – Anahí responde, ofegante.


- Eu vou te foder hoje, Anahí, mais irei te foder bastante, preciso saber se está preparada para isso, preciso saber se confia em mim o suficiente para deixar seu corpo totalmente entregue a mim.


- Sim. – A resposta veio rápida.


- Sim o que, pequena?


- Sim, eu confio em você, eu quero que me tome para de todas as formas, quero que me foda da forma que você quiser. – A morena nem se reconhece mais.


- Ah, Anahí, você não pode me pedir uma coisa dessas assim, tenho tantos planos para você, só quero te pedir uma coisa.


- O que?


- Se eu fizer algo que não goste me pare, se você não me parar ou não reclamar, concluirei que está gostando, irei fazer mais e mais, então preciso que me pare, entendido? – Anahí apenas assente. – Responde, pequena, entendido?


- Entendido.


- Certo, então agora quero que você fique totalmente nua para mim, eu sentarei naquela cama enquanto observo você tirar toda a sua roupa, não quero que sinta vergonha disso, quero que saiba que eu desejo seu corpo, que eu desejo você, certo?


- Sim.


- Então comece.


            Dulce sai de cima de Anahí e se encaminha para a cama, deixando o caminho livre para a menor se sentir à vontade. Por um momento ela se sente envergonhada, mas lembra-se das palavras de sua amante e resolve se soltar, entrará no jogo de Dulce, irá dar prazer a essa mulher, assim como sentirá da mesma forma.


- Tire sua camisa. – Dulce fala, já sentada na cama, observando Anahí ao mesmo tempo em que tira seu short e sua camiseta, ficando apenas de roupas íntimas, a morena saliva. – Não pense em mim, Anahí, pense em você, pense que está tirando a roupa para mim.


- Fica difícil não pensar em você estando vestida assim na minha frente.


- Se isso incomoda posso me vestir novamente.


- Não! Fique assim, irei me concentrar. – Dulce nota o desespero nas palavras de Anahí, que agora encontra-se de costa para ela.


- Então faça o que eu mandei, tire suas roupas.


            Anahí suspira e tenta não pensar na mulher seminua, missão quase impossível, mas tentará. Aos poucos se põe perto de Dulce, a mesma que continua sentada na cama. A menor pode sentir, mesmo sem olhar, que a mulher lhe observa com atenção, então resolve virar-se para ela. Com movimentos lentos vai desabotoando sua camisa, a saia que antes estava na altura da cintura, agora já se encontra posicionada corretamente em seu corpo. Depois de terminar até o ultimo botão, ela encara Dulce, que está concentrada em seu corpo escultural.


- Tire.


            Anahí obedece, deixando à mostra o sutiã que faz conjunto com a calcinha vermelha.


- Agora tire sua saia bem devagar, mas não tire seus saltos, quero te comer com você usando-os.


            As palavras de Dulce fazem Anahí estremecer, aquela mulher é terrivelmente quente, a menor se pôs imaginando qual seria o seu limite, sendo que da última vez tivera três orgasmos maravilhosos. Quando deu por si já se encontra nua, apenas os saltos cobrem parte de sua pele.


Mas não estava preparada para a imagem na sua frente, Dulce está se tocando enquanto a observa, com uma mão afasta sua calcinha para o lado e com a outra se masturba, a visão faz Anahí entrar em transe, é excitante.


- Gosta do que ver, Anahí? Hum... – Dulce geme.


- Sim. – A milionária passa a língua por seus lábios.


- Que bom, porque hoje eu quero que você me chupe, venha até aqui.


Dulce diz indo até a beirada da cama, tira a sua calcinha e abre completamente as pernas, demonstrando o quanto está molhada. Anahí que se mostra hipnotizada pela visão, caminha lentamente até perto de sua amante, não ousando tirar os olhos de Dulce nem um segundo, mas especificamente para entre as pernas da maior.


- Fique de joelhos. – Anahí obedece. - Agora me dê prazer, saibas que sentirá prazer também, agora comece.


