Fanfics Brasil - Capítulo 12 - Christopher (Parte 1) 8 segundos - Vondy (Adaptada)

Fanfic: 8 segundos - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy - Dulce Maria e Christopher Uckermann


Capítulo: Capítulo 12 - Christopher (Parte 1)

517 visualizações Denunciar


– Dulce, sua desgraçada! Abre essa porta, porra! — Meu Deus, aquilo só podia ser brincadeira. Fazia vinte minutos que eu esmurrava a porta que nem um louco, mas nada de aquela patricinha cínica e enganadora de homens com tesão me responder.


— Abre a porta! — gritei de novo, mas foi em vão. Podia ouvir a risada da maldita dentro do quarto.
— Burro! Burro! Burro! — Bati a mão espalmada na minha cabeça. Eu era muito idiota de ter deixado as coisas irem longe demais de novo, mas daquela vez Dulce foi mais esperta. Eu achando que a noite que tinha começado mal terminaria comigo dentro dela... Acabei foi do lado de fora, pelado e com frio.
Olhei para o meu companheiro de jornada entre minhas pernas e pude notar que o frio já fazia efeito: o que antes estava duro como um coco murchou. Andei pelo galpão usando as
mãos para tapar meu pau enquanto procurava algo para vestir. Aquele quarto era o único que tinha fora da casa-grande, era o lugar que eu usava para descanso quando precisava ficar de
plantão na fazenda. Minha ideia era ficar lá com a Dulce até o dia amanhecer, quando os primeiros empregados apareceriam. A maioria deles ficava de folga até segunda, mas alguns, como os empregados da casa, voltariam no domingo de manhã.
Passei pela baia do Ventania, que, por estar em recuperação, era o único cavalo que havia ali. Ele relinchou assim que me viu.
— É, companheiro. — Acariciei a testa dele. — Noite difícil. — Seria cômico se não fosse trágico: eu estava pelado conversando com um cavalo. Poderia montar e cavalgar até a casa do tio Santiago, mas, apesar de tudo, não deixaria Dulce sozinha do lado de fora de casa. Querendo ou não, eu era responsável por ela.
Saí pelo quintal tentando encontrar o que vestir, mas a única coisa que eu achei foi um vestido no varal. Foi fácil deduzir que era da Dulce, pois mais ninguém na casa teria coragem de usar um pedaço de pano mínimo como aquele. Mal dava para saber se era um vestido ou uma blusa. Eu o puxei do arame e, sem nem olhar direito, rasguei o tecido e o enrolei na cintura. Pelo menos meu amigo não ficaria envergonhado. Voltei para o galpão e coloquei a cadeira em frente à porta do quarto. Assim que Dulce saísse, eu torceria seu pescoço da mesma forma que se mata um frango.
Me sentei e, minutos depois, tive uma ideia; levantei e procurei a caixa de força do galpão. Desliguei a chave, e imediatamente tudo ficou escuro. Ela não estava com medo? Quis ver o que ia fazer. Voltei rindo, me sentei na cadeira e aguardei: era uma questão de tempo até Dulce se pronunciar.
— Christopher! Seu filho da mãe! — ela gritou do quarto. Não disse? Quando o quesito era mulher, eu tirava de letra. — Liga a luz! — Rá! Se ela achava que eu iria dar o braço a torcer, estava muito enganada. Dulce não sabia com quem estava brincando, e, quando eu entro num jogo, não admito a derrota. Nunca sairia perdedor. — Eu te odeio, seu caipira idiota!
— A recíproca é verdadeira, patricinha mimada! — gritei de volta.
Inclinei a cadeira para trás e apoiei minha cabeça na parede. Era só esperar o dia amanhecer. Dulce ia descobrir com quantos paus se faz uma canoa.
Cochilei sentado e, quando acordei, percebi os primeiros raios de sol. Levantei e caminhei até a porta do galpão. O raiar do dia no campo era lindo, e eu contemplava o céu no horizonte.
Voltei para o quarto e tentei entrar, só para ter certeza de que a maldita não tinha fugido enquanto eu dormia.
— Dulce, minha linda. Vem aqui para fora — chamei, provocando-a. — Seu Christopher está te esperando. Vem, Cristal.
Alguns segundos depois, ouvi um barulho de coisas caindo no quarto. Provavelmente ela estava quebrando tudo, tentando andar no escuro.
— Nem morta! — respondeu. — Vai embora, Christopher. — Aguardei alguns segundos perto da porta; se ela abrisse uma fresta sequer, eu partiria para dentro. Com a raiva que eu tinha acumulado nos últimos dois dias, eu colocaria Dulce no meu colo e estapearia sua bunda até
deixá-la ardendo. — Some daqui, seu babaca — ela continuou me xingando.
Quando percebi que ela realmente não abriria, voltei a me sentar na cadeira. Escutei um barulho vindo de fora, e como ainda era cedo para a chegada dos funcionários fiquei em alerta. Com cuidado, cheguei até a porta para ver do que se tratava. Suspirei de alívio quando
vi um cavalo trazendo meu tio.
— Sua bênção, tio — disse já do lado de fora. Santiago desceu do cavalo e me olhou dos pés à cabeça. Imediatamente, começou a rir. Minha cara de reprovação não adiantou e ele
continuou tirando sarro de mim.
— Deus te abençoe, “filha” — ele brincou, mas aquilo só me deixou com mais raiva da Dulce. Quando eu colocasse minhas mãos nela... — Não sabia que agora eu tenho uma sobrinha. Você fica muito bem de dourado. — Ele apontou para o pano que me cobria e eu dei uma risada forçada.
— Ha-ha! Muito engraçado.
— Any me contou o que aconteceu e eu vim ver se precisava de ajuda, mas pelo visto você sabe se virar. Mas cuidado, Christopher, para não se virar demais, se é que você me entende.
— Ele piscou, e, se não fosse meu tio, eu o teria deixado de olho roxo. Já estava nervoso pela situação com a Dulce e ainda tinha que aguentar piadinhas.
Entrei novamente no galpão e meu tio me seguiu.
— Cadê a Dulce? — ele perguntou, e eu apontei na direção do quarto. — Quer dizer que ela te trancou do lado de fora e sem roupa? — Santiago levantou as sobrancelhas me questionando e eu assenti. — Garota esperta.
— Você só pode estar brincando comigo, né? — eu disse irritado. — Você trouxe a chave?
— Ele me olhou confuso. — Tio, a patricinha saiu sem as malditas chaves, por isso tivemos que passar a noite aqui fora.
Toda a cena da noite anterior voltou à minha mente. Eu estava pronto para transar com ela quando a maldita armou aquela cilada e eu caí como um patinho. Ela deve ter planejado tudo desde a hora em que me pediu para ficar na fazenda.
Santiago mexeu nos bolsos e tirou um molho de chaves.
— Esta é da cozinha. Lá dentro você consegue destrancar as outras portas — disse, segurando uma chave dourada. Meu tio jogou o chaveiro em minha direção e eu o peguei no ar.
— Como ela te deixou sem roupa? — perguntou curioso.
— É uma longa história... — Não dava para explicar que meu pau estava na boca da Dulce e eu pretendia fodê-la antes de saber o que ela tinha armado para mim. Meu tio era muito profissional e seguia o velho ditado “onde se ganha o pão não se come a carne”. Eu também nunca havia me envolvido com alguém do trabalho, muito menos com a filha do patrão, mas Dulce mexia com cada músculo do meu corpo de uma forma que me deixava incontrolável.
Era impossível resistir.
Antes que Santiago fizesse mais perguntas, escutamos o barulho da porta se abrindo.
Olhamos para o corredor e vimos Dulce correr em direção à outra saída. Não pensei duas vezes. Saí correndo atrás dela e, quando a alcancei, eu a peguei e joguei seu corpo em meus ombros, assim como na noite anterior.
— Me solta, Christopher! — Ela batia em minhas costas, mas com a força que tinha mal fazia cócegas. — Agora!


