Fanfic: Perigosa Atração || Vondy +18 | Tema: Vondy, Mafia, RBD, Rebelde.
Christopher Uckermann.
Eu tinha acabado de chegar em uma das minhas boates, aqui de Nova York.
Hoje era o dia de pegar os lucros.
Eu poderia muito bem, mandar minha equipe ou um dos meus seguranças cobrar.
Mas não, eu gostava de eu mesmo ir cobrar. Gostava de ver o medo passar nos olhos das pessoas, quando eu as encarava. Era excitante e prazeroso. Eram para terem medo mesmo pois eu não brincava, qualquer deslize eu mandava bala.
Eu estava no escritório da boate, vendo se estava tudo em ordem.
Essa era uma das boates onde tinha prostitutas, e quando se tem prostitutas, ganha muito dinheiro. O que não estava sendo o caso dessa daqui. Estávamos perdendo mais dinheiro do que ganhado. Tenho que ter uma conversinha com Mike, o gerente.
Alfonso – que estava me acompanhado naquele dia – entrou sem bater, me chamando.
O encarei muito sério.
Eu odiava quando ele fazia isso. Tinha o costume de entrar direto. Ele sabia disso, mas o filho da puta deu de ombros, puxando uma das cadeiras, e sentou à minha frente.
Mas ante de ele continuar, peguei o telefone e mandei chamar, Mike.
Queria resolver isso logo.
Eu queria saber qual seria a próxima desculpa que Mike iria dar. Já era a segunda vez que isso acontece, na primeira vez eu deixei passar, por que estava de bom humor. Tinha conseguido roubar o carregamento na qual iria para United States Mint (a casa da moeda), que tinha mais de 50 milhões de dólares. Roubamos facílimo, e isso não se consegue todos os dias.
Não demorou muito, para alguém bater na porta e esperar eu mandar entra. Era ele, me olhou como se não soubesse por que de estava aqui.
Sei que o dinheiro daqui não irá me fazer falta, pois tenho bastante, para fazer o que eu quiser, até tocar fogo, se me der vontade. Mas eu não poderia deixa ninguém me passar a perna, desse jeito.
Mike estava achando que eu era um otário, amador, que não sabia de nada. Achava que poderia me enganar facilmente.
Ele não perde por esperar.
— Mandou chamar, chefe? ― Ele perguntou. Me levantei da cadeira e caminhei, ficar frente a frente com ele, isso sem deixar de encara-lo. Muito sério.
― Quero saber, o que você está fazendo com o dinheiro da boate? ― Perguntei rudemente. Na primeira vez que isso acontecei, ele ficou pálido, quase azul de tanto medo, quando perguntei isso a ele. Mas desta vez vi que Mike estava relaxado, até deu um meio sorriso, como se qualquer desculpinha iria se safar dessa. Que iludido.
― Não deu muito lucro esse mês, chefe. ― Respondeu simplesmente, dando de ombro. Eu ando sempre com uma arma no cos da minha calça, estava com as mãos coçando para pegá-la e, descarregar todas as balas na cara dele. Peguei minha arma e apontei em sua testa, destravando-a, mas não atirei. Ele arregalou os olhos. ― Que isso, chefe? ― Disse assustado.
― Tá achando que eu sou otário, filhos da puta? Acha que essa desculpinha esfarrapada vai te livrar? Sei que você está me roubando, mas essa será a última vez. ― Antes que ele falasse algo, disparei a arma, atirando em sua testa. O corpo dele caiu sem vida no chão.
Fui até o a mesa, pus a arma em cima e peguei o telefone. Liguei para os seguranças, mandando irem limpar aquela bagunça, no meu escritório.
Isso serve como um aviso para eles.
Me sentei na cadeira e Alfonso suspirou, despreocupado, como se não tivesse presenciado um assassinato agora pouco.
― Tenho notícias, uma boa e outra ruim. Qual quer ouvir primeiro? ― Ele perguntou. Revirei os olhos, mandando-o falar logo. Ele continuou: ― A notícia Ruim, é que roubaram o carregamento de drogas, quando estava saindo da fronteira do México, para o Estados Unidos.
― O que você disse? – Perguntei, começando a me irritar. Fiquei de pé.
― Foi isso mesmo que você entendeu. ― Afirmou, revirando os olhos.
― E você, seu filho da puta, me diz isso com a maior naturalidade? Você tem noção do prejuízo que nós levamos? São quase sete milhões de dólares em cocaína. ― Esbravejei, irritado.
― Hey, Ucker! Relaxa mané, eu tenho tudo sobre controle. E a boa notícia é que pedi para o Eddy rastrear, o caminhão. Você sabe que ele é um gênio na tecnologia e mesmo estando em outro país, conseguiu resolver tudo pelo computador. Já recuperamos o carregamento e também já está tudo certo, para pegar o carregamento de armas daqui apouco. ― Ele explicou, com um sorriso debochado.
― E por que não disse logo, porra! – Resmunguei, me sentando novamente. Ele deu de ombros sem deixar de sorrir debochado.
― Gosto de te irritar. ― Respondeu simplesmente, dando de ombros.
Filho da puta!
― Eu ainda sou o chefe, porra! ― Reclamei, com raiva. ― Nada me impede de descarregar minha arma na sua cara, nem você sendo meu amigo...
― E quase cunhado. ― Ele completou.
― Que seja. Quem roubou os carregamentos? ― Perguntei, mas já desconfiava quem seria.
― Adivinha. ― Ele disse. Porém não me esporou responder: ― Antony Mitchell.
― Filho da puta! ― Rosnei. Antony é meu maior inimigo. Há anos Antony quer meu lugar e sempre foi, uma pedra no meu sapato. Ele era louco para tomar Belinda de mim e fazia de tudo, para conquista-la. Mas ela nunca o quis. Me amava e dizia que nunca, iria me trocar por um merda como, Antony.
Ele nunca se conformou. Eu sempre fui o melhor e ainda tinha a mulher, que ele alegava dizer que era sua. Talvez por isso ele tenha matando-a, a dois anos. Belinda... Minha Belinda.
Ele vai pagar por todo meu sofrimento e, pela a falta que sinto por ela até hoje. Vou tortura-lo e esquarteja-lo, assim como ele fez com Beli. Vou vingar sua morte.
Porém o que eu estava há meses, querendo saber, era como ele tinha virado o dono da máfia espanhola e alemã, tão rápido. Pois um simples gângster que só comandava Nova York, não tinha tanto poder para derruba donos de máfias tão poderosas e umas das mais influentes. Não era fácil toma-la assim. Tem algo por trás de tudo isso.
E como se estivesse lendo meus pensamentos, Alfonso disse:
― Não se preocupa Ucker, ainda vamos conseguir destruí-lo, e ainda de quebra, pegar comando das três máfias que ele domina. ― Sorriu. Eu o encaro, com os punhos cerrados.
― Não sei por que eu não acabei com ele, quando ainda era uma porra gângster que comandava só Nova York.
― Por que você gosta de desafios. Gosta de testar os limites das pessoas, ver até onde elas vão. ― Poncho respondeu, e eu rosnei outra vez.
― E veja só no que deu. — Bati com o punho a mesa. —Esse filho da puta ainda vai ter o que merece. ― Me levantei irritado. Poncho assentiu se levantou também. ― Já está tudo preparado para pegarmos o carregamento de armas? — Poncho concordou. — Então vamos logo, antes que eu mude de ideia e descarregue minha arma em você.
― Sei que você não faria isso com seu amigo preferido e além de ser um desperdício, Anahí iria te atormentar para sempre. ― Poncho respondeu brincalhão.
E ele tinha razão. Anahí me atormentaria um bom tempo, por ter matado seu namoradinho. Quando queria, Anahí era insuportável.
Peguei a minha arma, colocando-a novamente no cos da minha calça e pus meus óculos, escuros. Comecei a andar rumo a saída da boate, Alfonso me acompanhou.
— Já que falou com Eddy. Ele achou algo de importante por lá? ― Perguntei. A duas semanas atrás mandei Eddy para Espanha, para conseguir Hackear melhor os computadores de Antony. Ele era um Hacker e dos bons. Conseguia Hacker o impossível, confiava nele e em seu trabalho. Eddy, Christian, Poncho e Derrick, faziam parte da minha equipe. Mas além disso, eram meus amigos. Anahí também fazia parte da equipe, mas era minha irmã.
O que Poncho diz não me alegrou:
― Ele conseguiu Hackear todos computadores de Antony, mas antes de ver quaisquer coisas, o bloquearam. Porém ele está trabalhando mais afundo, para contornar a situação. ― Eu bufei de impaciência, mas assenti. Fazer o que? Tinha que esperar.
