Fanfic: 8 segundos - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy - Dulce Maria e Christopher Uckermann
Abri a porta e ela estava mais sexy do que nunca. Seus cabelos cacheados desciam pelas costas parando um pouco abaixo dos ombros. Ela tinha um corpo de causar inveja em qualquer adolescente. E aquela pele negra simplesmente me deixava maluco. O jeans e a blusinha leve que ela usava realçavam ainda mais sua beleza.
— Oi, Perigoso — ela me cumprimentou com um selinho. — Vamos jantar? — Natália levantou as sacolas que trazia e Poncho prontamente as retirou das mãos dela. Poncho sorriu para Natália.
— Tem queijo? — Levantei os olhos para o céu pedindo socorro aos anjos. Queria matar aquele idiota com minhas próprias mãos.
— Poncho, que merda! — eu o amaldiçoei e pude ouvir a gargalhada gostosa da Natália enquanto ela andava até a cozinha. Caminhei até onde eles estavam e tomei as sacolas da mão do meu amigo.
— Alguém te convidou? — perguntei, arqueando uma sobrancelha. Com os olhos, tentei indicar que ele deveria sair. Mas às vezes acho que meu amigo é burro, ou se finge de leitão para poder mamar deitado, porque o idiota nem se movia.
— Christopher, você está com tique nos olhos? — Poncho perguntou e eu pude constatar: Deus,
realmente ele era burro! Coitadas das suas lavouras.
Coloquei as sacolas na mesa e encarei Natália, que ainda sorria com a mancada do Poncho.
Voltei minha atenção para ele, na tentativa de fazê-lo entender que sua presença não era bemvinda,
pelo menos não naquela noite.
— Poncho, meu amigo, não está na hora de você ir? — Indiquei a porta com a cabeça, e, graças a Deus, ele resolveu entender.
— Ah! — ele disse arrastando a voz. — Tendi. Vocês querem ficar sozinhos? Por que não
disse logo, uai?
Já sabia como lidar com meu amigo: às vezes, ele só funcionava pegando no tranco. Depois de muita luta e boas risadas, consegui levar Poncho até a porta. Fiz questão de trancá-la para que ninguém mais incomodasse. Precisava relaxar, e algo me dizia que Natália estava disposta a ser minha válvula de escape, assim como eu seria a dela.
— O que temos para o jantar? Por favor, me diz que não é queijo. — Gargalhei quando vi Natália montando a mesa.
— Sem queijo para você, Perigoso. — Ela entrou na brincadeira e eu me sentei para aproveitar a refeição que ela havia levado. Não era sempre que comia tão bem. E, diga-se de passagem, a comida da Natália era de comer rezando. Jantamos e, depois de lavar a louça, eu e Natália resolvemos jogar cartas, valendo peças de roupas, é claro.
— Perdeu mais uma vez — Natália me disse, enquanto jogava as cartas sobre a mesa.
Droga! Pôquer não era para mim; eu me sentia em casa mesmo quando jogava truco. Natália insistiu e eu acabei aceitando. Mas só tomei na bunda desde a hora em que me sentei para jogar.
Olhei para a última peça de roupa que me restava: minha cueca branca. Natália realmente tinha feito uma limpa. Olhei em sua direção e balancei a cabeça, pois ela ainda estava praticamente vestida, tinha perdido somente a blusa. Levantei e parei em sua frente. Natália levantou as pernas cruzando-as sobre a mesa. Seus olhos negros se estreitaram, e eu pude ver as faíscas de desejo surgindo.
Minha ereção era visível, aquela mulher era fogo puro, e somente com seu olhar sobre o meu corpo eu já enlouquecia de tesão.
Abaixei um pouco a cueca e Natália arregalou os olhos na direção do meu pau.
— Você quer? — perguntei me acariciando por cima do tecido. A excitação era tanta que a ponta da minha ereção havia molhado a cueca. Eu me toquei um pouco mais, sem tirar os olhos da Natália. Ainda parado, fiz sinal com o dedo para que ela chegasse perto de mim. — Vem buscar — exigi e no mesmo momento ela tirou as pernas da mesa e as colocou na minha direção.
