Fanfic: O namorado da minha irmã (Levyrroni, ponny e Anahí com William Levy) | Tema: Levyrroni e ponny

Finalmente Maite e Aurora saíram do hospital, lá fora Bruno esperava para levá-las para casa

Maite: Bom dia (Disse sorrindo quando o homem abriu a porta para a mesma entrar)

Bruno: Bom dia senhora (Respondeu e depois de ajudá-la seguiu para dentro do carro dando partida) Como se sente?

Maite: Feliz

Bruno: Isso é ótimo

Maite: É sim

Bruno: Como se chama a bebê?

Maite: Aurora

Bruno: Bonito nome

Maite: E você Bruno? Tem filhos?

Bruno: Não, nunca tive interesse

Maite: Sinceramente eu também não tinha, não queria ter um filho, mas aconteceu

Bruno: Entendo

Depois daquela conversa ninguém disse mais nada, e Maite apenas foi paparicando a filha até chegarem na mansão, lá Laura e Fátima já as esperavam para pode ajudar

Fátima: Bom dia senhora, tudo bem? (Perguntou enquanto pegava Aurora no colo para a morena descer)

Maite: Tudo bem sim

Laura: Que coisinha mais linda (Comentou olhando para a bebê)

Fátima: Veja como é tão tranquila

Maite: Realmente, chorou pouquíssimas vezes

Laura: Ainda bem

Fátima: Vamos entrar senhora, colocamos a pequena no berço e a senhora pode ir descansar

Maite: Já fiquei deitada por muito tempo Fátima

Fátima: Mas está operada

Maite: Só que estou bem, não sinto dores. Coloquem Aurora no carrinho por favor, e levem ela para a piscina, gosto muito de ficar sentada lá

Fátima: Como a senhora quiser (Respondeu indo fazer o que lhe foi pedido)

Laura: Quer algo para comer? Beber?

Maite: Só um copo de água, obrigada

E assim logo Maite estava frente a piscina com a filha dormindo no carrinho ao seu lado

Roberto: Olá

Maite: Oi

Roberto: É uma menina, que maravilha

Maite: Meu instinto dizia que seria uma

Roberto: Como foi o parto?

Maite: Teve algumas complicações, mas deu tudo certo

Roberto: Fátima me contou que você sofreu um parto prematuro por uma discussão com uma mulher que veio até aqui

Maite: Era minha irmã, ela me empurrou e bati a barriga

Roberto: Podemos denuncia-la, tenho advogados que em questão de segundos a coloca atrás das grades até o tempo que eu quiser

Maite: Não é necessário, ficou tudo bem, e ela não tá batendo muito bem da cabeça, prefiro deixar pra lá

Roberto: Você quem sabe... Se prepare, o bebê já nasceu, eu não te toquei todo esse tempo

Maite: Mas eu estou operada Roberto (Disse incrédula e com medo)

Roberto: Eu vou devagar

Maite: Não posso, vai doer demais

Roberto: Chega de desculpas Maite, você é minha mulher e tem que fazer o que eu quiser, senão agora mesmo te chuto daqui junto com essa menina. Farei uma visita ao seu quarto as 21:00h, esteja preparada (Respondeu estressado e saiu dali)

Maite ainda não conseguia acreditar, todo enjôo que não sentiu na gravidez começou sentir naquele momento, transar com aquele homem já seria horrível e dolorido, operada e cheia de pontos chegava a causar arrepios.

Aquele dia parecia ter passado voando, e logo Maite já estava em seu quarto, com as mãos soando e rezando mentalmente para que Roberto desistisse daquela ideia, porém parecia que ele estava disposto a seguir com seu plano, já que dispensou todos os empregados, ficando apenas Bruno na casa. Era 21:00h em ponto quando Roberto adentrou seu quarto

Maite: Roberto, por favor... Espera eu tirar os pontos (Pediu em prantos)

Roberto: Pode chorar o quanto quiser vagabunda, você se casou comigo por dinheiro e eu casei com você por sexo e você sabia disso (Respondeu enquanto tirava as calças)

Ele se aproximou da mulher que não havia se mexido pra nada, com força a puxou para si enquanto a despiu com agressividade, a morena não fazia nada além de chorar e implorar para que ele não fizesse aquilo, quando ele lhe abriu as pernas, ela só sabia gritar

