Fanfic: Perigosa Atração || Vondy +18 | Tema: Vondy, Mafia, RBD, Rebelde.
Christopher Uckermann
Fui para a trás do portão, antes de ser atingido. Ainda bem que mandei Anahí colocar portões blindados, porque senão estaríamos todos fodidos.
Estava com o corpo detrás do portão, mas ainda assim continuei atirando. Agora eles estavam no meu território, o que não faltaria aqui era armas.
Percebi que não veio muitos capangas de Antony, talvez por que quando invadimos a boate, conseguimos deixar vários, gravemente feridos. Ou mortos. Eram o suficiente para darem dor de cabeça, mas eu estava gostando da diversãozinha. Nunca que aqueles filhos da puta, iriam conseguir passar por mim.
Escondi-me, fazendo com que o portão fosse meu escudo novamente, quando um deles começou a dispara vários tiros em minha direção.
Eu tinha certeza que eles vieram invadir e pegar a garota, Antony não teria essa audácia de vir aqui, se o motivo não fosse tão importante.
Verme maldito!
Mais uma vez fiquei me perguntando, o porquê que ele querer tanto a garota. Qual seria o vínculo que a ligava com o aquele bastardo?
Ela seria uma amante? Informante?
Na mesma hora, veio a lembrança do rosto daquela ruiva, de como me olhava intensamente. Seus olhos imploravam por ajuda, não tinha como alguém fingir daquele jeito, era impossível. Assustadoramente acreditei em suas palavras, vi a inocência em seus olhos. Eu queria muito não acreditar, mas não dava, eu não conseguia.
Ela poderia não ser meu problema, mas não iria entrega-la a Antony, não iria dá o gostinho de vitória para aquele cuzão.
Com esses pensamentos, coloquei minha cabeça para fora e, rapidamente analisei o tiroteio, vi que os cuzões deram um vacilo, então comecei a atirar, novamente. Desta vez atirei sem parar, acertando em cheio os merdinhas. Minha arma estava bem carregada, mas precisava terminar logo com aquilo, já estava me cansando.
Escutei um barulho muito alto, olhei e via que foram vários carros deles que explodiram, deveria ser carros comuns, por que a maioria dos meus seguranças estava com arma potentes, carrinhos normais, nãos aguentava. Agora havia poucos homens, poucos carros que deveriam ser blindados, pois estavam quase intactos. O fogo que fluía dos carros danificados, ocultou bastante minha visão, não sabia de onde a bala poderia vir. Porém, dei um pequeno sorriso, não seria aquilo, que iria me vencer. Não baixei a guarda.
Em um tiroteio, tínhamos que ser esperto, qualquer vacilo se fodia, então enquanto eu atirava, olhei para cada direção, calculando rapidamente, onde os inimigos estavam e atirei em cada um que eu via. Claro que não era só eu, meus homens e principalmente minha equipe, também fazia isso. Eram bem treinados.
Eu queria acerta Antony, porém, parecia que ele estava com medinho e por isso não devia ter vindo. Cagão!
Quando eu acertei dois, os tiros que vinham contrário sessaram. Levantei a mão para os meus homens parar de atirar também, porem continuaram com as armas erguidas.
Escutei alguém falando alto, era o cuzão do Antony:
― Me dá a agarota que você roubou, Uckermann! ― Quem esse cuzão acha que é para querer mandar em algo? Era muita audácia vir aqui no meu território.
Cacei o filho da puta com o olhar. Ele estava, em pé detrás de um Aston Martin branco, parecia que era blindado, pois o carro estava todo perfurado, porem inteiro.
― Acho que ela já deixou bem claro, com quem prefere ficar! Não roubei nada que já não tinha sido roubado. Sou igual a você, Mitchell, sou criminosos. Vence o que for mais esperto. ― Rebati com ironia. O rosto dele ficou igual quando a garota ruiva escolheu vir comigo. Estava cheio de raiva. Eu sabia perfeitamente o que se passava na cabeça dele, mais uma que não o quis, sei muito bem que seu ego estava ferido. Foda-se!
Sorri sarcástico.
Ele e seus capachos riram também. Estão achando que estou de brincadeira. Ah, mas eles vão ver do que eu sou capaz.
