Fanfics Brasil - VIII Promessas INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada

Fanfic: INVASÃO DE INTIMIDADE - Portinon HOT - Finalizada | Tema: AyD


Capítulo: VIII Promessas

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Narrador


 


            Dulce entra em “sua” casa e encontra a mesma com meia luz, razoavelmente iluminada, por um momento estranha, mas também se lembra da data de hoje, nunca a esquecerá.


Em suas mãos carrega um buquê de flores e uma caixa quadriculada, comprou um colar para sua namorada, nesse há um pingente com as letras A&D, pode ser presunçoso da sua parte, mas sabe que Anahí adorará o presente.


Quando Dulce ver sua amada lhe esperando, usando um vestido vermelho que marca suas curvas perfeitamente, fica maravilhada. A peça tem uma abertura na perna direita, um decote em formato de V que está fazendo a morena salivar de desejo, os cachos soltos, a mais velha nunca se cansará de admirar sua mulher, nem de sentir tesão pela morena. Aos poucos Dulce vai se aproximando de Anahí, que já se encontra de pé, a encarando.


- Hey, você está linda. – Dulce diz, dando um selinho em Anahí.


- Obrigada.


- Não fique envergonhada, amor, não acredito que depois de tanto tempo ainda fica vermelha com os meus elogios.


- Desculpe.


- Também não peça desculpa. Olha, são para você. – Dulce diz ao entregar as flores.


- Ount, obrigada, amor, são lindas. – Anahí recebe e dar um beijo na outra. – Vou colocá-las em um vaso.


            Quando se encaminha para a cozinha a menor pega um vaso e coloca sobre o balcão para depositar as flores, segundos depois é surpreendida por braços ao redor de sua cintura, se encolhe com o toque, mas é uma maneira de se deixar dominar por Dulce, a mais velha gosta de estar no controle, mas hoje as coisas serão diferentes.


Anahí pensar dessa forma, mas é tirada dos pensamentos quando ver uma caixa preta sendo posta à sua frente, observa com atenção, até que escuta um sussurro em seu ouvido.


- Feliz um ano de namoro, meu amor.


            Anahí vira-se para a namorada que lhe entrega a caixa, quando a abre encontra o lindo colar de ouro, fino, e o pingente que o deixa mais perfeito.


- Oh, meu Deus, ele é lindo, Dul.


- Você gostou mesmo? Se não quiser usar, não tem problemas.


- Amor, ele é perfeito, e porque não usaria? – Anahí a encara.


- Pelo pingente.


- E o que tem o pingente? Ele só mostra para o mundo o que eu já sei, eu sou sua, completamente sua.


            Dulce sorri com as palavras da namorada, então a abraça e a beija, um beijo que estava calma, mas logo se transforma, as coisas entre elas esquentam muito rápido.


- Amor... – Anahí geme.


- Hum... – Dulce responde.


- Vamos parar, assim não conseguirei me controlar, tenho planos para hoje.


            Dulce para de beijar o pescoço de Anahí e a encara.


- O que está aprontando, Anahí?


- Nesse momento um belo jantar. Marta preparou um camarão delicioso para nós, vá tomar banho, se arrume e fique bem cheirosa para mim, enquanto isso terminarei de preparar as coisas aqui.


- Ok, senhorita, mas antes deixa eu colocar isso em você. – Dulce pega o colar da caixa e coloca em Anahí. – Linda, volto já. – A morena dá um selinho em Anahí e sai em direção ao quarto.


            Cerca de trinta minutos depois ela volta trajando uma calça jeans, blusa vermelha, sapatilhas pretas e cabelos soltos, essas roupas de adolescente sempre deixam Anahí boba por sua mulher.


- Você está fofa, amor. – Anahí diz.


- Não me chame de fofa enquanto fico imaginando em como te foder durante a noite toda.


            Anahí sorri para Dulce e dar-lhe as costas, não imagina a maior que essa noite a loira pretende mudar as coisas um pouco.