Próximo capítulo vem a vingança do Christopher. 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): marianarn

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

— Bom dia, meu amor — eu disse sarcástico, e ela bufou. — Dormiu bem?Caminhei mais alguns passos e ela não cansava de me acertar com seus socosinsignificantes.— Christopher, seu filho da puta, você está com meu vestido? — Ela levantou o tecido que cobria minha bunda. — Sabe quanto custou? Mais do que o seu sal&aa ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 104



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • foxcinn Postado em 23/09/2022 - 19:06:41

    volta moça :(

  • foxcinn Postado em 23/09/2022 - 19:06:18

    eu só queria saber o final dessa historia

  • chelly Postado em 19/11/2019 - 22:19:02

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssss

  • dudinhah Postado em 04/11/2019 - 08:42:52

    Continua

  • dudinhah Postado em 28/10/2019 - 21:25:39

    Cade vc

  • barbie Postado em 20/09/2019 - 10:08:49

    Abandonou a fic? Continuaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss, amo a sua fic... Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa logooooooooooooooooooooooooooooooo plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • ♥luly Postado em 01/08/2019 - 21:35:56

    Abandonou a fic? Continuaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss, amo a sua fic... Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssss

  • dudinhah Postado em 29/07/2019 - 11:49:52

    Cadê vc?

  • barbie Postado em 09/07/2019 - 09:12:18

    Leitoraaaaaaaaaaaaaaaaaaa novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, comecei a ler a sua web e já estou onde parou e até comecei a ler a versão Ponny Adaptada dela e gostaria de saber se você vai continuar postando ela, pois seria bem interessante ler as duas versões dela... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • chelly Postado em 29/04/2019 - 09:55:27

    Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais