Fanfic: O namorado da minha irmã (Levyrroni, ponny e Anahí com William Levy) | Tema: Levyrroni e ponny

Maite não sabia para onde ir, a única coisa que tinha era seu carro e 3 mil reais que sobrou do seu acerto, como não queria ficar gastando a quantia com hotéis pelo menos até arranjar outro emprego, estacionou o carro numa praça e se permitiu dormir, a fim de passar a noite ali e no dia seguinte procurar um novo serviço. 

A morena sentiu algo sendo empurrado contra sua cabeça e em seguida um grito dizendo "SAIA DO CARRO" invadiu seus ouvidos, sobressaltada ela abriu os olhos e se xingou mentalmente por ter esquecido o vidro do carro aberto 

Maite: Calma moço... Por favor 

Homem: Não tem calma nenhuma aqui

Maite: Por favor... (Pediu com os olhos já cheio de lágrimas) Eu fui expulsa de casa, estou grávida a única coisa que tenho é esse maldito carro...

Homem: Também fui expulso de casa, tenho 3 bocas pra alimentar, amanhã você vai me entender e será você no meu lugar. Agora saia 

A morena não disse mais nada, e apenas saiu. O homem entrou no carro e depois de dar uma olhada dentro da bolsa lhe entregou mesmo tendo os 3 mil reais

Homem: Não queria estar nessa vida, eu juro (Disse antes de arrancar o carro e sair em disparada)

Entre lágrimas a mulher se agarrou a bolsa, se alguém tentasse lhe roubar aquilo agora ela preferia a morte. Se arrependeu amargamente por não ter ido ficar numa pensão qualquer enquanto ainda tinha seu carro. Pensou se daria queixa mas deixou para lá, o ladrão já era experiente uma hora dessas seu carro já estaria irreconhecível. Depois de andar por um tempo se deparou com uma pensão bem acabada, e decidiu passar a noite ali, era o que seu dinheiro dava para o momento.

Se passaram 3 meses, a barriga de Maite já começava ficar um pouco a mostra o que estava lhe impedindo de conseguir um trabalho. Além disso, se não conseguisse dinheiro precisaria sair da pensão. Frente a uma empresa milionária a morena rezou mentalmente antes de adentrar o lugar

Secretaria: Bom dia, posso ajudar?

Maite: Bom dia, eu vim trazer meu currícu...

: Currículo? (Perguntou um homem de mais ou menos 80 anos que saiu de uma sala)

Maite: Exatamente (Disse meio receosa pela maneira como o velho a encarava)

: Prazer eu sou Roberto, e você?

Maite: Prazer, eu sou a Maite Perroni

Roberto: Venha jovem vamos para a minha sala, quem sabe não há algo para você aqui (Falou sorrindo de um jeito malicioso)

Maite exitou, depois deu uma olhada para a secretária que continha uma expressão de preocupação como se quisesse dizer "Não faça isso". Porém a jovem ignorou e entrou na sala sozinha com o homem 

Roberto: Sente-se, bom... Me diga qual suas formações Maite (Falou se sentando em sua mesa, de frente para ela)

Maite: Eu sou graduada em marketing, e também já fiz trabalhos como modelo 

Roberto: Interessante... Mas infelizmente a área de marketing já está sendo ocupada por um excelente profissional e modelos para posar em nossas campanhas já tenho

Maite: Se precisar de secretária, telefonista, qualquer coisa eu estou aceitando 

Roberto: Há uma vaga aberta sim...

Maite: Em que?

Roberto: Sabe Maite, é muito triste ter muito dinheiro e não ter ninguém para compartilhar

Maite: E?

Roberto: E que você ser útil

Maite: O senhor só pode estar brincando (Respondeu indignada)

Roberto: Posso ser velho, mas garanto que ainda estou em atividade, posso lhe satisfazer

Maite: Eu tenho idade pra ser sua neta

Roberto: Mas não é, e seria impossível não tenho filhos quem dirá netos

Maite: Eu não me submeteria a tal coisa (Disse já levantando)

Roberto: Você pode tentar disfarçar com essas roupas, mas dá pra notar que está grávida, logo passará tantas necessidades que se lembrará de mim, e eu estarei totalmente a disposição (Disse lhe entregando um cartão com seu número)

Maite: Você é maluco (Disse saindo dali praticamente correndo, e jogando o cartão na bolsa de qualquer jeito)

Enquanto isso Ângela entrou no quarto de Anahí que não fazia mais nada além de chorar desde a partida da irmã

Ângela: Filha... Você precisa superar isso (Falou sentando numa beirada da cama com os olhos cheio de lágrimas por ver a loira naquela situação, estava tão magra e tão frágil)

Anahí: Eu não consigo

Ângela: Você vai morrer Anahí (Disse em prantos) Você precisa reagir

Anahí: Como será que Maite está?

Ângela: Se você estiver assim por ela é simples vamos chama-la de volta e sermos uma família como antes

Anahí: Nunca mais será como antes

Ângela: Podemos tentar

Anahí: Eu não quero

Ângela: O doutor Herrera virá aqui amanhã

Anahí: Pra que? Não acredito que ele consiga me ajudar dessa vez 

Ângela: Vou trazer uma sopinha para você

Anahí: Não quero

Ângela: Anahí não é questão de querer, eu vou ligar para a emergência te internar, não vou ficar aqui assistindo minha filha morrer (Disse já se levantando)

Anahí: Traga a sopa (Só de ouvir a palavra "internar" todo seu corpo já arrepiava)

Então a mulher saiu para buscar a comida. Any olhou para sua comoda onde tinha uma foto sua com Maite e não pode segurar uma lágrima que escorreu por seu rosto, amava tanto a irmã, como ela podia ter lhe traído de tal forma?