- Ok, senhorita tarada, vamos comer.


            Dulce sorri, mas concorda, após servir as duas, Anahí senta-se e começa a degustar o camarão que realmente estava delicioso, o vinho complementava o sabor.


            Após o jantar estão se agarrando ao se encaminharem para o quarto, não deu muito tempo para pensarem, Dulce trata de rasgar o vestido de Anahí, a menor não se importa, afinal é só um vestido de três mil reais.


Enquanto isso Anahí puxa a camisa de Dulce para cima, tirando-a, desabotoa sua calça e retira a peça, quando chegaram finalmente ao quarto já estão completamente nuas. Anahí está em cima de Dulce, que se encontra deitada na cama, penetrando-a com dois dedos.


- Isso, amor, rebola, assim...


- Mais rápido, mais rápido...


            Anahí quica nos dedos de Dulce, seu orgasmo está próximo, a maior sabe disso.


- Você continua tão apertada, Anahí, olha como pressiona meus dedos, pelos deuses.... Goza para mim, goza!


Com um gemido alto de Anahí, as duas gozaram em uma sincronia perfeita, o que sempre alegra a morena, saber que faz sua mulher gozar apenas por seu orgasmo é indescritível. A menor se deixa cair sobre o corpo da morena, que também está com a respiração acelerada. Depois de minutos na posição, a milionária eleva seu corpo novamente e encara a namorada.


- Amor...


- Hum.


- Eu quero algo.


- Peça, pequena.


            Anahí se deita novamente na cintura da namorada, começando a beijá-la com tanta vontade que logo reascende o desejo das duas, assim que separa suas bocas, vai em direção ao ouvido da maior e sussurra.


- Eu quero te foder.


            Dulce se surpreende pelas palavras de Anahí, mas ao mesmo tempo se excita, já havia imaginado sua namorada fazendo, mas como Anahí nunca pediu, preferiu não falar nada.


- Tem certeza?


- Absoluta.


- Então sou toda sua, minha pequena.


            Anahí sorri com as palavras de namorada e a beija, começa a rebolar novamente no corpo da maior, causando um atrito excitante entre ambas. Dulce logo leva sua mão à bunda da morena, forçando seus movimentos que são cada vez mais rápidos. Minutos depois estão gozando novamente, gemendo loucamente.


- Você quer me matar hoje? – Pergunta Dulce em sussurros.


- Sim, mas de uma forma bem gostosa.


            Anahí fala e levanta-se, vai em direção ao closet, Dulce sabe exatamente o que ela irá fazer. A menor pega a chave na gaveta e caminha para o local dos “brinquedinhos”. Pega uma venda e uma cinta, a mesma que a maior usou nela na primeira vez. Quando volta, Dulce observa Anahí já vestida com o objeto.


- Uau, não achei que essa visão poderia ser tão sexy.


- Idiota. – Anahí sorri tímida e se encaminha para a cama novamente.


- Você irá me amarrar? – Dulce não gosta da ideia.


- Não, mas irei te vendar.


- Porque? Eu quero ver você me comendo.


- Céus, Dul, não fale isso antes de eu estar te fodendo, isso é...


- Excitante. – O sorriso da maior é instigante.


- Sim, por isso não pode.


- Tudo bem, como eu disse sou toda sua, pode fazer o que quiser comigo.


            Anahí sorri e a beija, fazendo o pênis encostar-se à perna da maior, que geme com o contato. Depois do beijo quente a morena coloca o pedaço de pano nos olhos de sua namorada e a ajuda a posicionar-se na cama, depois disso desce novamente da cama, o que deixa a maior preocupada.


- O que está fazendo?


- Calma apressada, se soubesse que queria tanto isso, já teria feito.


- Engraçadinha.


            A menor pega a caixinha vermelha e coloca em cima da cama em um local que ela possa pegar e que Dulce não encoste. Quando se encontra novamente na cama, encara a visão de sua mulher completamente nua para si, o que a deixa louca de tesão.