            Anahí por um instante hesita, está receosa, afinal nunca tinha feito isso antes, nem mesmo em homens, ela nunca fez um oral em alguém.


- Pequena, eu disse que se eu fizer algo que não queira é para me falar, se não quiser fazer, não tem problema, apesar de eu querer muito que você faça.


- Não, não é isso, eu quero, quer dizer, eu tenho certeza que gostarei, mas...


- Mas... – Elas se encaram.


- Mas eu nunca fiz isso, nunca mesmo, com ninguém.


- Então você nunca fez um oral?


- Isso, eu nunca fiz, não sei como fazer e nem se sei fazer.


- Ok. Então façamos assim, eu te guiarei, você fará o que achar melhor, está livre para fazer o que quiser, você é uma mulher, Anahí, saberá onde colocar a sua língua. Eu te falarei se fizer algo errado e você saberá quando fizer algo certo. – A morena sente-me mais confiantes depois dessas palavras.


- Tudo bem.


- Então comece, por que estou morrendo de tesão para sentir sua boca em mim.


            Anahí sorri com as palavras de Dulce, acomoda-se melhor no chão e observa a intimidade da maior bem a sua frente. Com a mão direita a menor toca o sexo exposto, uma mini masturbação, sente Dulce se contorcer, sabendo agora onde se encontra o ponto mais sensível da mulher, isso a faz sorrir internamente.


Bem lentamente leva sua boca ao local desejado, Dulce automaticamente posiciona sua mão direita aos cabelos de Anahí. Fazer um oral pela primeira vez não é algo misterioso, principalmente em uma mulher, porque a excitação feminina se concentra por toda a intimidade, seja ela clitóris, lábios maiores e menores, vagina, toda a extensão se encontra sensível pelo tesão.


- Isso, pequena, chupa desse jeito. – Dulce geme no momento em que Anahí suga com cuidado o seu clitóris.


            Anahí ao notar que fez algo certo intensifica seus movimentos, fazendo cada vez mais rápido, enlouquecendo sua amante.


- Calma. – Dulce fala, puxando com cuidado o cabelo de Anahí para fazê-la parar. – Por mais que eu queira muito gozar na sua boca, o segredo do oral é ir com calma, quanto mais você atrasa o orgasmo, mais gostoso ele fica, então faça com calma, se continuar assim eu gozarei logo, não quero que isso seja rápido. – Dulce encara sua mulher.


- Desculpa. – A morena diz, envergonhada.


- Não peça desculpa, eu disse que iria te ensinar e estou fazendo isso, agora continue o seu trabalho aí embaixo, me faça gozar bem gostoso.


Anahí não demora em abocanhar o sexo totalmente úmido da mulher. Dulce geme, está tão excitada que não demorará a gozar, mesmo a inexperiência da menor é excitante para ela, aquilo é terrivelmente vergonhoso para uma mulher tão experiente no sexo. Anahí tem certa dominação contida, a golpista não sabe explicar, mas nesse momento não quer pensar em mais nada além de concentrar-se no orgasmo que se aproxima.


- Continue aí, Anahí, bem aí. – Dulce geme segurando com mais força o cabelo da menor, guiando seus movimentos para o local mais sensível. - Estou quase, Anahí, mas quero que você enfie sua língua em mim, faça isso, pequena, me foda com a sua língua.


            Anahí entende o que Dulce pede, pois a mais velha fez isso na noite em que se conheceram, prontamente a menor endurece sua língua ao máximo e a leva para a entrada, penetrando-a bem lentamente.


- Oh, isso, mais fundo, Anahí, isso.


            Dulce se contorce de prazer, está cega de tesão, tão cega que não se importa de Anahí ser inexperiente, só quer que ela a faça gozar, será um dos seus melhores orgasmos.


- E vou gozar, continue assim, bem aí.


            E com isso Dulce se deixa derramar em um orgasmo forte, tão forte que faz suas pernas tremerem como nunca antes. Dulce segura a cabeça de Anahí a fazendo sentir seu líquido descer, assim lhe obrigando a beber tudo, esse contato prolonga o prazer, é isso que ela quer nesse momento.


