Fanfic: O namorado da minha irmã (Levyrroni, ponny e Anahí com William Levy) | Tema: Levyrroni e ponny

William: Maite... Você está ainda mais... Linda (Disse encarando a mulher com muita ternura)

Maite: Vamos Aurora (Disse pegando a mão da menina)

William: Espera, ela é sua filha?

Maite: Sim

William: Então você se casou?

Maite: Sou viúva

Aurora: Mas ele não era meu papai

William: Não?

Maite: Estamos com pressa (Disse nervosa)

Aurora: Não, a mamãe disse que meu papai nos abandonou

E nesse momento William sentiu o peito se apertar, e de repente estava analisando em como a menina se parecia com ele

William: Quantos anos você tem Aurora?

Maite e Aurora acabam respondendo juntas, enquanto Maite disse 3 para William não pensar na possibilidade da garota ser filha dele, Aurora respondeu 4, que é sua verdadeira idade

Aurora: Mamãe eu tenho 4 aninhos, não 3 (Falou brava)

William: Maite ela é...

Maite: Aurora vai para o carro

Aurora: Por que mamãe? Fiz algo errado?

Maite: Eu estou mandando Aurora Perroni

Contragosto a menina deu um tchauzinho para Will e entrou dentro do carro

William: Ela é minha filha?

Maite: Claro que não

William: Ela disse ter 4 anos, então o tempo bate

Maite: Porém não é sua filha, o questionário acabou? Posso ir embora? (Perguntou sarcástica)

William: Mai, por favor...

Maite: Para você é Maite

William: Em todo esse tempo eu nunca te esqueci

Maite: Pois naquele dia em que te liguei não foi o que pareceu

William: Não nego que procurei te esquecer indo em busca de outras mulheres, mas não funcionou. Eu não queria destruir seu relacionamento com Anahí, eu sabia o quanto ela era importante para você e sabia que ela não te perdoaria

Maite: Você também era importante para mim William, e mesmo assim resolveu sumir

William: Tudo o que eu fiz foi pensando em você, porque eu não deixei de te amar um maldito dia se quer

Maite não respondeu apenas se virou indo em direção ao seu carro e saindo dali o mais rápido que podia

Aurora: Mamãe quem é ele?

Maite: Ninguém que importe Aurora

Aurora: Eu gostei dele, senti algo diferente, como uma ligação (Falou pensativa)

Maite apenas deu uma rápida olhada para a filha pelo retrovisor e depois voltou sua atenção ao trânsito.
Quando chegaram em casa Maite se trancou no escritório, e foi bem clara quando disse que não queria ser incomodada.
Várias coisas passavam em sua cabeça, e a principal delas "Por que diabos ele havia voltado?". Óbvio que ele suspeita algo sobre Aurora, porém Maite torcia para que não descobrisse a verdade. Aquela era sua filha, só sua.

No dia seguinte Maite deixou Aurora na escolinha, a pequena estava animada e não deu nenhum trabalho para se separar da mãe e seguir para dentro com a "tia" Valéria. Depois Maite foi até a empresa como de costume, porém hoje era um dia diferente, iria conhecer um dos novos sócios que comprou as ações de Rafael um senhor que resolveu se aposentar e viajar o mundo para curtir a vida que ainda lhe restava.

Maite: Bom dia Amanda, o sócio já chegou? (Perguntou a secretária)

Amanda: Sim senhora, todos os outros já chegaram também e estão te aguardando na sala de reuniões

Maite: Obrigada

E assim seguiu para a sala de reuniões

Maite: Bom dia a tod... (Antes que pudesse terminar a frase seu olhar se fixa no homem que estava sentado na ponta da mesa) O que você está fazendo aqui? (Perguntou irritada)

William: Te faço a mesma pergunta

Maite: Eu sou a mulher que tem 55% das ações dessa empresa (Respondeu com um olhar desafiador)

William: E eu sou o homem que tem 41% das ações dessa empresa também

Maite: Como isso é possível?

Luis: Maite nós somos todos muito velhos com excessão de Vânia claro, e decidimos vender nossas ações, está na hora de todos tirarmos uma folga. A Denise foi a única que não vendeu, mas sabemos que ela não liga pra isso, tanto é que nem na reunião veio

Maite: Por que raios vocês não me informaram que queriam vender suas ações? Eu as comprava

Rafael: Não é bom uma empresa desse porte ter somente um dono, agora serão você e o senhor Levy, bem e a Denise entre aspas

Maite: Eu me nego, não aceito

Luis: Não há mais o que fazer, ele já as comprou

A mulher não sabia o que fazer, olhava para todos da mesa com os olhos praticamente pegando fogo, quando olhou para William ele parecia se divertir com aquilo e tinha um sorrisinho maroto nos lábios, e não sabia se a encarava nos olhos ou se olhava para parte exposta de suas pernas que o vestido tubinho preto não cobria

William: Por favor se acalme Maite, você ainda tem mais da metade da empresa em suas mãos. Eu nem sabia que você é dona daqui e sinceramente não sei como se tornou...

Vânia: Se casando (Respondeu uma das sócias que também tinha vendido sua parte. Ela nunca gostou de Maite e aquele foi o motivo por te-las vendido)

William: Se casando?

Vânia: Ela se casou com o senhor Roberto, que misteriosamente morreu dias depois em um acidente deixando todo seu legado nas mãos dessa aí

Maite: Eu não permito que me insulte

Vânia: Não se preocupe Maitita já estou de saída para nunca mais voltar, e não sabe como me alegra saber que vendi minhas ações para alguém que você aparentemente não gosta (Respondeu saindo)

Maite: Já conheci o novo sócio, para isso tivemos essa reunião, então todos podem sair, nenhum tem mais nada para fazer aqui

E assim todos saíram, deixando apenas Maite e William ali. A morena se sentou em uma cadeira cansada, desejando que tudo aquilo não passasse de um pesadelo

William: Você se casou por dinheiro?

Maite: Eu não tinha mais nada, estava morrendo, por culpa sua (Praticamente cuspia as palavras)

William: Minha culpa não

Maite: O que você quer William? Por que comprou essas ações?

William: Essa é uma empresa muito renomada, trabalha com fotos e produções de comerciais, eu tinha o dinheiro e comprei

Maite: Tudo bem, faça seu trabalho que eu faço o meu (Respondeu se levantando mas o homem foi mais rápido e lhe segurou os pulsos)

William: Eu vou lutar por você

Maite: Não perca seu tempo

William: Eu fui um idiota, não deveria ter decidido o que era melhor para sua vida

Maite: Não importa mais

A morena tentou se soltar porém ele a segurava com firmeza, seus olhares se dividiam em olhar para a boca um do outro ou para os olhos, e como um instinto Maite já se encontrava com os olhos fechados esperando o beijo que não demorou para acontecer, as mãos de William apertavam a cintura da mulher tentando puxa-la ainda mais para si, o que parecia ser impossível. Quando o ar faltou Maite limpou a boca com raiva e saiu dali indo para o banheiro, ela estava com raiva de si mesma por ter deixado ser beijada por ele, devia apenas despreza-lo, mas como se nunca deixou de o amar?