Eu a encarava como um animal pronto para atacar, e ela percebeu que eu não estava no meu juízo perfeito. O estresse tinha me deixado aceso e o sexo seria minha forma de extravasar.
— O que te deu hoje, Perigoso? — perguntou, e, assim que a alcancei, eu enfiei a mão por baixo dos seus cabelos, fazendo com que ela olhasse para cima. Minha boca encontrou seu pescoço e eu distribuí beijos em toda a extensão de sua pele macia.
— Desejo — respondi com apenas uma palavra. — O que vai ser hoje? — Deixei que escolhesse sabendo que não me decepcionaria. Ela nunca me deixava na mão quando se tratava de prazer.
Natália começou a respirar mais forte, pesado; eu sabia que ela estava morrendo de tesão.
Sabia o que seu corpo pedia e estava pronto para dar tudo a ela. Tomei sua boca em um beijo ardente e desesperado. O sexo com a Natália era sempre excelente, e meu corpo estremecia com a antecipação de qual seria a sua resposta.
— Quero montar você, garanhão. — Sua voz era entrecortada. Como eu disse: conhecia muito bem aquela mulher e tudo de que precisava para sentir prazer. Eu a puxei pela mão e, assim que chegamos ao meu quarto, eu a joguei de uma forma nada delicada na cama. Suas mãos viajaram até o jeans que vestia e eu fui ao banheiro buscar alguns preservativos. No plural, pois a noite prometia. Quando voltei para o quarto, me deparei com a Natália já nua. Ela se despiu em tempo recorde, pois não vestia nem a calcinha.
— Tão apressada... — provoquei e a vi se contorcendo sobre minha cama. — Muito gostosa. — Disse a verdade: ela era naturalmente bela e exalava sensualidade.
Senti meu pau pulsar de desejo quando Natália abriu as pernas em minha direção e pude ver seu sexo chamando por mim. Tirei a cueca, e sua língua deslizou por seu lábio inferior, me deixando ainda mais excitado.
Eu me ajoelhei na cama e fiquei sobre ela. Entreguei um preservativo e, sem precisar dizer nada, Natália o tomou das minhas mãos e, com a boca, deslizou a camisinha pelo meu membro. Ela sabia que aquilo me matava. E fazia com maestria.
Sei que todas vocês leitoras esperava que fosse com a Dulce, mas faz parte da história. Prometo que mais para frente vocês serão recompensadas. Vem surpresa por aí.
Autor(a): marianarn
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
No momento em que terminou, eu deitei ao seu lado na cama. Natália se levantou e, quando já estava prestes a se posicionar sobre meu pau, eu a conduzi um pouco acima, para que, naquela posição, pudesse alcançar minha boca.— Vem aqui, gostosa. Monta na minha boca. — Eu a puxei e introduzi minha língua em seu interior. N&at ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 104
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foxcinn Postado em 23/09/2022 - 19:06:41
volta moça :(
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foxcinn Postado em 23/09/2022 - 19:06:18
eu só queria saber o final dessa historia
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chelly Postado em 19/11/2019 - 22:19:02
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssss
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dudinhah Postado em 04/11/2019 - 08:42:52
Continua
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dudinhah Postado em 28/10/2019 - 21:25:39
Cade vc
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barbie Postado em 20/09/2019 - 10:08:49
Abandonou a fic? Continuaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss, amo a sua fic... Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa logooooooooooooooooooooooooooooooo plisssssssssssssssssssssssssssssssssss
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♥luly Postado em 01/08/2019 - 21:35:56
Abandonou a fic? Continuaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss, amo a sua fic... Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssss
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dudinhah Postado em 29/07/2019 - 11:49:52
Cadê vc?
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barbie Postado em 09/07/2019 - 09:12:18
Leitoraaaaaaaaaaaaaaaaaaa novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, comecei a ler a sua web e já estou onde parou e até comecei a ler a versão Ponny Adaptada dela e gostaria de saber se você vai continuar postando ela, pois seria bem interessante ler as duas versões dela... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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chelly Postado em 29/04/2019 - 09:55:27
Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss