Fanfic: The Three Bad Wolfs - Adaptada Vondy; Chaviñón; Trendy (Finalizada) | Tema: Romence e hot

Dulce

Tudo acontece tão rápido, e tento acompanhar. Num momento estou no meu carro, apavorada que ficarei presa na neve durante dias e provavelmente morrer. Agora estou cercada por sexys homens nus que parecem prestes a chegar às vias de fato comigo.

Olho em volta para os três homens que sei serem shifters lobos com base em seu tamanho e forma. Seus rostos mudaram um pouco por causa da intensidade entre eles, e meu coração acelera.

Os três grandes corpos são duros como pedra, com músculos sobre músculos. Eles são grandes com braços e coxas musculosas. Nunca vi homens mais perfeitamente esculpidos, ou nus. Paus longos e grossos endurecidos e crescendo enquanto me olham. 

Oh Deus.

Os três estão alegando que pertenço a eles e minhas pernas apertam firmemente. Meu corpo começa a cantarolar com consciência e meus mamilos ficam dolorosamente tensos. Calor envolve minha espinha, e arqueio, querendo desesperadamente pressionar meus seios contra o tecido da camisa para encontrar algum alívio. Umidade mina entre minhas coxas, e sinto a umidade encharcar minha calcinha e então meu jeans. Instantaneamente minha buceta está mais úmida do que jamais esteve. Posso até sentir meus lábios inferiores pulsar com o desejo de dar boas-vindas a um, ou dois, ou três dos paus enormes apontando em minha direção.

Doce coelho do céu, está acontecendo. Começo a sorrir, feliz por sentir o calor de acasalamento finalmente começar. Mas então meu cérebro funciona, e algo está muito errado. Eles todos disseram que sou deles? As três ereções ligadas aos três lobos são todas para mim?

Olho para eles, tentando encarar a situação sob uma nova luz. Todos os três são extremamente bonitos, e malditamente gigantescos, como a maioria dos shifters lobo. Aquele com os olhos verdes escuros pega meu olhar, e isso faz com que eu recupere o fôlego. Então eu olho o que está mais perto de mim, com o cabelo mais negro que já vi, e seu olhar é exatamente o mesmo. Olho o terceiro com cabelo loiro selvagem, e ele é tão intenso que sinto meus joelhos tremerem. Seus olhos vêm para os meus e assisto ouro começar a aparecer dentro deles. É hipnotizante ser o único foco destes três grandes shifters, mas meu coelho está derretido numa poça de necessidade.

O ar que passa entre nós é carregado de eletricidade. Se não soubesse, diria que raios acabaram de nos acertar. Mas isso só dura um momento conforme os lobos começam a rosnar um para o outro.

Medo me toma conforme eles se encaram, e não tenho ideia do que vai acontecer. Eles pensam claramente que sou deles, mas meu coelho está realmente confuso.

"Você está a assustando," o mais próximo a mim rosna. Seu braço sobe para me proteger da vista, e então ele se move para ficar na minha frente.

"Não me bloqueie da minha companheira," ouço outro rosnar.

Dou um passo para trás conforme memórias antigas me atingem.

"Todo mundo precisa se acalmar", um diz, mas tudo o que ouço são grunhidos.

Meu coração está fora de controle, e penso rápido. Tomo a oportunidade, e enquanto eles estão distraídos eu mudo. Caio no chão, facilmente escondida sob a roupa, e faço um caminho para fora delas. Estou esperando que a neve branca vá não só me manter escondida, mas também esconder minha trilha.

"Sinto que estou saindo da minha pele, Christopher. Saia do caminho. Tenho que tocá-la ou algo assim. Eu vou enlouquecer."

Com essas palavras, viro e corro o mais rápido que posso. Nem sei qual deles é realmente meu companheiro. Não pode ser os três. Pode? Depois de dar uma boa olhada para eles enquanto estavam prestes a chegar às vias de fato, não tenho certeza se posso escolher. Algo sobre cada um deles me chama, o que é ruim, muito ruim. Você só deseja seu companheiro e nunca outro até o dia que morre.

Culpa me importuna enquanto corro tão rápido quanto possível através da neve espessa. Minhas patas afundam conforme salto longe do meu companheiro, e meu coração parece quebrar. Meu corpo está gritando para eu parar, mas minha mente é a única no controle. Toda minha vida esperei encontrar meu companheiro, e no segundo que isso acontece, eu corro. Meu coelho está soluçando, e não estou muito atrás. Mas o medo me tem em movimento e não posso voltar agora.

Lampejos da última vez que fui perseguida por lobos dardejam através da minha mente. Fui muito longe da fronteira do meu velho bando. Sempre fui muito curiosa para meu próprio bem quando criança, e meu pai costumava me avisar para não me desviar. Ele diria que ficaria em apuros um dia, e estava certo.

Lobos gostam de perseguir coelhos. Bem, são idiotas de qualquer maneira. Ouvi histórias que é uma coceira real e eles têm que parar para coçá-las quando acontece. Desde aquela noite sou cuidadosa para não mudar ao redor de outros que não sejam da minha espécie.