Anahí sorri e se sente satisfeita por ter feito a outra gozar, se orgulha por ter conseguido dar prazer a essa mulher espetacular. Minutos depois Dulce se deixa cair na cama, totalmente relaxada, a morena aos poucos vai escalando seu corpo até estarem frente a frente.


- E então, como me saí?


- Hum... acho que meu corpo responde a sua pergunta. Isso foi bem... intenso.


- Fico feliz em satisfazê-la, senhorita Espinosa.


            As duas sorriem e depois se beijam. Dulce sente seu próprio gosto nos lábios de Anahí, o que é muito excitante. Com um movimento rápido a maior troca de posição, ficando por cima. Desce os beijos pelo pescoço da de cabelo cacheado, a fazendo gemer, arfar, elevar seu corpo buscando por mais contato. A mão direita de Dulce percorre entre os corpos suados indo de encontro ao sexo da milionária.


- Você está muito molhada. – Sussurra fazendo leves movimentos circulares na região.


- Por favor, Dulce.


- Por favor o que?


- Me foda.


Escutar palavras sujas saídas da boca da loira é maravilhoso aos ouvidos de Dulce, seu sorriso vitorioso é mais do que apenas ter a certeza de que conseguiu o que queria, é também verdadeiro, pois está adorando esse jogo de sedução.  


- Eu vou, Anahí, mas tenho algo especial hoje para nós. Você confia em mim? – Dulce pergunta ao elevar seu corpo, paralisando os movimentos na intimidade da menor.


- Confio.


- Completamente?


- Sim.


- Ótimo, então espere um pouco.


            Dulce sai de cima de Anahí e vai para perto de uma pequena cômoda próxima da porta desconhecida, abre uma gaveta, pega uma chave e dois objetos, que Anahí não demora a descobrir ser uma gravata e uma pequena faixa. Logo depois ela coloca a chave em cima da cômoda e volta para a cama com a gravata e faixa em mãos.


Fica bem claro o que sua amante fará, e com certeza irá deixar. Dulce deita-se em cima de Anahí, pega a gravata, olha bem nos fundos dos olhos da menor e recebe a permissão que quer. Com cuidado pega as duas mãos da loira e leva para acima de sua própria cabeça, com mais cuidado ainda a amarra na grade da cama, a deixando exposta, presa, submissa.


- Está apertado? – O carinho na voz de Dulce derrete o coração da milionária.


- Não.


- Tudo bem, pequena, agora terá que confiar em mim, irei te vendar, tudo bem?


- Sim.


- Ok, relaxe e se deixe sentir, irei te dar muito prazer hoje, eu te prometi e cumprirei.


            Anahí assente, minutos depois está vendada e presa na cama. A cena para Dulce é tentadora, a mulher a sua frente nua, usando apenas aquele salto que a deixa sedutoramente sexy. Ela deposita um beijo calmo nos lábios da menor que tenta aprofundar, mas é impedida pela outra.


- Calma, pequena, sem pressa.


- Eu quero você. – Dulce sorri com as palavras de morena.


- Eu sei, mas tenha paciência, apenas relaxe, precisarei agora que esvazie sua mente, tenha sempre a noção que sou aqui, a sua Dulce.


            A maior sai de cima de Anahí e desce da cama, indo em direção à porta misteriosa, pega a chave e a abre. Trata-se de uma pequena sala, que contém vários objetos sexuais, dos mais variados possíveis, objetos esses que podem dar prazer a qualquer pessoa. Cintas, pênis de borracha de todos os tamanhos e cores, vibradores de todas as velocidades possíveis, cordas, chicotes, entre outros até desconhecidos, é o santuário do prazer de Dulce.


Ela entra no local e pega uma cinta de tamanho médio e penetração única, pois ela tem várias de dupla penetração, mas agora se trata de sua mulher. A cinta em questão tem um pequeno objeto do lado de dentro que faz pressão no clitóris de quem a usa, assim também sentirá prazer com a ação. Dulce veste o objeto e volta para o quarto, encontrando a morena inquieta.