- Você gosta do que ver?


- Como sabe o que vejo?


- Eu sei quando estou sendo admirada, Anahí, principalmente por você.


- Você é uma convencida desgraçada.


- Amor, não me xingue, está me deixando mais excitada.


            A empresária sorri, começa a passar a mão pela barriga da morena, pelos seios, até chegar em sua boca, isso faz o equipamento tocar a intimidade da outra, fazendo-a gemer. Anahí toma os lábios de Dulce em um beijo molhado e excitante, a maior logo leva sua mão direita à nuca de Anahí, aprofundando mais o beijo, as línguas de ambas estão saltitantes, a cada movimento a excitação das mulheres aumenta.


- Amor, você tem que me foder agora, eu quero você.


- Eu vou, querida, eu vou. Fique de quatro para mim.


- Oh, meus Deus, você vai me foder logo assim?


- Sim, imaginei assim, eu fico louca quando transamos dessa forma, quero saber o que você sente, como me ver.


- Seu pedido é uma ordem. – Dulce sorri e logo trata de obedecer a sua namorada.


            A visão que Anahí tem agora é privilegiada, ter sua namorada totalmente entregue e naquela posição a deixa fora de controle. Está em transe.


- Você vai ficar só olhando?


- Com certeza não.


            Anahí passa a mão direita na intimidade de Dulce, tirando um pouco de lubrificação para passar no objeto, com cuidado posiciona-se na entrada da maior, o que a faz gemer, vai empurrando lentamente até se ver totalmente dentro.


- Você não precisa se controlar, amor, sei que quer fazer isso forte, então faça. – Dulce fala, o que deixa Anahí muito feliz, porque é isso mesmo que ela quer.


- Ok.


            Os movimentos de vai e vem começam, a menor segura a cintura de sua namorada com a mão esquerda e com a direita empurra o corpo da maior para baixo, deixando a bunda mais empinada. Os movimentos ficam cada vez mais fortes, fundos e rápidos. Aquilo é maravilhoso, agora Anahí entende porque sempre Dulce goza a fodendo, aquele objeto também lhe dá prazer, é terrivelmente gostoso saber que está “comendo” a mulher a sua frente.


- Oh... Isso, amor, mais rápido.


- Isso é tão bom, essa visão, oh, céus, você tem uma bunda linda.


- Continua... Isso, bem aí.


            Anahí encontra o ponto de prazer da namorada, então trata de estocar no local, a maior geme cada vez mais alto, aquilo é a perdição para ela, se continuasse assim gozará antes mesmo de Dulce, mas foi tirada dos pensamentos pela fala da maior.


- Eu vou gozar, Anahí, mais forte, eu vou gozar...


            A empresária não quer que ela goze assim, por isso vai parando seus movimentos até estar completamente fora de sua namorada.


- Você é má, amor, muito má, isso não se faz. – Anahí sorri.


- Calma, fique de frente.


            Dulce obedece, logo Anahí se posiciona entre suas pernas novamente, mas sem penetrá-la. A menor posiciona sua boca no mamilo direto da namorada, a fazendo elevar o corpo, está puro tesão, o que é fodidamente gostoso.


As mãos da maior logo se encontram no cabelo de Anahí, puxando cada vez mais forte. A morena sorri com o desespero de Dulce.


- Você quer gozar, amor?


- Sim, quero muito.


- Então você gozará.


            E sem aviso Anahí a penetra em um movimento forte e fundo, deixando-se dentro dela por alguns segundos. A expressão da de baixo é de puro prazer, o desenho de um “0” em sua boca deixa claro que aquilo foi bom. Anahí começa e se movimentar cada vez mais rápido, a deixando próxima do ápice.


            A menor pega as pernas da namorada e coloca nos ombros, a deixando mais exposta para si, as estocadas vão cada vez mais rápidas, Anahí também está perto do seu limite, o que é gostoso, imaginar gozar fodendo sua mulher é perfeito.