Naquela mesma hora passou Jéssyca, uma prostituta da boate. Toda vez quando venho aqui trepamos muito, Jessyca é uma profissional excelente, sabe fazer de tudo. Gostava de transar com ela, por que toda vez que confundia seu nome com o de Belinda, ela não ligava pelo contrário, respondia como se fosse ela. Eu gostava, me fazia ter boas lembranças. Seu único defeito é querer mandar na cama, o que é péssimo, pois sou eu que mando em tudo, principalmente na cama.
Ela parou toda sensual em minha frente, com sua mine saia e blusa curtinha, sorrindo safada, louca para dar. Ela era bonita, se eu não estivesse tão irritado, com certeza a foderia agora mesmo. Mas a empurrei rudemente, para sair da minha frente.
— E o segurança que coloquei infiltrado para vigiar os passos de Antony, tem informações? — Perguntei, novamente. Alfonso abriu a porta da saída da boate. Passei primeiro, depois ele.
— As únicas notícias que ele mandou, foi que conseguiu ouvir uma conversa de telefone, entre Antony e uma pessoa que não conseguiu identificar se era um homem ou mulher. Na conversa Antony chamava a pessoas de chefão, ele disse que parecia que esse chefão estava dando ordens em Antony, e essas ordens era de roubar todos nossos carregamentos.
— E por que esse imbecil só diz isso agora? — Parei de andar, encarando Poncho. Ele revirou os olhos.
— Ucker, a máfia do Antony é bem reservada. O segurança disse que é muito difícil verem Antony, parece que ele só fala por celular com o chefe de segurança, para resolver a coisas. Foi muita sorte o ele ouvir esta conversa.
— Foda-se! — Me irritei, mais ainda. — É melhor ele ter mais sortes, ou eu mando-o com a passagem só de ida para o inferno.
— Certo, certo, vou dizer para ele se virar e mandar mais informações. — Disse, assentindo.
— E manda ele descobrir quem é esse chefão. — Caminho rumo a minha Ferrari prata e quando a destravando, Jerry o chefe dos meus seguranças, me chamar.
— Chefe, o segurança infiltrado acabou de ligar. Disse que Antony embarcou para os EUA nessa manhã, então pelas horas, ele já deve ter chegado. E também ouviu falar, que iria vir direto na boate que tem aqui em Nova York. — Olhei para Poncho.
— Mudanças de planos. Liga para Christian e Derrick, diz que é para eles vir. — Ordenei. Ele assentiu pegando o celular, para avisar aos outros e indo para seu BMW. Iria esperar enquanto eu dava as devidas ordens a Jerry.
Disse que era para Jerry dividir os homens. Uma metade iria com ele e Anahí, para dar as ordens e pegar os relatórios da entrega do carregamento. A outra iria comigo, para encurralar Antony. Como ele chegou de viagem hoje, pensar que eu ainda não sei que está na cidade. Vou pega-lo desprevenido.
Cerrei os punhos, quando senti minhas mãos comicharem. A tortura iria ser grande, quando o tivesse em minhas mãos.
Entrei no meu carro e dei a partida, saindo dali rapidamente.
No meio do caminho, Chris e Derrick, tinha chegando. Olhei, mas além pelo retrovisor, vendo que também estavam os seguranças, para fazer as nossas escoltas. Segui na frente e toda minha equipe atrás.
Quando chegamos na boate, não quis conversas. Já fui atirando nos seguranças da boate. As pessoas que estavam nas filas, se alvoraçaram.
Entramos na boate e percebi que era como uma das minhas. Cheios de prostitutas.
Os capangas de Antony, começou a atirar. Iniciando assim, uma sessão de tiroteios. Os clientes e prostitutas se assanharam, gritando para todos os lados, tentando se proteger dos tiros. Assim como fizeram, as pessoas que estavam esperando lá fora, para entrar.
Fui para detrás de uma coluna, que sustentava o teto. Era larga e grossa, com certeza eu não iria ser atingido.
Comecei a tirar e, atingi dois. Um morreu na hora, mas outro não. Porém o tiro pegou no seu ombro direito, dificultando sua mira e ele desistiu de atirar. Maricas.
Escutei um gemido, ao meu lado. E observei que tinha um dos meus, perto de mim. Ele também foi atingido no baço, mas nem por isso parou de atirar. Parecia até que nem levou um tiro. Eu ensino aos meus seguranças a sempre continuar atirando, mesmo que estejam nas últimas.
Fiquei atirando, por cerca de 10 minutos, até perceber que, a pessoa que eu queria atingir, não estava ali.
Olhei para as escadas, percebendo que aqui, também tinha quartos para levar clientes. Antony deveria estar lá em cima.
Virei para o meu segurança do meu lado, e disse a ele:
— Me dá cobertura. — Mandei, ele assentiu. Começou a andar e atirar, junto comigo. Protegendo-me dos tiros. Ele era bom. Todos os meus seguranças, eram.
Ordenei que ele fosse comigo, por que eu sabia que se encontrasse com Antony, ele não estaria sozinho.
Subimos as escadas, rapidamente para não sermos atingidos.
Chegamos num corredor, cheios de porta – que estava fechada. Sabia que Antony estava detrás de uma delas.
Filho da Puta, medroso.
Nas minhas boates, meus escritórios ficam sempre na última porta no final do corredor, deduzi que talvez a dele seja assim também. Então eu segui rumo a ela e abri, com a arma erguida.
Mas não era um escritório, era um quarto luxuoso. E quando eu olhei para frente, encarei uns lindos olhos. Cor de âmbar, vivos. Fazendo-me perder em suas profundidades. A dona dos olhos, era só uma garota, – não menos linda – que parecia estar na faixa, entre dezesseis a dezessete anos.
E me pegou de surpresa, quando disse:
— Ajuda-me. — Estranhando, franzi o cenho. Abaixei minha arma, levantando a mão, esquerda, para que meu segurança abaixasse a dele também.
Essa garota poderia pedir, para não atirarem nela. Mas não. Estava pedindo ajuda.
Quem era essa garota?
Não me parecia ser uma simples prostituta, daqui. As roupas que ela usava, sim. Mas, o jeito como tentava se cobrir, com o pequeno vestido – que sem sucesso, não a cobria. - Seus olhos, vivos, inocentes e intensos. Não, aquela menina não era uma prostituta. Não existia nenhuma malicia, nela.
— Quem é você? — Perguntei, com curiosidade. Me aproximei mais. Ela parecia nervosa e vi seus olhos encherem de água, os tornando mais cristalinos. Ela não respondeu e suplicou mais uma vez, caindo no choro.
— Ajuda-me... Por... Por favor... — Fungou, desesperada.
E saindo por uma outra porta, que ficava do outro lado do quarto, Antony materializou-se a nossa frente. Ele tinha deixado a porta aberta e vi que tinha saído, de seu escritório.
Ele estava com uma arma erguida, para nosso rumo. Ergui a minha também, assim como meu segurança.
Seus olhos se escureceram, e vi muita raiva passando por eles. Mais ainda, quando encarou a garota que estava ao meu lado – muito assustada.
Ele estava sozinho, era dois contra um. Ergui, os lábios para cima, dando um sorriso bem irônico. Hoje eu iria tê-lo em minhas mãos.
Me fuzilando com olhar, ele firmou a arma em suas mãos e olhou para a garota, dizendo:
— Venha. — Sua voz saiu muito autoritária. A garota não moveu um musculo e olhava para ele, com pavor. Isso pareceu irrita-lo, mais ainda. Furioso, me olhou novamente: — Você não vai me tomar nada, outra vez, Uckermann. Não essa. Não dessa vez.
— Parece que ela prefere ficar aqui, comigo. Não é gatinha? — Debochei e para provocar mais, cheguei perto e ergui meu braço esquerdo, abraçando-a pelo pescoço.
Na mesma hora, seu cheiro doce, de morangos frescos, invadiu minhas narinas.
Agora está explicado, esse olhar possessivo nos olhos de Antony. Porra! Além de linda, a menina era muito cheirosinha. Ficaria o dia todo ali, cheirando-a. Sem cansar.
E antes que eu dissesse ou fizesse algo, escutei dois tiros.
Percebi que os tiros, veio da parte do meu segurança, que percebeu a hora que Antony iria atirar. Eu tinha os treinados, para saber a hora de atirar e agir.
A garota gritou de susto e me abraçou ainda mais. Como no pedido silencioso, de proteção. Meus braços ainda continuavam em volta de seu pescoço, algo sinistro fazia eu não querer tirar a mão dali.
Ela era trinta centímetros mais baixa que eu. Sua testa encostava eu meu queixo. Por isso quando ela se mexeu, seus cabelos se movimentaram junto, fazendo seu cheiro fluir mais ainda para dentro de meu nariz.
