Fanfics Brasil - Capítulo 18 - Christopher (Parte 3) 8 segundos - Vondy (Adaptada)

Fanfic: 8 segundos - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy - Dulce Maria e Christopher Uckermann


Capítulo: Capítulo 18 - Christopher (Parte 3)

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Colei meus lábios nos dela, em um beijo nada paciente. Apertei Dulce contra o meu corpo e senti suas mãos enlaçarem o meu pescoço possessivamente. Ela me puxava, tentando tomar tudo de mim. Em resposta, eu invadia seus lábios, possuindo sua boca com a minha língua.
Descolei nossos lábios e pude ouvir as nossas respirações. Um raio clareou o céu, e vi seu sutiã por baixo da camisa branca molhada. Levei a mão até eles e ela gemeu com meu toque.
— Eu quero você, Cristal. — Finalmente respondi sua pergunta, embora o beijo já tivesse sido claro o bastante.
Dulce voltou a ficar na ponta dos pés, me alcançou e me beijou novamente. A chuva caía em nós, e o calor que eu sentia por aquela mulher só aumentava. Gemi quando senti meus lábios presos em seus dentes.
— Também quero você, peão. — Ouvir sua confirmação me deixou duro como pedra. O corpo dela também ansiava pelo meu. Eu podia ver a excitação em seus olhos.
Peguei Dulce nos braços e a carreguei até a caminhonete. Assim que a coloquei no chão, ela me empurrou contra o capô e colocou as mãos por baixo da minha camiseta encharcada.
Meu corpo inteiro tremeu com o calor do toque. Fiz o que desejava: abri botão por botão da camisa dela.
— Christopher, está chovendo — ela disse, sorrindo, mas me deixando totalmente livre para chegar aos seus seios. Virei Dulce de costas para mim, contra o meu corpo, e abri o sutiã.
Segurei seus seios e confirmei quanto eram perfeitos em minhas mãos. Ela colocou a bunda em minha virilha e eu rocei meu pau em seu traseiro, fazendo com que ambos gemêssemos. Chegava a doer o desejo que sentia por ela. Continuei acariciando seus seios molhados. Dulce apoiou a cabeça no meu ombro, gemendo cada vez mais com as carícias que eu fazia em seus mamilos, já enrijecidos.
— Eu sei que está chovendo. — Depois de alguns minutos, resolvi responder à altura: — E nem toda essa água apaga o fogo que eu sinto quando estou perto de você — confessei entre lambidas em sua nuca. Distribuí beijos em seu pescoço até chegar ao seu ouvido. — Quero você, Cristal, e tem que ser aqui e agora — disse e não reconheci minha própria voz embargada pelo tesão. Tudo parecia conspirar para o que estávamos fazendo: a chuva, o céu rajado pelos raios, a escuridão a nossa volta. Eu me afastei dela para abrir a porta da caminhonete e pegar um preservativo no porta-luvas. Quando me virei, quase caí para trás: Dulce estava quase nua, vestindo apenas uma calcinha minúscula branca.
Ela enxugava a água que caía no seu rosto e puxava os cabelos para trás. Olhei para o seu corpo como um animal faminto. Mesmo no escuro eu conseguia reconhecer cada traço dela.
Dulce era linda de uma forma natural, não tinha curvas tão estonteantes, mas era perfeita para mim. Enquanto eu me deliciava com a visão à minha frente, ela se aproximou e, sem desviar os olhos dos meus, levou suas mãos até minha blusa e a tirou. Em seguida, fez o mesmo com a minha camiseta. Nós nos abraçamos e, enquanto ela me beijava, suas mãos desceram para o meu jeans, abrindo o botão.
— O que você esconde aqui, garanhão? — A chuva tinha diminuído um pouco. Dulce abaixou minha calça e alcançou o meu pau. Grunhi como um animal no cio. Ela se ajoelhou na grama encharcada. Não acreditei que ela faria aquilo. Não a queria ajoelhada daquela maneira, mas não consegui emitir uma palavra, paralisado pela antecipação do prazer que estava por vir.
Com uma das mãos, Dulce abaixou minha calça até o chão, e com a outra segurou meu membro totalmente ereto. Desejei que estivesse claro para enxergar nitidamente o que ela estava fazendo. Apesar de não ver, eu senti... E como senti! A boca da Cristal me tomava quase por inteiro. Eu sentia o vaivém dos seus lábios me fazendo perder o equilíbrio. Tive que me encostar na caminhonete para não desabar.
— Que boca gostosa — murmurei enquanto levava as mãos para segurar o seu cabelo.
Ela me lambia e me chupava com perfeição. Segurava a base do meu pau com uma das mãos, enquanto contornava o restante com seus lábios lindos e quentes. Eu a desejava tanto que já estava a ponto de gozar.
Levantei Dulce de forma abrupta. Sua carinha de assustada me fez sorrir.
— Quero gozar quando estiver dentro de você — expliquei, enquanto tirava as botas e a
calça para fodê-la com liberdade. — Se vira, linda. — Encostei seu corpo na porta da caminhonete antes que ela pudesse assentir.
— Christopher, e os funcionários? — ela perguntou, assustada.
Foda-se, ninguém sairia no meio de uma chuva como aquela, a não ser dois malucos a ponto de transar entre raios e trovões.
— Não interessa — respondi em um tom tão duro quanto o meu pau. — Abre as pernas, Dulce — ordenei e ela não respondeu. Suas mãos estavam espalmadas na porta da caminhonete e eu vislumbrei sua bunda perfeita. Dei um tapa forte em seu traseiro, para que no dia seguinte ela lembrasse quem tinha estado ali.
Desenrolei o preservativo no meu membro e, antes de pegar o que eu queria, levei um dedo
até sua boceta e escutei Dulce arfar.
— Está molhada da chuva? — Retirei o dedo e o levei até seu rosto. Contrariando minhas expectativas, ela o chupou e gemeu ao sentir o próprio gosto. — Muito gostosa. — Sorriu com o meu elogio. — Agora, vamos te comer, linda — disse, já encaixando meu pau em sua entrada. Dulce não era virgem, mas era apertada pra caralho. Deslizei um pouco mais, e mesmo com o preservativo senti o calor do seu interior. Deliciosa!
Antes de eu chegar ao fundo, Dulce começou a rebolar, fazendo meu pau se remexer dentro dela.