            Minutos depois de estocadas fortes, Dulce dá sinais de que está próxima do se orgasmos, seus gemidos se intensificam, sua respiração acelera e seu sexo contrai. Anahí percebe, abaixa as pernas da outra e coloca suas mãos nos joelhos da maior.


- Anahí, não pare, por favor, está vindo, isso, oh...


- Não vou, amor, goze para mim, isso é tão bom, te foder, eu também vou gozar, Dul, ah. Eu vou... Vou... Ah.


            E esse é o estopim para a mulher, que se deixa derramar. Seu corpo se contorce de prazer, seu coração acelera os batimentos, sua respiração descontrola e seu sexo aperta o objeto cada vez mais forte. Anahí não está diferente da namorada, a sensação é ótima, foder alguém é ótimo e esse alguém sendo Dulce, é maravilhoso.


            Alguns minutos de passam, mas Anahí não saiu de dentro da outra, então lembra-se de algo. Bem devagar ela pega a caixinha vermelha e coloca na barriga de Dulce, que se encontra calada, ainda tentando reencontrar o equilíbrio de seu corpo e mente.


- Tire a venda, Dulce.


            Anahí fala e sua namorada obedece, mas Dulce não estava preparada para isso. A sua frente, em sua barriga, encontra-se uma caixinha aberta, com dois anéis dentro, ela intercala seu olhar entre a mulher e os objetos, sua expressão é de surpresa, é isso mesmo que está pensando?


- Anahí, o que é isso?


- Eu sei que deveria estar de joelhos agora, mas sinceramente não pretendo sair da posição que estou. Então será comigo te fodendo mesmo, nossa isso não soou romântico, isso foi estranho, eu deveria ter pensado em outra forma de fazer isso...


- Amor, você está divagando. – Dulce sorri da confusão da outra. 


- Desculpe, só estou nervosa. Enfim. Você é a pessoa que mais amo na vida, Dulce, que me trouxe vida, que me faz sorrir, me faz sentir melhor, que me deixa perdidamente apaixonada por cada detalhe seu, eu te amo, não tenho dúvidas disso, e menos ainda de que quero passar o resto dos dias da minha vida com você, então... Dulce Maria Espinosa Saviñon , você aceita se casar comigo?


O nervosismo de Anahí é evidente, suas mãos estão em cima da barriga de Dulce, em momento algum saiu de dentro da maior, aquilo poderia soar estranho, mas nada mais apropriado, afinal elas se conheceram por conta do desejo sexual, então porque seria estranho um pedido de casamento durante o sexo?


            Dulce encontrava-se paralisada, no fim conseguiu o que queria, mas para ela aquele pedido vai bem mais além. Há tempos não considerava mais aquele relacionamento como um golpe, há tempos se ver vivendo feliz com sua amada e futura esposa, já não quer viver sem Anahí.


- Sim, Anahí, eu serei a mulher mais feliz do mundo em compartilhar a minha vida com você pelos restos dos meus dias, eu te amo, pequena.


            Então Anahí sorri. Pega a caixinha, tira os anéis e a joga para o lado. Ela pega a mão de Dulce que está com a aliança de namoro, a retira e coloca a nova, depois dá um beijo na mão da maior. Dulce faz o mesmo processo com a milionária. Anahí se curva para beijar sua noiva, sua felicidade não tem medida.


- Eu te amo.


- Eu também te amo, pequena, muito.


            Então elas se beijam, e se beijam, e se beijam, até que as coisas esquentem novamente, em um movimento rápido, Dulce troca de posição, agora estando em cima de sua noiva, que ainda continua dentro dela. Dulce desce seus beijos para o pescoço da menor, ao mesmo tempo começa a se movimentar sobre ela. Minutos depois eleva seu corpo e começa a “cavalgar” em Anahí, essa que leva suas duas mãos para a bunda de noiva, que geme a cada movimento.