Antony levou só um tiro de raspão na costela, pois antes de ser atingido mais uma vez, conseguiu entra dentro do escritório, fechando-o rapidamente. Sem ser atingido.
Eu sabia que se fossemos abrir a porta, iriamos ser surpreendido com uma arma bem maior que as nossas – calibre 38.
Tínhamos saído às pressas, para poder pegar Antony, que nem pensei em pôr mais armas. Só trouxemos as que tínhamos nos carros.
Eu acenei para o meu segurança, dizendo que era hora de recuarmos. Era pouca armas para muitas pessoas.
Ele assentiu e foi na frente, fazendo escolta. Pronto para atirar em quaisquer inimigos.
Trouxe a garota para mais perto, fazendo-a andar a minha frente. Eu iria leva-la comigo. Queria saber, qual era seu envolvimento com Antony. O que ela sabia sobre ele. E descobrir também, se tudo aquilo de pedir ajuda, de Antony ficar com raiva, não passava de um teatro de ambas partes, para ela poder se infiltrar e passar informações. Tinha que ficar esperto.
Mas parei de pensar em tudo, assim que ela começou a andar na minha frente. Observei que o seu vestido não cobria nada na parte de trás, me dando uma visão de sua bunda, linda. Era grande, empinada, imaculadamente alva, sem nenhuma mancha.
Desejei passar a minha língua ali, para ver se era mesmo tão macia, como parecia ser.
Caralho, o que era aquilo?
Eu nunca tinha ficado tão excitado só por ver uma bunda – muito linda.
Eu estava duro feito pedra. Para aquilo acontecer, eu tinha mais do que só olhar.
Quando chegamos, na parte inferior da boate, observei que tinha muitos feridos de ambas partes.
Quando chegamos perto das escadas, puxei a garota para atrás de mim, e comecei a atirar nos seguranças do Antony, que atirava em nossa direção. Atingi um e meus seguranças atingiu os outro, que caíram sem vida. Cacei os garotos com o olhar. Vi que Poncho estava se protegendo, detrás de uma mesa. Fui em sua direção junto com agarota, sem parar de atirar, para não nos atingirmos. Quando chegamos, Alfonso atingiu um e nos encarou, franzindo cenho.
— Quem é ela? — Perguntou, estranhado.
— Agora não. — Me limito a dizer. Ele entende o recado e acena, sabendo que eu iria explicar depois. — Temos que sair. — Ele me encarou e dando um sorriso, pergunta:
— Pegou Antony? — Neguei, ele franziu o cenho novamente. Eu sei o que ele está pensando. Eu estou tão perto de pegar Antony e, não era para eu querer recuar agora. Porém, por mais que eu não quisesse admitir, estávamos perdendo. Muito de nossos homens não estavam mortos, mas estavam muito feridos. Tínhamos que recuar, mas não vi problemas. Agora olhando para a boate e pelo a destruição que fizemos, foi o suficiente para tirar meu mal humor.
E como se fosse num passe de mágica, eu estava muito bem-humorado.
Autor(a): Dul (Vondy) Ucker
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 21
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Ellafry Postado em 04/07/2019 - 00:06:59
continuaaa
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evelyncachinhos Postado em 03/07/2019 - 16:57:55
Que bom que voltou continuaa
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chillsdrew Postado em 02/07/2019 - 17:39:31
uau ja estou apaixonada pela fanfic,,,,,, por favor, continueeeee
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evelyncachinhos Postado em 01/05/2019 - 11:29:58
Continuaaaa
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aninhabrenda Postado em 28/04/2019 - 11:33:27
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plisssssssssssssssssssssssssssss
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aninhabrenda Postado em 16/04/2019 - 15:19:20
Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Postandooooooooooooooooooooooooooo Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss
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vondy_siempre. Postado em 03/04/2019 - 12:56:23
Continua .Por favorrrrrrrrrrrrrrrrr voltaaaaaaaaaaáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaZaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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amandita.britinho Postado em 31/03/2019 - 17:29:11
Estou amdandooooooooo... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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aninhabrenda Postado em 31/03/2019 - 12:12:39
Estou amdandoooooooooo e tb espero que o Ucker não faça nenhuma merdaaaaaaaaaaaaaa... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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kauanavondy015 Postado em 30/03/2019 - 17:56:28
Estou amando a fanfic,continuaa