― Não pense que tenho medo de você, Uckermann. Eu vou pega-la de volta!
― É o que veremos! ― Minha mão estava coçando para atirar no meio da testa daquele verme. Estava muito fácil para acerta-lo, sou muito bom de mira. Mas me controlei, não o queria morto tão rápido, primeiro eu tinha que passar um bom tempo torturando-o, aí só depois eu o mato – se ainda tiver algum resido de folego em seus pulmões.
Se acha muito não é, Uckermann? ― Disse num tom de voz muito sarcástico. ― Mas lembre-se de que é você que estar para trás agora. Pode comandar a máfia americana, mas eu sou dono de duas máfias poderosas agora e logo terei mais outra para comandar. Sou melhor que você e não vou deixar você entrar no meu caminho, pois sempre vou te derrotar. ― Erguendo sua arma, berrou: Agora me entrega a garota!
Com quem esse filho da puta acha que está falando? Vou mostrar para ele quem é o amador aqui.
― Nunca vai ser melhor que eu, seu cuzão! ― Berrei, atirando em seu rumo, infelizmente não acertei, porque ele desviou rapidamente. Então recomeçou o tiroteio novamente, mas agora ele havia me atiçado, ele iria morrer hoje mesmo. Um daqueles filho da puta conseguiu atirar em meu rumo, mas é tão ruim que nem pegou. Porem me deixaram mais puto ainda. ― Agora vocês brincaram com fogo! ― Atirei bastante, sem deixar brecha para ninguém atirar em minha direção e acertei vários deles. Mitchell poderia comandar a máfia que for, mas não passava de um merdinha, que sempre iria ficar abaixo de mim. Filho da puta, está se mantendo com a pessoa errada.
Pela minha visão periférica, percebi que um de seus capangas, estava querendo chegar mais perto de onde estávamos sem ser visto, queria me cercar. Estão me subestimando. Olhei para onde ele estava e, na mesma hora acertei dois tiros, fazendo o cair no chão, com certeza morto.
Quando estava um bom tempo de tiroteio, tinha muitos homens de Antony no chão, ele já tinha perdido, porém, mesmo assim o filho da puta insistia em continuar tentando pegar a garota. Eu não iria deixar aquilo acontecer. Vi vários carros aproximarem, eu sabia de quem era. Era Anahí, eu havia mandado ela ir ao galpão resolver as papeladas do carregamento de drogas, da semana. Foram alguns homens com ela, o que era o suficiente para pegar Antony e seus capangas de traiçoeiro.
O carro de Anahí e os carros dos seguranças era blindado, então eles pararam e começaram a atirar. Anahí não gostava de Antony tanto quanto eu, ela odiava saber que um vermezinho daquele estava no topo, eu sabia que ela não iria deixar ele fugir. Observei a louca atirar em direção a eles.
Parece que percebeu que não tinha jeito, então quis recuar, eu atirei em um dos pneus dos carros, mas mesmo assim todos conseguiram fugir.
Dei um soco no portão, estava cheio de raiva. Porra, ele conseguiu escapar mais uma vez.
Um dos meus seguranças veio para perto de mim e perguntou:
― O que faremos chefe? ― Olhei para ele puto. Ele já sabia o que era para fazer, aquele filho da puta estava querendo morrer. Dei um tiro em sua cabeça, vendo-o cair morto no chão, eu poderia responde-lo, mas ele estava parecendo um amador e eu estava sem paciência.
Chamei o outro segurança que estava perto e disse:
― Limpem toda essa sujeira e ver se tem algum dos capangas do Antony vivo, se haver, levem para a sala de tortura. Quero informações. ― Ele assentiu e quando eu virei as costas escutei falar:
― Sim, chefe. ― Me afastei, queria tomar uma ducha. Tudo aquilo havia me deixado mais tenso.
― Ucker. ― Não olhei, mas sabia quem chamava, era Christian.
― O que você quer? ― Continuei andando. Ele andou ao meu lado.
― Porque está protegendo aquela garota, que encontrou na boate? ― Ele perguntou. Bufei. Não queria falar aquilo agora.
― Também quero saber. ― Derrick disse em seguida.
― Não interessa. ― Respondi já puto. Será que eles estavam esquecendo quem era o chefe? Se fosse isso, eu fazia questão de lembra-los.