— Christopher, eu não aguento mais essa demora — suplicou, e eu entendi seu desespero. Estava tentando ir devagar, prolongar o prazer, mas me sentia um vulcão prestes a explodir.
— Gosta forte, né? — perguntei e me afundei de uma vez. — Ah, meu pai. — Senti que ela estava me sugando para dentro. — Faz isso de novo! — pedi e senti meu pau sendo apertado.
Dulce rebolava e eu comecei a aumentar o ritmo dos meus movimentos. Entrava e saía dela com facilidade, como se conhecesse cada parte do seu corpo. Era muito familiar para mim, familiar até demais. Ela passou os dedos pelos lábios e alcançou o clitóris, estimulando-se em movimentos circulares. Era excitante vê-la buscar o próprio prazer.
— Eu vou gozar, Christopher. — Gemeu baixo, abrindo mais as pernas e impulsionando o quadril contra mim. Eu também estava no limite. Segurei seu cabelo com uma das mãos e o puxei de forma bruta para trás, até que senti seu rosto perto do meu.
— Se lembra dos oito segundos? — sussurrei as palavras que eram puro tesão em seu ouvido.
— Sim — arfou.
— Conte até oito, Dulce. — Soltei seus cabelos e comecei a meter com uma intensidade que até eu desconhecia. Contei mentalmente junto com ela. No seis, sua voz já estava fraca e
ela convulsionava em minhas mãos. Segurei sua cintura e gritei no oitavo segundo, liberando tudo que estava preso em mim. Gozamos juntos, e Dulce ficou mole em meus braços.
Abri a caminhonete e a deitei no banco de trás. Com a luz acesa, pude ver sua cara de satisfação e saciedade.
— Christopher? — ela me chamou quando fiz menção de me afastar. A chuva tinha cessado totalmente, o que era um alívio. Estávamos encharcados, mas não havia arrependimentos.
— Não vamos estragar o que aconteceu com palavras. Amanhã conversamos. — Fui firme, e ela entendeu. Não tinha a menor chance de eu discutir com ela. O que eu mais queria naquele momento era levá-la para a cama e começar tudo de novo.


Leitoras por hoje é só, mas amanhã tem mais. Provavelmente postarei a noite. Queria que vocês me respondessem uma pergunta: O que vocês estão achando da fanfic? Beijosss até amanhã. 



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Autor(a): marianarn

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

— Christopher, precisamos dormir — murmurei sonolenta, sentindo um corpo forte pressionar o meu na cama. Christopher era insaciável. Meu Deus, o homem era uma máquina!— Dormir é para os fracos — disse, alternando as palavras entre lambidas no meu ouvido.— Nesse momento, quero comer você de novo. — Passou a beijar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 104



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  • foxcinn Postado em 23/09/2022 - 19:06:41

    volta moça :(

  • foxcinn Postado em 23/09/2022 - 19:06:18

    eu só queria saber o final dessa historia

  • chelly Postado em 19/11/2019 - 22:19:02

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssss

  • dudinhah Postado em 04/11/2019 - 08:42:52

    Continua

  • dudinhah Postado em 28/10/2019 - 21:25:39

    Cade vc

  • barbie Postado em 20/09/2019 - 10:08:49

    Abandonou a fic? Continuaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss, amo a sua fic... Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa logooooooooooooooooooooooooooooooo plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • ♥luly Postado em 01/08/2019 - 21:35:56

    Abandonou a fic? Continuaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssss, amo a sua fic... Voltaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plisssssssssssssssssssssssssssss

  • dudinhah Postado em 29/07/2019 - 11:49:52

    Cadê vc?

  • barbie Postado em 09/07/2019 - 09:12:18

    Leitoraaaaaaaaaaaaaaaaaaa novaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, comecei a ler a sua web e já estou onde parou e até comecei a ler a versão Ponny Adaptada dela e gostaria de saber se você vai continuar postando ela, pois seria bem interessante ler as duas versões dela... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • chelly Postado em 29/04/2019 - 09:55:27

    Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss


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