- Dul, onde você está?


- Estou aqui, pequena. – Dulce fala, passando um lubrificante no pênis da cinta.


- O que está fazendo?


- Preparando-me para você.


- Como assim? Eu estou pronta, Dul, quero você.


- Você me terá, Anahí, quero que relaxe.


 


Narrado por Anahí


 


            Depois de suas palavras a sinto sentar na cama. Quero essa mulher, quero muito, isso está me deixando mais excitada ainda. Estar presa, vendada e completamente molhada é uma expectativa indescritível.


- Anahí, vou perguntar mais uma vez, você confia em mim? Preciso que esteja totalmente entregue agora.


            Ela ainda insiste nisso, de certa forma estou ficando preocupada, é mais que óbvio que quero que ela me foda, mas sua hesitação me deixa nervosa.


- Sim, Dul, eu quero você.


- Ok.


            Essa foi sua palavra antes de me beijar. Nesse momento sinto algo entre nossos corpos, só então percebo do que se trata, entendendo agora a sua preocupação. Aquilo é grande, na verdade bem grande, ou é impressão minha, por um momento eu paraliso nosso beijo, sei que ela está olhando para mim.


- Oh! Isso é...


- Se não quiser, eu não faço, mas saiba que quero muito te foder desse jeito.


- Não é... grande? – Sei que pode ser uma pergunta idiota, mas é o que sai da minha boca.


- Não se preocupe, pequena, nunca iria te machucar, já estive dentro de você, sei o quanto você é apertada.


- Ok, mas se doer você para?


- Claro que sim, é só você pedir, mas quero que relaxe, se concentre no prazer, então saberá desviar da dor.


- Tudo bem, só... vai devagar.


- Sempre, minha pequena.


            Depois disso sinto seus beijos molhados em meu pescoço. Suas mãos acariciam meus seios, ela faz movimentos de vai e vem para que o objeto tenha contato com minha intimidade, ele está quente, isso é gostoso.


Agora desce seus beijos para meus seios, me fazendo gemer cada vez mais alto, meu corpo tenta se elevar, meu quadril parece que ganha vida. Seus lábios vão descendo cada vez mais até chegarem em minha intimidade. Dulce começa um oral gostoso, realmente sabe usar a língua, depois de um tempo me vejo gozando em sua boca. Aos poucos ela sobe seus beijos novamente, sei que está me olhando, sinto seu beijo novamente.


- Você está pronta? Tente relaxar o máximo.


            Suas palavras são ditas, me deixando receosa. Ela sai de cima de mim, pega minhas duas pernas, coloca em cima das suas, provavelmente deve estar apoiada em seus joelhos. Sinto o pênis pincelar a minha intimidade, o que me contrai um pouco.


- Vou devagar, Anahí.


            Aos poucos vai me penetrando bem lentamente, sinto uma leve ardência, não a mesma da virgindade, mas um incômodo, deve ser pelo tempo que passei sem sexo.


- Relaxe, vou colocar tudo dentro de você.


            Céus, que tamanho esse negócio tem? Ainda vai enfiar mais?


- Está doendo?


- Não. – Minto.


- Não minta para mim, Anahí, eu sei que está, sua expressão facial me diz outra coisa, e está bem difícil entrar em você, preciso da sua sinceridade para não te machucar.


- Ok, está incomodando. – Sou sincera.


- Certo, já foi tudo, relaxe, irei me mover, a ardência é normal, concentre-se no prazer e se não estiver bom para você me mande parar. – Eu apenas assinto.


            Aos poucos começa a se movimentar bem lentamente, abro ainda mais as minhas pernas para facilitar seus movimentos, com isso ela se encaixa entre elas. Com cuidado seus movimentos vão aumentando a velocidade, a dor já não incomoda, ela tinha razão, o prazer é maravilhoso. Suas estocadas se tornam mais fortes.


- Você é tão apertada, pequena.


- Isso, mais forte...