― É claro que interessa. Antony queria invadir a mansão, por causa dessa garota, Ucker. ― Dessa vez quem falava era Poncho. ― Antes de sermos sua equipe, somos seus amigos, então solta a voz.
― Vai me dizer que você roubou uma das prostitutas preferida do Antony e agora estão brigando por ela assim como fazia com Belinda. ― Derrick disse com ironia, mas quando ele viu minha cara mudou a expressão e se desculpou: ― Foi mal, cara. ― Eles sabiam que, o que aconteceu com Belinda anda mexia comigo. A culpa foi minha, por ela morrer daquele jeito. Ela estava sendo ameaçada, eu deveria colocar mais seguranças para vigiar todo os seus passos, assim não iria acontecer aquela tragédia. Assim Antony não iria sequestra-la e depois me mandar todo seu corpo, esquartejados.
Mesmo o Antony sendo só um gangsterzinho meia boca na época, ele ainda conseguiu enganar-me, fazer o que fez. Me culpo mais ainda, por isso, eu tinha o subestimado demais.
Cerrei os punhos, com raiva.
― Ucker... ― Chris disse, enquanto Poncho dava um tapa na cabeça de Derrick.
― Me deixe em paz, porra! ― Disse rude e subi os degraus que havia na entrada da mansão.
― Christopher! ― Escutei Anahí me chamar, mas desta vez eu ignorei e entrei. Não queria falar com ninguém por agora.
***
Enrolei a toalha na cintura e sai de dentro do banheiro, mais relaxado depois de um banho. Iria ver se havia sobrado capangas vivos de Antony, para contarem histórias e, que histórias eu queria saber.
Mas assim que olhei para o lado perto de minha cama, encontrei Anahí, me encarando de braços cruzados, furiosa.
Revirei os olhos, pois eu sabia muito bem do que se tratava. Ignorei-a e fui me vestir.
― Não estou afim de conversar, tenho muita coisa para fazer hoje, então dá para sair do meu quarto? ― Perguntei enquanto pegava uma cueca.
― Eu não estou nem aí se você está se vestindo ou não. Você tem vergonha? Foda-se. Eu quero saber que porra é esse que me contaram, agora pouco. ― Caralho, será não iriam me deixa em paz, nem para me vestir?
― Foda-se! Eu não ligo para essas merdas. ― Disse, tirando a toalha e ficando nu na frente dela, mas logo vesti a cueca. Anahí estava com raiva, então sua expressão ficou a mesma, puta da vida. ― Já disse que isso não interessa. A garota vai ficar aqui. ― Dei minha resposta. Minha irmã olhou mais furiosa ainda do que estava e começou a andar de um lado para o outro, falando ao mesmo tempo.
― Você enlouqueceu, Christopher? Trazendo uma das putas do Antony para casa e, se ela for uma informante? Sabe que é perigoso e mesmo que não fosse, porque traze-la para cá? ― Revirei os olhos. ― Você tem que se livrar dessa garota o mais rápido possível.
― E por que eu faria isso? ― A encarei, sem paciência.
― Você quer que o desgraçado do Antony venha querer invadir novamente, lembre-se que ele já não é mais um simples gângster. Pode acabar conseguindo.
― E quem disse que ele tem moral para fazer isso? Eu sou Christopher Uckermann, porra!
― Mas é muito arriscado Christopher. Essa garota tem cara de ser menor de idade ainda. E se a família dela estiver procurando-a? Se no lugar de Antony, for a polícia a querer invadir?
― Cala a boca, porra. Já dei minha resposta, a garota fica. ― Cruzei os braços, encarando-a.
― E você não me respondeu. ― Insistiu.
― Não tenho que responder nada. ― Antes que ele falasse algo, completei: ― Quem manda aqui, Anahí?
― Foda-se! ― Ela berrou, morrendo raiva. ― Eu não a quero aqui.
― Acontece irmãzinha, que não está no seu querer. ― Eu disse debochado.
― O que está acontecendo? ― Alfonso estrou no meu quarto, como se fosse algum cômodo comum da casa. Estou sem moral mesmo.
― Eu estava conversando com Christopher. ― Anahí respondeu, ainda com raiva e pela sua cara ainda queria insistir mais na conversa, mas como eu estava de saco cheio, bufei, pronto para mandarem saírem do meu quarto.
