Fanfics Brasil - Capitulo 001. ― Dul. Perigosa Atração || Vondy +18

Fanfic: Perigosa Atração || Vondy +18 | Tema: Vondy, Mafia, RBD, Rebelde.


Capítulo: Capitulo 001. ― Dul.

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Dulce María.


 


 


 


 


 


 


 


 


Minha vida nunca foi perfeita, pelo contrário, sempre tive muitas dificuldades para enfrentar. Mas nem por isso, esperava que se transformaria totalmente.


 


 


Ha seis meses atrás perdi minha mãe, num trágico acidente.


 


 


Não por favor. Não digam que sentem muito, pois toda vez que alguém diz isso é seguido por um silencio constrangedor, e cada um olha para os lados não sabendo o que falar.


 


 


Pulamos essa parte, se não se incomodarem.


 


 


Eu só tinha minha mãe no mundo, era só nos duas contra tudo e todos, pois aqui em Nova York as pessoas davam muita importância a classe social. Com isso, éramos tratas com indiferença, por sermos pobres.


 


 


Ela era a mulher mais forte e determinada que eu conhecia, mesmo com nossa situação financeira, ela se matava de trabalhar para nunca faltar nada para mim e que eu tivesse uma boa educação. Eu me esforçava muito para conseguir realizar o sonho que ela sempre quis para mim. Minha mãe queria que eu fosse uma advogada, mas pela minha situação de agora, eu duvido muito que consiga concluir o ensino médio. Muito menos que consiga me formar em algo.


 


 


Eu não tinha pai, pois minha mãe nunca quis contar quem era, só dizia que ele nos deixou quando ela estava gravida, e eu nem fazia questão de saber quem era, mas nas madrugadas escutava minha mãe chorando sozinha, agarrada a um papel contra seu peito. Fiquei muito curiosa para saber o que tinha nesse papel. Descobri que era uma foto, onde tinha minha mãe mais jovem beijando a bochecha de um homem, e não passava despercebido a felicidade que transmitia em ambos rostos. Atrás da foto, estava escrito: B.E. e F.S. Deduzi que significa: Blanca Espinoza e Fernando Saviñón, meu pai.


 


 


Não comentei nada com minha mãe. Eu não queria saber de nada daquele homem, que na primeira oportunidade nos abandonou, em vez de proteger e cuidar da gente.


 


 


Com o pouco dinheiro que tínhamos, consegui fazer um enterro digno para minha mãe. Ela merecia.


 


 


 Recentemente, eu tinha feito dezessete anos, e faltava dez meses para completar dezoito. Então planejei o que iria fazer antes atingir da maior idade. A primeira coisa, era arranjar um emprego de meio-período para não me atrapalhar nos estudo. Seria difícil, mas não impossível. Depois eu iria estudar bastante, para conseguir uma bolsa de estudo numas das melhores universidades daqui mesmo de Nova York, para não precisar sair da cidade e ter que alugar alojamentos. Ou apartamentos. Aqui tinha boas universidades, não precisava sair.


 


 


Eu iria ser uma boa advogada, tinha certeza.


 


 


Mas numa noite bem escura e estrelada, uma mulher muito elegante estacionou o carro em frente minha casa. Batendo na minha porta, disse que eu teria que acompanha-la.


 


 


Sabia muito bem para onde ela iria me levar e era por isso que depois que mamãe morreu, procurei não sair muito de casa, só quando fosse o necessário, para evitar de acontecer isso. Mas foi inevitável. Ela era do juizado de menores, e queria me levar para o orfanato. Mas não queria ir, de nenhuma maneira.


 


 


Quando ela disse para eu pegar meus pertences, insisti muito para ir a meu quarto sozinha, dizendo que precisava de alguns minutos sozinha. Mas o que eu queria mesmo era ganhar tempo de fugir dali.


 


 


Ela concordou, dando de ombros. Entrei em meu quarto, e olhei para uma janela bem estreita que ficava logo acima da minha cama. Não sei se me caberia ali, mas pelas circunstâncias do momento tinha que caber. Rapidamente, fiquei de pé em cima da cama. Não poderia demorar muito, se não a mulher desconfiaria e vinha me procurar antes da minha pequena fuga.


 


 


Não tinha tempo de pegar nada meu. A única coisa que peguei as presas, foi um colar de ouro que minha mãe me deu quando fiz meu 15º aniversario. Nele continha um pingente da fênix. Ela sempre dizia para eu ser igual a fênix, renascer das cinzas. Apertei o colar em minha mão. E com emoção, coloquei no pescoço.


 


 


Tinha certeza que ela sempre estaria comigo, onde quer que eu fosse.


 


 


Assim que consegui passar pela janela, que por incrível que pareça me coube direitinho, comecei a correr rápido para outro lado do quintal, no intuito de escalar o muro para o quintal vizinho. Agradeci mentalmente, pelo muro ser baixo e ter uma balde ali perto, que me ajudaria bastante.


 


 


Peguei impulso para conseguir me erguer para cima do muro e quando eu estava me preparando para pular, escutei a mulher me chamar. Se ela me chamava dentro do meu quarto, isso queria dizer que eu tinha, mas alguns minutos para respirar, porém não desperdicei nenhum segundo. Pulei o muro, recomeçando a correr.


 


 


Não parei de correr e nem poderia, pois, o cachorro da senhora Woods, Trant, estava correndo atrás de mim. Era um Pitbull muito valente e se eu fosse parar agora, com certeza eu morreria.


 


 


Por sorte, o quintal dela não era fechado de muro como o da minha casa e sim com cerca de grades de ferro, o que me ajudou bastante para escalar rapidamente, antes que o cão me alcançasse.


 


 


Não olhei para trás, depois que consegui. Continuei correndo, rumo a uma rua que ficava antes da minha. Pois eu morava no final da rua daquele bairro.


 


 


Comecei a correr sem parar.


 


 


Já deveria ser umas 21h00min da noite. E me perguntei por que aquela mulher veio me procurar uma hora dessa.


 


 


Talvez para não ter desculpas de não ter me achado em casa, pois naquela hora todas as pessoas já deveriam estar em suas casas. Pessoas que trabalha, ou não.


 


 


A rua estava toda deserta. Todos os moradores estava em suas casas, cuidando de suas vidas, muito alheios a minha.


 


 


Corria o máximo que conseguia aguentava, já estava quase sem folego. A qualquer momento meus pulmões e minhas pernas poderia simplesmente falhar, de tão esgotados que estavam. Mas não parei. Continuei correndo em ruas que nunca tinha andado e percebendo que cada vez ficava mais escuro e sem casas ao redor.


 


 


Só parei de correr, quando avistei um grupo de pessoas, fumando. Todos eles eram homens e pelo cheiro estranho flutuando, saindo deles – algo ligeiramente amargo e herbal. Estavam bebendo. Ou se drogando.


 


 


Comecei a andar dessa vez, queria passar despercebido por eles.


 


 


Tarde demais.


 


 


Eles me avistaram e, começaram vir a meu rumo. Apressei os passo morrendo de medo e, quando percebi já estava correndo novamente. Mas eles me alcançaram rapidamente, agarrando-me a força para eu não fugir.


 


 


Foi tudo muito rápido, não me deram chance de escapar. Entrei em pânico e comecei a me debater, procurando um jeito me soltarem. Mas não teve jeito.


 


 


Falaram para eu ficar quieta, mas eu não ouvia, só queria que me soltassem para eu sair dali. Percebi que preferia mil vezes ir com aquela mulher toda elegante que bateu na minha porta, do que ir com esses marginais a qualquer lugar.


 


 


Gritava para eles me soltarem, e o que recebi em troca, foi uma bofetada forte na bochecha, esquerda. Mas mesmo assim não parei de me debater, queria que me soltassem a todo custo.