            As duas estão entregues, dessa vez serão ligadas de uma forma que muitos duvidam existir. Naquela noite se entregaram aos inúmeros orgasmos, Dulce está feliz e Anahí satisfeita. Elas são a mulheres mais felizes do mundo, mas nem tudo é perfeito.


            Uma semana depois vários sites, jornais e revistas já sabiam do noivado, desejavam felicidades ao casal e pediam entrevistas, mas as duas recusavam.


..........*****..........


 


            No antigo apartamento de Dulce, Fernando ler a revista com muita atenção, sentado em uma poltrona e com a lata de cerveja na mão, está orgulhoso de sua filha, mas ao mesmo tempo preocupado, sabe que ela está apaixonada, que poderia pôr tudo a perder, mas iria esperar até depois do casamento para agir.


- Ah, querida filha, você não vai estragar minha vida com essa paixãozinha, você será rica e me deixará rico também. – Ele fala sozinho com um sorriso no rosto.


 


..........*****..........


 


            Muito distante dali certa mulher de vinte e dois anos está lendo uma revista, pasma com o que ver. Não pode acreditar que isso ainda está acontecendo. A jovem advogada recém-formada queria esquecer o seu passado, mas ele bateu à sua porta novamente, porém dessa vez fará justiça, aquela mulher não pode fazer isso de novo com uma inocente. Dessa vez ela jogou para ganhar, não sabe como ela conseguiu se aproximar da solteira mais rica do Brasil, mas com certeza saberá como afastá-la.


- Senhorita Boyer, algum problema? – Pergunta a outra mulher lhe servindo um café.


- Maitê, já disse que não precisa me chamar assim. O que acha de voltar para o Brasil? – Pergunta a jovem deixando a revista em cima da mesa.


- Como?


- Arrume suas malas, viajaremos em dois dias. – Ela diz e sai, deixando a outra confusa.


            Maitê é uma jovem de vinte e cinco anos, filha da empregada dos pais da advogada, quando essa viajou para os EUA, Maitê fez questão de acompanhá-la, pois via o estado que se encontrava, a empregada é também amiga e confidente, sabe de todo o passado da outra, mas no fundo, a verdade é que a mais velha está perdidamente apaixonada pela patroa.


A jovem pega a revista e a olha, lá tem uma notícia de certo noivado entre duas mulheres no Brasil, a empregada fica triste, no fundo só há uma dolorosa explicação para o retorno repentino.


- Ela ainda a ama. – Fala e uma lágrima escorre pelos seus olhos.



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Autor(a): suzyrufino

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • tryciarg89 Postado em 27/08/2023 - 07:22:23

    Simplesmente linda,ameiiii

  • Jubs Postado em 13/05/2019 - 02:03:21

    MDS QUE CAPITULO QUENTE HAHAHAHA QUERO MAIS

  • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:35:32

    Santi Deus, que capítulo excitante senhor, essas duas parecem coelhas no cio rsrs. Super ameiii os capítulos, e pelo que vie vem mas sexo no outro capítulo. Adorei. Continua amor

    • Lene Jauregui Postado em 12/05/2019 - 21:36:01

      #santo

  • Jubs Postado em 12/05/2019 - 03:56:29

    Mdssss que ódio desse cara! Continua pfvrrrrrr

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:14:58

    Continuaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:29

    MDS como eu amo essa fanfic, ela é muito maravilhosa!! <3

    • suzyrufino Postado em 10/05/2019 - 19:45:50

      Fico feliz q esteja amando. Irei posta jaja

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:23:02

    Eu nem sei o que vai acontecer ainda mas já quero matar o pai delaaaaaa

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 03:04:21

    Finalmente tudo foi resolvido, mas acho que o pai dela ainda vai aprontar pqp continuaaaaa

  • Jubs Postado em 27/03/2019 - 22:07:32

    VOLTAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 25/03/2019 - 13:08:21

    Tomara que a Angel não atrapalhe as coisas


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