Fanfics Brasil - Capitulo 003. ― Dul. Perigosa Atração || Vondy +18

Fanfic: Perigosa Atração || Vondy +18 | Tema: Vondy, Mafia, RBD, Rebelde.


Capítulo: Capitulo 003. ― Dul.

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                                                                 Dulce María.


 Quando sai de dentro da Ferrari, importada, a brisa fria fez contato com a minha pele. E me fazendo se arrepiar, abraço-me para poder me aquecer, de alguma maneira.


Senti algo pesar levemente em meus ombros. Olho para o lado, vejo o homem dos lindos olhos verde-piscina, cobrindo meus ombros, com o seu casaco preto de coro.


Vi que todos que lhe dirige a palavra, o chamam de chefe. Ou de Sr. Uckermann. Pela sua mansão luxuosa, que estava a minha frente e seu carro importado, posso dizer com toda certeza, que este homem é bastante importante.


Observei-o melhor.


Vi que ele é muito bonito. E diferente daquele tal Antony, que parecendo um deus do gelo, com os glaciais olhos azuis, esse era quente. Quente como o inferno.


Musculoso, cabelos num tom de loiro escuros, brilhantes, que estava cortado num moicano bem moderno. Lindos olhos penetrantes, sensuais. Usava calça jeans, escuras e camisa de malha branca, parecendo descontraído. Porém era só fachada, pois, via-se de longe que era reservado. Calculava cada fala e, cada passo que dava. Vi que tinha tatuagens aparecendo em parte de seus bíceps. Era lindo de morrer.


E quando senti seu cheiro, amadeirado, saindo de seu casaco, não teve como evitar. A excitação veio intensa e densa.


Meu ventre e minha boceta se contraíram. Senti algo descendo, forte, quente, melando meus lábios vaginais. E com toda certeza, minha calcinha também.


Nossa, como eu estava excitada!


Nunca tinha sentido isso, por homem nenhum.


Com muita vergonha disfarço, agradecendo a ele com um sorriso.  Sr. Uckermann acena, muito sério, seguindo rumo as portas da mansão.


Quando conseguimos sair de todo aquela confusão da boate, Sr. Uckermann disse que era para eu o acompanha até sua casa – que de casa não tinha nada –, para poder responder suas perguntas e explicar o porquê, de eu ter pedido ajuda.


Olho admirada para tudo, a mansão era muito grande, poderosa e luxuosa. Tinha certeza que se eu trabalhasse a vida toda, não iria conseguir nem um terço do que valia ali.


Sr. Uckermann mandou eu o acompanhar e assim o fiz.


Vejo que todos os homens que ficam do lado de fora, seguem rumo à o jardim da mansão. Com exceção de três homens, morenos – lindos, de tirar o folego – que me encara a cada segundo, com curiosidade, desde que saímos daquela boate.


Um tinha cabelos ondulados e olhos castanho-esverdeado. O outro tinha cabelo liso, espetados para cima, com olhos verde-esmeralda. E o outro de cabelos ralos, tinha os olhos castanho-escuros.


Fiquei incomodada quando me encararam sem disfarçar. Não era acostumada, com essa atenção toda. Sempre fui muito tímida. por isso, segui rapidamente o Sr. Uckermann.


Fiquei admirada mais ainda, quando entrei naquela enorme mansão.


Se por fora ostentava luxuria, por dentro esbanjava muito mais. Cada moves, cortinas, tapetes, vasos, pareciam ser importados. Fiquei até com medo de pisar no carpete do chão da sala, para não danificar e, nem sujar nada.


— Venha até meu escritório, quero falar com você. — Escutei, Sr. Uckermann dirigir a palavra a mim. — A sós. — Enfatizou, quando aqueles três homens, fez menção nos seguir. Ainda bem que o Sr. Uckermann me emprestou seu casaco, que ia até as coxas, cobrindo todo meu bumbum exposto. Por que quando acompanhei-o, virei-me de costas para os homens e senti seus pares de olhos e queimando por trás.


Sr. Uckermann ia na frente eu o acompanhado atrás, olhando para todos os lado, admirada e chocada com tanta riqueza, que ali exalava. Nunca tinha ficado num ambiente assim. Nem a aquele quarto luxuoso daquela boate que eu estava, chegava perto de nada daqui.


Paramos em uma porta, onde ele abriu e fez com que passasse primeiro, depois entrou. Disse para eu sentar, perguntando se eu não queria algo.


Disse que eu aceitava uma água. Ele foi até uma espece de bar, que ficava do outro lado do escritório. Pegou uma agua, me entregou. Bebi com muita vontade. Depois de passar por tudo aquilo, estava com bastante sede, mas também ainda muito abalada. E por isso, bebi mais  um pouco, para me acalmar.


Voltou novamente ao bar e pegou um copo de vidro, com o fundo quadrado. Pôs três gelos dentro, em seguida despejou uma bebida. Eu não sabia definir tipos de bebidas, mas pela cor, parecia ser Uísque.


Sentou-se em uma cadeira de estofado bem confortável, detrás da mesa. Ficou a minha frente.


Bebeu um gole, da bebida sem deixar de me encarar. Seus olhos, intensos analisava cada movimento que eu fazia e perante seu olhar, fiquei mais uma vez desconfortável. Olhei para a garrafa de água que estava em minhas mãos. Não por timidez, mas por sentir coisas, irreconhecíveis dentro de mim. Tudo misturado, que eu nem conseguia explicar. Muito diferente, do que tinha sentido em toda minha vida.


Ergui os olhos mais uma vez. E como um ímã, meus olhos caíram em seu corpo, musculoso, novamente. Passei pelo queixo quadrado, com uma sombra de barba castanha, até os lábios carnudos e vermelhos, o nariz bem feito e reto. Olhei-o nos olhos, percebendo que olhos verdes-piscinas, ficaram mais escuros, me queimando sem desviar.


Algo violento fez minha boceta contrair-se, novamente. Cruzei as pernas, para poder diminuir a tensão que se formava no meio das minhas pernas. Ele atento a todo movimento que eu fazia, parecia que sabia o que estava havendo comigo. Mas apenas perguntou, sério:


— Por que pediu ajuda? — Suspirei e, respondi.


— Eu estava ali contra minha vontade. — Ele assentiu e mandou eu continuar. Comecei a contar o que tinha acontecido antes e depois de eu acordar naquele lugar. Ele me encarava atentamente, parecendo prestar bastante a atenção na minhas palavras. Contei até que tinha fugido de um Pitbull valente, com todos os mínimos detalhes.


Quando terminei de relatar tudo, ele descansou no encosto da cadeira e, bebeu de um último gole da bebida.


Demorou a falar. Mas não deixava de me encarar, mesmo parecendo está perdido em seus pensamentos.


Ele parecia ser bem misterioso, queria saber o que ele tanto pensava. Desvendar todos os mistério, que parecia ter. O pior é quanto mais eu o olhava, mais a tensão na minha vagina, aumentava. Já estava agoniada, tentando disfarçar aquela excitação a todo custo e o cheiro dele que saía do casaco que me emprestou, não estava ajudando.


Antes que ele falasse algo, o telefone que tinha ali no canto da mesa, tocou.


Ele atendeu. Ouvia mais do que falava, e não demorou muito, desligou. Me encarou novamente, mas dessa vez, com o semblante bastante sério.


Me encolhi toda. Seu olhar era intimidador.


― Olha garota, eu quero que você me fale a verdade. Não estou para brincadeiras. ― Sua voz saiu rouca e extremante ameaçadora. Suspirei, morrendo de medo. Ele não acreditava em mim. Mas eu estava falando a verdade.


― Eu estou falando a verdade. ― Disse, convicta sem deixar de encara-lo nos olhos, para saber que eu não estava mentindo. Fiz de tudo para transferir a verdade em meu olhar.


Vi um pequeno vislumbre suavizar em seus olhos, porém, continuava a me encarar seriamente. Pareceu que estava acreditando, mas percebi que não era totalmente.


― E por que, os capangas do Antony estão aí, querendo invadir minha casa? ― Quando ele disse isso, gelei.


O que eu iria fazer?


Não queria que ser sequestrada novamente. Não queria ser violentada, por aquele homem. Olhei para o senhor Uckermann, morrendo de medo.


Estava tão amedrontada que respondi gaguejando.


― Eu... Eu Não sei... ― Ele suspirou fundo, pegando o telefone fixo que tinha ali. Ordenou com alguém, para que fosse rápido até o escritório.


Não demorou cinco minutos, bateram na porta. Ele mandou entrar e disse para um homem loiro, que me vigiasse, enquanto ele iria resolver, com os capangas de Antony.


Ele achava que eu ira fugir? Mas é claro que eu não iria. De nenhuma maneira! Não queria as mão de Antony em mim novamente.


O homem que Uckermann o chamou, acenou dizendo, que iria me vigiar.


Uckermann abriu uma gaveta e retirou uma arma de lá, e arregalei os olhos.


Será que iria ter mortes? Meus Deus, onde eu vi parar?


Não quero morrer, e que ninguém morra por minha causa.


Ele Levantou-se e a destravou a arma, começando a andar rumo a porta, e antes de sair ordenou ao homem mais uma vez.


― Não a deixa sair. ― E abriu a porta, saindo em seguida. Me deixando sozinho com o homem loiro.


Ele ficou do meu lado e pois suas mãos para trás. Estufou o peito, olhando fixamente para a parede, parecendo que não prestava atenção em mim, mas quando fiz menção de tomar outro gole de agua, olhou na mesma hora.


Franzi o cenho, ele levava mesmo as ordens bem a sério.


Escutei barulhos de tiro igual na boate que estavam me prendendo. Assustada olhei para o homem ao meu lado, que parecia nem se importar com o que acontecia, mantendo a mesma postura, como se fosse um saldado inglês, porém sem a arma – eu acho.


Respirei fundo, tentando me controlar e como estava preocupada com o Sr. Uckermann que estava lá no tiroteio, perguntei ao homem loiro.


― Será que está tudo bem? ― Ele nem me olhou, continuou com a mesma postura. Suspirei.


Era inútil conversar, ele não me responderia. Por mais que eu não conhecesse o Uckermann, eu não queria que ele se ferisse, ele me ajudou a sair daquele lugar.


Algo fez com que o vidro da janela estraçalhar. Dei um grito de susto, e só percebi que era tiro quando o loiro, me mandou abaixar.


Fiz o que ele disse imediatamente, ele foi até a janela para ver quem estava atirado, mas colocou a cabeça para dentro imediatamente, quando atiraram novamente. Até que pararam de atirar, o loiro começou a atirar contra.


Tampei os ouvidos, o barulho era muito auto.


Só percebi que havia parado quando ele foi até meu lado, dizer que estava resolvido. O olhei, vendo que ele nem estava um pouco abalado, enquanto eu, sentia com o coração na boca.


Me sentei na cadeira, para me acalmar outra vez, com aquela agitação toda.


Com toda a certeza do mundo, aquele não era o meu dia.


Percebi que o outro tiroteio, havia parado. Quem tinha ganhado?


Será que aquele homem iria vir aqui me levar com ele?


Fiquei apavorada com esse pensamento, que nem percebi que eu estava mordendo o lábio com muita força, que acabou sangrando. Bebi um gole de agua.


Tomara que o Sr. Uckermann tenha acreditado em mim.



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Autor(a): Dul (Vondy) Ucker

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 21



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  • Ellafry Postado em 04/07/2019 - 00:06:59

    continuaaa

  • evelyncachinhos Postado em 03/07/2019 - 16:57:55

    Que bom que voltou continuaa

  • chillsdrew Postado em 02/07/2019 - 17:39:31

    uau ja estou apaixonada pela fanfic,,,,,, por favor, continueeeee

  • evelyncachinhos Postado em 01/05/2019 - 11:29:58

    Continuaaaa

  • aninhabrenda Postado em 28/04/2019 - 11:33:27

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plisssssssssssssssssssssssssssss

  • aninhabrenda Postado em 16/04/2019 - 15:19:20

    Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Postandooooooooooooooooooooooooooo Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • vondy_siempre. Postado em 03/04/2019 - 12:56:23

    Continua .Por favorrrrrrrrrrrrrrrrr voltaaaaaaaaaaáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaZaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • amandita.britinho Postado em 31/03/2019 - 17:29:11

    Estou amdandooooooooo... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • aninhabrenda Postado em 31/03/2019 - 12:12:39

    Estou amdandoooooooooo e tb espero que o Ucker não faça nenhuma merdaaaaaaaaaaaaaa... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kauanavondy015 Postado em 30/03/2019 - 17:56:28

    Estou amando a fanfic,continuaa


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