Maite: NÃO! POR FAVOR, NÃO FAÇA ISSO

Aurora que estava no quarto ao lado acordou com os gritos e começou chorar junto com a mãe

Roberto: CALA A BOCA (Gritou e lhe desferiu um tapa na cara)

E então entrou na mulher, a mesma só conseguiu gritar e mais nada. Antes que ele pudesse começar os movimentos dentro dela, seu corpo caiu em cima da mesma, rapidamente ela saiu dali, dando de cara com Bruno e suas mãos ensanguentadas, lentamente ela olhou para Roberto que caído sobre a cama tinha uma adaga enfiada em suas costas. Desesperada ela puxou um lençol e se cobriu, sem pensar duas vezes seguiu até Bruno e o abraçou enquanto ainda chorava desesperadamente. Ficou ali até se acalmar

Bruno: Ele está morto...

Maite: O que vamos fazer?

Bruno: Vou sumir com o corpo

Maite: Por que está se arriscando por mim?

Bruno: Uma vez estupraram minha mulher, e depois a mataram. Eu seria pior que ele se eu vesse o que estava fazendo com a senhora e não fizesse nada

Maite: Eu lamento pela sua mulher

Bruno: Tudo bem...

Maite: Podemos ligar para a polícia e dizer que você me ajudou

Bruno: Eles não vão acreditar, acharão que fizemos isso para ficar com todo o dinheiro

Maite: E agora?

Bruno: Vou sumir com o corpo, enterrar em um lugar que eu conheço, enquanto isso você limpa tudo aqui, não deixe rastros (Falou enquanto arrancava a adaga das costas do mesmo) Isso você limpa e guarda no escritório dele

Maite: E se desconfiarem?

Bruno: Se algo der errado e descobrirem eu assumo a culpa e digo que estava te ameaçando

Maite: Será injusto com você

Bruno: Você tem uma filha pequena, ela precisa de você, aliás vai lá vê-la, a probrezinha não para de chorar

Maite: Não quer ajuda para leva-lo até o carro?

Bruno: Não

E assim Bruno conseguiu levar o velho até o carro e saiu em disparada em seguida. Enquanto isso Maite acalmou a filha e rapidamente deu um jeito em tudo, limpou tudo e colocou os lençóis para lavar, limpou e guardou a adaga e seguiu para o banheiro a fim de tomar um banho, se olhou no espelho e viu seus olhos fundos de tanto chorar, havia pingos de sangue em seu rosto, até mesmo em seu cabelo. E então tirou a roupa e entrou embaixo da ducha, e se esfregava a bucha com tanta força que em algumas partes chegou a esfolar, se sentia suja com os beijos e chupões que havia recebido de Roberto, quando foi lavar a parte íntima fechou os olhos com a ardência que sentiu, e mais uma vez chorou. Depois que terminou o banho vestiu uma camisola, pegou as roupas que usava antes cheia de sangue e foi até a lareira, onde as jogou e rapidamente viraram apenas pó.
Depois foi até a sala se deitou no sofá e ali dormiu.
Era mais ou menos 7:00h quando o telefone tocou, sentiu o coração disparar, provavelmente tinham descobrido de alguma forma que Bruno havia matado Roberto e ela tinha acobertado, com as mãos tremendo pegou o telefone

- Alô!

- Senhora Maite?

- Sim, é ela

- Tenho uma horrível notícia para a senhora

- O que?

- Infelizmente seu marido sofreu um acidente ontem por volta das 22:30

- O que? Como ele está? (Perguntou fingindo uma preocupação)

- Ele faleceu

- Aí meu Deus! Não pode ser... (Para ela Bruno havia armado tudo aquilo)

- O carro capotou várias vezes, por fim bateu em uma árvore e explodiu, sobrou apenas as cinzas...

- Não posso acreditar, logo agora que nasceu nossa filha (Disse com uma voz fingindo tipo um choro)

- Lamento muito senhora, e infelizmente ele não foi a única vítima, nas cinzas encontramos o DNA de Bruno Moreira o motorista de vocês

Agora sim foi um choque, Maite ficou muda, e olhos se encheram de lágrimas, o cara que a ajudou estava morto também...

- Senhora? Está passando mal? Quer que eu mande uma ambulância?

- Não... Eu preciso de um minuto... (Respondeu e desligou sem esperar uma resposta)

Estava muito sentida por conta do Bruno, até mesmo por Roberto, não queria vê-lo morto apesar de tudo o que ele tinha feito a ela.