            Se ela continuar assim gozarei muito rápido. Parecendo que leu meus pensamentos, Dulce diminui a velocidade. Sem sair de dentro de mim, pega minhas duas pernas e leva para seu ombro, me deixando mais apertada ainda.


- Você fica sexy com esses saltos, imaginei te comendo assim desde a hora que te vi com aquelas roupas. – E vai cada vez mais rápido e fundo.


- Ah! Isso, mais rápido.


- Você vai gozar, Anahí?


- Sim, continue... – Ela continua ainda rápido, forte e fundo, gozarei a qualquer momento, isso é tão gostoso, tão bom.


            Ela sincroniza seus movimentos em um vai e vem perfeito, meu ápice se aproxima e ela sabe disso, quando estou pronta para me deixar derramar ela para novamente e tira minhas pernas de seu ombro. Droga, essa mulher quer me enlouquecer!


- Porque parou? Eu estava tão perto.


- Eu sei, mas quero que olhe para mim, quero olhar para você enquanto goza.


            Sem sair de dentro de mim, tira a venda, mas ainda me deixa amarrada à cama. Encaro-a, está sexy, sensual, tenho agora uma visão do objeto dentro de mim, isso é muito excitante. Ela me coloca agora de lado, mas ainda continua de joelhos atrás de mim, aos poucos começa seus movimentos novamente. O que começaram lentos, voltam a ser fortes e rápidos, a posição ajuda a me deixar mais apertada.


- Goza para mim, Anahí, eu vou gozar com você, pequena.


            Esse é o meu limite, me deixo levar pelo prazer e formigamento que nasce dentro de mim, as pernas começam a tremer, a respiração acelerar e o coração dispara, essa sensação não tem explicação, mas é maravilhosa.


- Mais rápido, estou quase, mais rápido. Isso.


- Geme, pequena, geme para mim, isso, eu vou gozar, Anahí, eu vou... ah.


            Quando ela geme meu orgasmo vem com força, nossos gemidos se misturam, nossas respirações aceleram, o plano de ficar me encarando vai por água abaixo, pois nesse momento eu não consigo abrir meus olhos. Ela ainda está dentro de mim, o que intensifica meu prazer.


Nossos corpos estão suados, nossas intimidades pulsantes, meu líquido quente mela completamente o objeto. Aos poucos a sinto sair de meu interior, ela se contorce na cama e retira a cinta, depois me desamarra, se deixando cair ao meu lado no colchão.


Não ousamos falar, palavras não são necessárias, sabemos disso. Dessa forma, deitada em seu peito, com seus braços me abraçando, sentindo o carinho em meus cachos, pego no sono. Sabendo que a partir de hoje serei para sempre a sua submissa, ela é minha dominadora, e tenho um leve pressentimento que não será apenas na cama.



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Autor(a): suzyrufino

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • tryciarg89 Postado em 27/08/2023 - 07:22:23

    Simplesmente linda,ameiiii

  • Jubs Postado em 13/05/2019 - 02:03:21

    MDS QUE CAPITULO QUENTE HAHAHAHA QUERO MAIS

  • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:35:32

    Santi Deus, que capítulo excitante senhor, essas duas parecem coelhas no cio rsrs. Super ameiii os capítulos, e pelo que vie vem mas sexo no outro capítulo. Adorei. Continua amor

    • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:36:01

      #santo

  • Jubs Postado em 12/05/2019 - 03:56:29

    Mdssss que ódio desse cara! Continua pfvrrrrrr

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:14:58

    Continuaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:29

    MDS como eu amo essa fanfic, ela é muito maravilhosa!! <3

    • suzyrufino Postado em 10/05/2019 - 19:45:50

      Fico feliz q esteja amando. Irei posta jaja

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:02

    Eu nem sei o que vai acontecer ainda mas já quero matar o pai delaaaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 03:04:21

    Finalmente tudo foi resolvido, mas acho que o pai dela ainda vai aprontar pqp continuaaaaa

  • Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:32

    VOLTAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 25/03/2019 - 13:08:21

    Tomara que a Angel não atrapalhe as coisas


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O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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