 


 


Até que senti uma pancada muito forte na minha cabeça e tudo se escureceu.


 


 


Sabe aquela frase, “Às vezes o que escolhemos, nem sempre é o melhor para a gente”.


 


 


Eu tinha percebido isso da pior maneira.


 


 


Acordei e um clarão, me atingiu nos olhos. Quando me acostumei com a claridade da luz, vi que estava num quarto bem movimentado por mulheres vestidas, e outras seminuas. Me mexi um pouco, percebendo que eu estava numa cama – não muito confortável, mas era bem melhor que a minha.


 


 


Acho que devo ter desmaiado, pois a única coisa que lembro, era de tentar me desvencilhar daqueles marginais.


 


 


Gemi, sentindo uma dor terrível na minha nuca e um ardor em minha bochecha esquerda.


 


 


Uma mulher loira entrou no quarto e me encarou. Ela era bem bonita, tanto de corpo, que era todo curvilíneo, como de rosto, macio e, sem nenhuma acne. Estava usando um vestido vermelho, no qual o decote ia até o umbigo.


 


 


Veio até mim. Sua cara não era das melhores, parecia que estava irritada.


 


 


— A bela adormecida já acordou. Descansou bastante, querida? — Tinha certeza de que na sua pergunta, não tinha nada de amistoso. E antes que eu diga algo, continuou — Ótimo, por que agora você vai trabalhar sem descanso. Antony acabou de chegar de outro país, e quer relaxar um pouquinho. Então é melhor você trepar direito, e fazer tudo que ele mandar. — Arregalei os olhos, quando ela disse isso. Como assim? Quem é Antony? Onde eu estou?


 


 


Era muitas perguntas e nenhuma respostas.


 


 


Tentei argumentar algo, querendo dizer a ela que eu não queria ir e que nem era para eu está ali. Mas ela não deixou e jogou uma roupa em mim, que quando o estendi em minha frente, vi que era um vestido bastante curto. Tinha certeza que daria para ver parte de minha bunda, nele.


 


 


Vi que não tinha outra saída, perguntei se tinha um banheiro ou um quarto vazio para que eu pudesse me trocar. Ela sorriu com sarcasmo e ordenou que eu cuidasse em vestir logo, por que não tinha o tempo todo.


 


 


Observei as mulheres que estava no quarto e, todas elas estavam se arrumando ali mesmo, sem nenhuma vergonha. Pelo contrário, sorriam e faziam brincadeira de quem tinham peitos maior que a outra.


 


 


Corei violentamente quando tirei minhas roupas, pois eu estava sem sutiã, só de calcinha tampando minha vagina.


 


 


Quando aquela mulher do juizado de menores bateu em minha porta, eu estava me preparando para ir para cama, antes de fugir. Tinha acabado de pôr minhas roupas de dormir, que era um blusão e uma calça larga de moletom, confortável.


 


 


A loira me avaliou de cima abaixo, enquanto eu estava muito corada. Olhei para os lados e percebi que não era só a loira que observava, todas as mulheres de lá, também me olhava com um olhar avaliativo. Tentei tampas os seios com as mãos, o que foi inútil, pois meus seios eram muito grandes. Mas fiquei com as mãos erguidas para tentar cobri-los, assim mesmo.


 


 


Antes de que eu pudesse vestir o vestido, seu olhar desceu para baixo da minha cintura e viu a calcinha que eu estava usando. Ela fez uma cara de desgosto.


 


 


Foi até uma garota morena que que tinha acabado de pegar uma calcinha preta, minúscula. Pegou de suas mãos, sem falar nada. Veio até a mim. Me entregou a calcinha, mandando vesti-la.


 


 


Suspirei fundo e tirei minha calcinha, vestindo a outra em seguida. Sentia a minúscula calcinha passa por entre as bandas de minha bunda. Fiquei com ela toda a mostra, mais ainda do que tinha pensado que ficaria.


 


 


A loira me observou novamente, dessa vez, com um olhar aprovador. Mandou-me segui-la.


 


 


Não queria de jeito nenhum, ver esse chefe, que ela disse. Estava com muito medo de acompanha-la, por isso fiquei congelada no lugar.


 


 


Ela franziu cenho, me encarando. E sem dizer nada, agarrou meu braço e arrastou-me com violência.  Se eu já estava com medo antes, agora tinha entrado em pânico.


 


 


Começamos a andar num corredor cheios de portas. Só paramos no fim dele, na última porta. Ela bateu duas vezes. Escutamos um, “entre” e a loira abriu-a, entrando junto comigo em seguida.


 


 


O quarto era bem luxuoso, tudo vermelho e muito sensual. Mas o que prendeu minha atenção, não foi o quarto e sim, que tinha um homem ali dentro, que estava de costa para mim. Estava encostado no parapeito da janela, olhando lá para fora.


 


 


Ele estava só de calças jeans, sem camisa. Suas costas e seus braços, não eram musculosos, porém, eram definidos. Seus cabelos eram negros como a noite, destacando mais ainda, sua pele clara.


 


 


— Saía, Sophie — Sua voz saiu grossa, muito assombrosa, arranhado meus ouvidos. Ele ainda não tinha se virado. A loira saiu, me deixando a sós com o estranho. Será que se eu contasse que ainda fosse virgem, ele me deixaria ir? Não. Eu tinha certeza que não. Pela voz daquele homem, não me parecia que ele era uma pessoa compreensiva ou gentil. Me encolhi de medo, mais ainda. — Não me escutou não, porra?! — Pulei de susto, quando ele aumentou o tom de voz. Estava tão envolvida nos meus pensamentos, que nem o ouvi que tinha dito.


 


 


— Desculpe... eu... eu não ouvi o que disse. — Minha voz saiu, meio falhada.


 


 


Quando eu disse isso, ele se virou rapidamente. Olhou-me de cima abaixo, com seus olhos azuis, lindos. Porém frios, como pedras de gelos.


 


 


Observei seu rosto.


 


 


Ele era bonito. Seu corpo todo era definido e se estivéssemos em outra ocasião, com certeza eu babaria nele.


 


 


Mas eu estava com medo e a qualquer momento, sentia que poderia ter um ataque de pânico. Não estava sentindo nenhum tipo de atração por aquele homem.


 


 


— Mandei vir aqui. — Ordenou. Não hesitei em obedece-lo. Fiquei com medo de que ele fizesse algo comigo, se desobedece. — Boa, putinha. — Disse assim que fiquei alguns centímetros, de frente a ele. Me observou um bom tempo. Até que erguei a mão e acariciou meu rosto com as pontas dos dedos. Estremeci quando ele fez isso, pois achei que me bateria, assim como aqueles marginais. — Dessa vez aqueles inúteises se superaram. Você é uma prostituta muito bonita. A mais linda que já vi. — Prostituta? Esse homem estava louco? Eu não sou uma prostituta!


 


 


Ele me rondou por inteira, como um predador analisa sua caça. Sentia que ele poderia me devorar a qualquer momento.


 


 


Ele serpenteou os braços em minha cintura, me prensando contra seu peito. Abaixou sua cabeça para meu pescoço, roçando seu nariz e cheirou. Em seguida, olhou para minha boca.


 


 


Vi que a cor de seus olhos ficou um azul mais escuros.


 


 


— Vamos ver se essa boquinha, é tão gostosa quanto seu cheiro. — E ao dizer isso, grudou sua boca na minha. Fechou os olhos, apertando-me mais ainda contra si. Passou suas mãos, na minha bunda e depois subiu, para meus seios. Meteu a língua dento da minha boca e moveu-a, mesmo eu ainda estando petrificada, parada, de olhos arregalados. Chocada, com tudo aquilo. Antes de afastou a cabeça para me encarar, ele deu um gemidinho, dizendo: — Porra. Que boca é essa! — Passou os dedos nos meus lábios. Mas o que me apavorou mesmo, foi quando pegou meu pulso e me fez deitar numa cama, ali perto. Dizendo, que agora iriamos brincar de verdade.