Mal consegui voltar para a terra do bando antes deles quase arrancarem meu rabo. Após esse incidente, nem sequer me aventurei fora de casa por uma semana. Aprendi a lição. É por isso que sou sempre tímida em torno de lobos no começo. Mesmo eu vim para Gray Ridge, levou muito tempo para me acostumar com os lobos que conheci. Acho que fiquei confortável com Angelique porque ela é um ser humano casada com um shifter. A cidade é mista, com todos os tipos de shifters, e todos parecem se dar bem. Bem, a menos que companheiros se envolvam. 

Todas as emoções de antes vêm à tona conforme corro pela floresta.

Mas quando minhas pequenas patas cavam a neve fresca, o uivo mais alto que já ouvi na minha vida rompe através da floresta, fazendo com que meus ouvidos se encolham. Se o solo não estivesse coberto, ele tremeria com o som.

Paro de pular e fico parada. A necessidade de voltar puxa forte no meu coração enquanto meu companheiro me chama. Tenho que ir com ele. Dou um passo na direção que vim. Fui longe antes deles notarem que sai, ou corri como o inferno. Mas conforme me movo na direção do som, mais uivos soam e esses também me chamam. Sei imediatamente que os uivos são de três lobos diferentes. Não sei como posso sentir cada um separadamente enquanto soam juntos, mas eu sinto.

Congelo enquanto a confusão aumenta. E se algo está errado comigo? Errado com este acasalamento? Meus olhos começam a encher de água. Tomo a decisão de continuar a correr para longe e acelero conforme me aproximo mais e mais perto da minha cabana.

Seus uivos aumentam enquanto eles se aproximam. Meu nariz pode não ser tão bom quanto o deles, mas minha audição é o dobro da que um lobo médio tem. Faço uma pequena curva e vou para trás das árvores que são fortemente trancadas juntas, sabendo que terão que rodear. Suas formas shifters gigantes nunca passarão.

Vejo minha cabana a distância, e tenho que empurrar com mais força conforme a neve fresca ainda caindo. Sou pequena, mesmo para um coelho e minhas pernas ardem enquanto salto sobre montanhas de montes de neve.

Posso ouvir suas patas se aproximando, e eles estão se movendo rápido. Cometo o erro de olhar para trás e quase tropeço em minha própria orelha quando vejo como estão perto. Felizmente, mantenho o passo e salto conforme atinjo a pequena varanda. Agradeço aos céus que eu fiz um pequeno buraco de coelho na porta.

Estou quase lá. 

Os três deles atingem a varanda exatamente ao mesmo tempo, e guincho quando dentes envolvem a parte de trás do meu pescoço. Sou levantada conforme grito novamente com medo, mas não sinto a dor que espero chegar. A mordida que me segura é suave e ainda possessiva. De alguma forma, o fogo que corre pelo meu corpo explode e cada centímetro meu inflama. Calor e prazer inundam minha pele, e se pudesse de alguma forma suspirar, eu faria.

O lobo me segurando me solta na varanda e observo um dos outros avançar para o que me pegou. O outro vem e fica na minha frente, como se guardando meu corpo. Ouço um estrondo, mas não olho, porque meus olhos estão no buraco na porta. Vendo-o como minha única chance de escapar, avanço rapidamente.

No momento que entro, rolo e mudo de volta à forma humana. Estou deitada nua no chão e tento recuperar o fôlego. Não sei se é por causa de quão longe corri ou porque só acabei de ter meu primeiro orgasmo.

Minha cabeça cai para o lado e tenho um sorriso gigante no rosto. Puta merda.

Então ouço outro estrondo do lado de fora e sou trazida de volta à realidade. "É melhor não quebrarem minha casa aí fora," grito. Então acrescento, "Ou meu companheiro!" Qualquer que seja ele, penso comigo mesma.

Tristeza inunda minha barriga conforme penso sobre apenas um deles ser meu companheiro. Sei que é um pensamento terrível, porque devemos amar apenas um para sempre. O conhecimento não faz nada para impedir a dor em meu coração.

Sento, notando que tudo ficou quieto. Não posso acreditar que estou brigando com eles. Não é como se não pudessem entrar na cabana em dois segundos, se quisessem.

"Nós vamos consertar," ouço alguém dizer.

"Eu acho. Não é como se ela fosse ficar aqui," outro entra na conversa. 

"Cale a sua fodida boca, Christian. Você a machucou. Nós vamos te deixar nesta cabana e levá-la para casa."

Reconheço a última voz. Ela detém comando e autoridade. Ele é o de cabelo negro e olhos azuis escuros que me puxou para trás quando todos começaram a discutir.

"Não fale com ele assim," as palavras saem da minha boca antes que eu saiba o que eu estou dizendo. De alguma forma, quero defendê-lo. "Quem disse isso? Eu quero um nome." Porque ele era o único que posso associar a voz a um rosto.

