Fanfic: The Three Bad Wolfs - Adaptada Vondy; Chaviñón; Trendy (Finalizada) | Tema: Romence e hot

Depois da minha promessa a ela, ainda ficamos lá por um momento. Cada um de nós respirando fundo, tentando ter mais de seu perfume. Nossas mãos pressionam na cabana, e nossas cabeças descansam contra ela. Queremos estar tão perto dela quanto possível, mesmo essa pequena distância nos faz ansiar por mais.

Será a coisa mais difícil que já fiz, mas ela está certa. Todos precisamos de um segundo para esfriar e descobrir o que está acontecendo.

Alfonso coloca sua mão no meu ombro. "Vamos. Vamos ver se há uma motosserra e calças naquele galpão."

Assinto, virando e seguindo meus irmãos. Eu sei onde é. Sebastián e eu corremos por esta terra uma vez quando chegamos a Gray Ridge e ele me mostrou tudo. Foi há muito tempo atrás, então este pequeno coelho deve ser novo na cidade, porque teria a cheirado naquele dia.

"Quando chegarmos lá, precisamos conversar. Endireitar nossa merda, para quando voltarmos a cabana sermos uma frente unida. Ou ela terá nossas bolas e podemos não chegar a nenhum lugar com ela."

"Ela pode ter minhas bolas qualquer momento quiser. Porra, nem sequer as quero. Estão tão malditamente azuis, e não pela neve." Olho Alfonso e balanço a cabeça, lutando contra um sorriso. Deixe para ele tentar nos fazer rir quando nós sentimos rasgados em dois. Não sabia que uma pessoa poderia sentir tantas coisas. Esfrego o centro do meu peito, tentando aliviar a dor.

Olho para a Christian, que está do meu outro lado. O filho da puta tem um sorriso no rosto. Alfonso deve notar também, porque ele o chama. É estranho, porque foi o único que se descontrolou com o uivo, provavelmente acordando nossa fodida cidade. Embora quando Christian chega ao fim da corda, ele explode.

"Qual é a do sorriso gigante, idiota? Nossa companheira nem sequer ficou cara a cara com a gente."

"Sabemos onde nossa companheira está, isso deveria ser motivo suficiente para sorrir. Nós a encontramos. Ela é real." Então Christian incha o peito. "Eu dei prazer a ela."

Sorrio com ele. Não o vejo tão feliz faz um longo tempo. Nossa companheira esteve conosco por vinte minutos e já está curando nossa família.

Paro no meio do caminho. Christian e Alfonso me olham divertidos.

"Perceberam que quando falaram sobre ela disseram nossa companheira? Os dois. Eu só penso nela como nossa, também."

Christian olha o chão por um segundo como se ele estivesse pensando. Quando olha para cima, ainda tem um sorriso no rosto.

"Não estou chocado, realmente," Alfonso acrescenta. "Poucas horas atrás não estávamos reclamando sobre o que aconteceria se nos separássemos? Que somos uma família. Não somos irmãos de sangue, mas somos mais do que isso."

"É quase como se pudéssemos sentir. Como quando senti o desejo de correr para vocês antes de persegui-la, porque é verdade. Todos somos companheiros dela."

"Seremos os melhores companheiros. Ela nunca mais vai querer nada. Pense em quão bem podemos protegê-la, cuidar dela, os três," Christian acrescenta, emoção tomando sua voz.

"Ei, sabem que parecem um bando de esquisitos em pé, nus, numa tempestade de neve com sorrisos gigantes nos rostos, certo?" Sebastián grita, fazendo todos olharmos para ele. Ele está perto do galpão. "Entrem e coloquem calças. Não falarei com vocês sobre preocupar a cidade quando seus paus estão de fora."

Todos vamos para o galpão como ele pede. Pegamos calças e as vestimos tão rapidamente quanto possível. Minha pele está começando a ficar apertada, então preciso mudar ou voltar para nossa companheira rápido.

"Havia um shifter desonesto que perseguiam ou algo assim?" Sebas está me olhando.

"Encontramos um pequeno fusca branco que saiu da estrada."

"Fodida merda. Disse a Dulce que aquele carro não foi feito para o clima do Colorado."

"Dulce." Todos falamos o nome dela de uma vez.

"Combina com ela," digo, gostando do jeito que soa na minha língua. "Ela estava presa. Nós a tiramos e ela está bem." Então me atinge. E se eu não a tivesse encontrado? Afasto o pensamento para longe.

"Graças a Deus. Ela é uma garota doce. Ela está na cabana? Deveria verificá-la..."

Rosnados preenchem o espaço pequeno, e Sebas nos olha.

"Quando nós a puxamos do carro, seu cheiro nos atingiu." Mais do que nos atingiu. Nós ficamos enlouquecidos.

Sebastián me dá um sorriso ligeiramente conhecedor. "A qual de vocês ela pertence?"

"Ela é de nós todos," digo, orgulhoso disso e não me importando com o que as pessoas pensam. Esta coisa está acontecendo, não importa o quê.

Ele dá um passo para trás, claramente surpreso.

"Tem certeza?" Ele pergunta.

E todos assentimos. 

"Nós temos fodida certeza? Como se as ereções furiosas não nos entregassem," Alfonso diz.

"Não estava verificando seus paus," Sebas diz, revirando seus olhos.

Ouvimos um grito, "Meus lobos!", seguido de um gemido que só nossa audição shifter poderia pegar.

Isso toma nossa atenção.

"Parece que ela está no cio," Sebastián diz conforme saímos do pequeno espaço e seguimos para ela. "Ei!" Ele grita. "Tem sorte por ter três de vocês. Já ouvi sobre essas shifters coelho."

Não sei do que ele está falando, e não dou a mínima no momento. Não estamos nem mesmo a dezoito metros da cabana e posso cheirar sua necessidade.

"Porra, quase posso provar," Christian rosna enquanto corremos.

Quando chego à varanda, grito levantando meu pé. "É melhor não estar no outro lado da porta!" Aviso. Chuto a porta, assistindo-a abrir, conforme o bloqueio cede e entramos.

A visão a minha frente me deixa de joelhos.