 


 


E agora, o que faço?


 


 


Ele deitou encima de mim. Cobrindo-me toda com seu corpo. Beijou-me novamente nos lábios e levantou meu vestido, até a cintura.


 


 


Ele não estava ligando para o fato de eu não corresponder seus toques e nem seus beijos. Parecia até que estava gostando de me ter ali, a mercê dele.


 


 


Fiz careta quando ele afundou o rosto em meu pescoço novamente. Eu já estava com repulsa dele, agoniada. Queria sair correndo para bem longe e dessa vez, sem parar. Até quando minhas pernas começassem a falhar, totalmente. Mesmo assim ainda continuaria me rastejando, para ele não me tocar mais.


 


 


Ele só saiu de cima de mim, quando escutamos barulhos de tiros.


 


 


Rapidamente foi para um criado mundo que tinha do lado da cama, puxando a primeira gaveta.


 


 


Arregalei os olhos – como se ainda fosse, possível – quando ele pegou uma arma.


 


 


Me encarou e destravando a arma, dizendo:


 


 


— Não saía daqui, meu bem. Venho logo, para terminarmos o que começamos. — E se abaixou, dando-me beijo nos lábios.


 


 


Quando ele saiu, limpei minha boca com a costa da mão. Estava com bastante nojo por ele ter me tocado intimamente daquele jeito. Mas não era hora para pensar, por que eu tinha que fugir, novamente.


 


 


Porém, pelos barulhos de tiros, não teria como eu sair dali agora. Então eu tinha que pensar num plano e rápido.


 


 


Olhei para o lado e vi um vaso, no qual o vidro parecia ser bem resistente. E tive uma ideia.


Enquanto aquele homem tiver distraído, eu poderia tacar o vaso em sua cabeça.


 


 


 Agora tinha duas opções: Ele poderia cair desmaiado, assim como eu vi em muitos filmes e novelas. Ou ele poderia simplesmente não desmaiar.


 


 


Eu tinha que tentar.


 


 


Me sentei na cama novamente, assim que ouvi o trinco da porta mexer. Fechei os olhos e suspirei fundo, quando a porta foi aberta.


 


 


Teria que ser corajosa, não poderia fraquejar agora e ser praticamente estuprada, por aquele homem nojento.


 


 


Mas quando abri os olhos, não era os olhos azuis, frios, que me encarava. Era outro, que me encarava, intensamente.


 


 


Fazendo-me perder em seus olhos, verde-piscina.



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Autor(a): Dul (Vondy) Ucker

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 21



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  • Ellafry Postado em 04/07/2019 - 00:06:59

    continuaaa

  • evelyncachinhos Postado em 03/07/2019 - 16:57:55

    Que bom que voltou continuaa

  • chillsdrew Postado em 02/07/2019 - 17:39:31

    uau ja estou apaixonada pela fanfic,,,,,, por favor, continueeeee

  • evelyncachinhos Postado em 01/05/2019 - 11:29:58

    Continuaaaa

  • aninhabrenda Postado em 28/04/2019 - 11:33:27

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plisssssssssssssssssssssssssssss

  • aninhabrenda Postado em 16/04/2019 - 15:19:20

    Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Postandooooooooooooooooooooooooooo Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • vondy_siempre. Postado em 03/04/2019 - 12:56:23

    Continua .Por favorrrrrrrrrrrrrrrrr voltaaaaaaaaaaáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaZaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • amandita.britinho Postado em 31/03/2019 - 17:29:11

    Estou amdandooooooooo... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • aninhabrenda Postado em 31/03/2019 - 12:12:39

    Estou amdandoooooooooo e tb espero que o Ucker não faça nenhuma merdaaaaaaaaaaaaaa... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kauanavondy015 Postado em 30/03/2019 - 17:56:28

    Estou amando a fanfic,continuaa


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