"Christopher," diz um deles rapidamente, como se estivesse fofocando.

"E o seu?" Pergunto, precisando juntar nomes as vozes.

"Alfonso."

"Eu não a machuquei," Christian rosna, nos interrompendo.

"Então pode ver através das paredes agora?" Alfonso diz com irritação na voz. Não posso deixar de sorrir para isso.

"Ela gozou." As palavras de Christian são revestidas com presunção. Meu corpo começa a aquecer novamente, umidade se formando entre minhas coxas.

Todos ficam em silêncio por um momento, então começam a rosnar.

"O que está acontecendo?" Levanto, sentindo meu coração parar. "Não comecem a brigar de novo."

"Nós sentimos seu cheiro, pequena felpuda," Christopher diz.

"Você precisa de nós," Christian diz, em resposta.

"Deixe-nos entrar ou nós vamos soprar e soprar e soprar essa casa," Alfonso entra na conversa.

Eu rio, balançando a cabeça. Acho que Alfonso é o engraçado. 

"Não me chame assim, e é melhor não soprar e soprar ou qualquer coisa com minha casa. Isso é uma ordem. Agora, tipo, sente ou algo assim."

Ouço uma gargalhada. "Ela pensa que somos cachorros," Christian diz. Ele tem a voz mais profunda de todos, e não posso impedir, mas acho que é o de olhos verdes. Não, eu sei disso.

"Nós meio que somos," Alfonso responde. É o meu loiro. 

Merda, acabei de pensar meu loiro?

"Escuta aqui, olhos bonitos." Como é que Christopher faz isso? 

Ele tem tanto comando na voz. Faz minha pele arrepiar. 

"Nós podemos chutar a porta ou seu doce traseiro fofo pode abri-la para nós."

"Não."' Bato meu pé.

"Tudo bem. Mas nos deixou sem escolha," ele facilmente responde.

"Estou de pé na frente dela!" Grito.

"Porra," Christopher rosna.

"Ela é uma coisinha inteligente," Alfonso acrescenta.

Christian não diz nada, fazendo minha preocupação por ele crescer.

"Christian, eles machucaram quando te atacaram na varanda?"

"Ele é um grande bastardo, está ótimo," Alfonso responde por ele.

"Christian... Christian!" Repito.

"Por que não abre a porta e vê por si mesma?" Ignoro Alfonso, desde que tenho certeza que ninguém nunca o faz.

"Maldito seja, Christian, me responda agora."

"Desculpe," sua voz profunda diz. "Adoro ouvir você dizer meu nome, querida." 

Mordo o lábio, gostando de sua resposta.

"Vocês farão alguma coisa para mim?" Pergunto suavemente.

Um coro de sim vem rapidamente.

"Vocês..." Minha voz quebra.

"Pequena felpuda."

"Querida."

"Olhos bonitos."

Meus olhos enchem de água ainda mais. Todos têm apelidos loucos para mim. 

É adorável.

"Acho que gostei mais de 'doce rabo fofo'", digo a Christopher, tentando tranquilizar todos que estou bem. Quando meio que não estou.

"Qualquer coisa que quiser." Sei que ele quer dizer isso. Qualquer coisa que eu quiser. Não sei como, mas eu sei.

"Pode me dar alguns minutos? Não muito," corro para adicionar. Ouço alguns gemidos. "Eu preciso me recompor. Há um pequeno galpão a cerca de trinta e seis metros a esquerda. O xerife Sebastián o mantém abastecido."

Todos ficam tão quietos que me pergunto se fizeram como pedi. Eu acho que não. Sei quão protetores companheiros são.

"Prometo que não vou sair da cabana."

Dou um meio sorriso para seus rosnados coletivos. Eles estão tão em sintonia. Odiaria pensar que são amigos ou até mesmo irmãos.

"Para você, faremos praticamente qualquer coisa, mas saiba que estaremos de volta em trinta minutos com uma motosserra. Nós vamos lá. Mantenha a promessa de não deixar a cabana, ou quando eu te pegar, vou esquentar esse doce rabo fofo." Christopher diz.

Ouço-os saírem da varanda. 

Agarro a maçaneta da porta, querendo abrir e gritar para voltarem, mas me impeço. Meu corpo parece estar pegando fogo. Relutantemente solto a maçaneta, caminhando até minha cama e caindo nela. Meus cachos se espalham e os afasto do rosto.

Não sei quanto tempo olho o teto enquanto minha mente corre. Estou com medo de abrir a porta com eles do outro lado. E se der errado? Posso estar perdendo algo que quis a vida toda.

Todos soaram tão adoráveis e os quero. Um gemido escapa e meus quadris sobem. Merda. Meu corpo está tomando conta, ou talvez minha mente esteja finalmente alcançando meu coelho e finalmente vendo o que está diante de nós. Tenho que abrir a porta.

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Fofuríneas,

Por enquanto é isso! Se quiserem mais, me avisem!

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Besos y Besos, Lindezas!!!😘😘😘