― Mas tinha que ser justo quando ele estivesse só de cueca? ― Ele disse encarando Anahí, ela revirou os olhos. Alfonso era muito ciumento.
― Afe, Poncho, por favor. Christopher é meu irmão, porra! ― Ela disse. Eu peguei uma camisa e uma calça jeans. Comece a me vestir, enquanto escuta eles falarem besteira.
Você já ouviu a palavra "incesto"? ― Ele disse, gesticulando com as mãos.
― Dá o fora daqui. Os dois. ― Disse, Anahí me encarou.
― Ainda não terminamos, Christopher. ― Minha irmã ainda quis insistir, mas a cortei.
― Terminamos sim, Anahí. ― Disse rude, ele levantou uma sobrancelha.
― Vai dá uma de babá agora? ― Continuou, não queria se dá por vencida, mas eu apontei para a porta, olhando sérios pra saber que eu não estava para brincadeiras. Ela saiu pisando duro, Alfonso a acompanhou, com a conversa estranha dele.
Quando terminei, sai do quarto. Iria resolver o problema da garota de uma vez.
Cheguei na porta do escritório e abri. Vi que Jerry ainda estava no mesmo lugar e a garota também. O chamei e disse que ele já podia sair.
Caminhei até minha mesa. Tinha deixado a garrafa de Uísque sobre ela, peguei o copo que havia bebido agora pouco. Vendo que os gelos não tinham derretido totalmente, despejei o liquido marrom dentro.
Virei para a garota e a observava em silencio, enquanto bebia do Uísque. Seu rosto era lindo e diferente de seu corpo, era angelical, como ela era branquinha, era perceptivo seu rosto não tinha nenhuma acne. Claro que eu já tinha observado o quanto ela era linda, mas mesmo assim, a beleza dela era impressionante.
Desde que a vi na boate, senti não só curiosidade, mas um tesão, tão incontrolável por ela. Achei que era só no momento, do calor da hora, mas estou vendo que não, pois agora mesmo estou sentindo a mesma atração de antes, a mesma atração que só havia parado quando o filho da puta do Antony ousou invadir minha casa, mas que recomeçou, em olha-la novamente.
Ela parece ser tímida e como eu estou a observando, ela está tendo reações que em outras mulheres me faria rir com sarcasmo, mas com ela, está sendo diferente, aquela timidez, o jeito que ela morde o lábio, olhando para baixo, toda sem jeito. Aquilo está me atraindo para caralho, principalmente por ver que ela ainda estava com meu casaco.
Olhei o jeito que ela apertava as pernas uma na outra, eu sei muito bem o que se passa com ela. Ela está com desejo, a mesma coisa que eu estou sentindo por ela. É uma coisa tão insana, porque estou pensando no meu casaco, roçando em sua pele, ele deve estar com seu aroma de morangos fresco, agora. Ela deveria está sentada com sua bunda exposta pelo vestido encima do casaco. Senti meu pau apertar na calça, eu estou louco de vontade de pega-la pelo braço e fode-la em cima dessa mesa, até cansar, até secar e depois começar tudo novamente.
― Senhor Uckermann, algum problema...? ― Ela murmurou. Porra, ouvir mais uma vez a voz dela não ajudou em nada, o desejo só aumentou e principalmente falando assim, me chamando de senhor. Imaginei varias formas de como ela ficaria. Ajoelhada no chão pedindo, para que eu a fodesse forte e duro, me chamando de senhor, ou encima da mesa, de pernas bem abertas, toda se oferecendo a mim, me chamando de senhor, pensei em todos os tipos de posições ou lugares, e em todas elas, aquela menina me chama de senhor.
― Você vai ficar aqui, Antony não vai encostar um dedo em você. ― Disse antes de fazer qualquer coisa, sem pensar. Ela me olhou com seus olhos brilhando, transbordando de sentimentos que parecia ser de alegria ou gratidão. Todas as vezes que eu olho em seus olhos cor de âmbar, vejo todas suas emoções, ele não as esconde.
― Obrigada.... ― Ela murmurou, com um pequeno sorriso. Percebi que ele combinava muito mais em eu rosto do que as lágrimas.
Fui até o telefone e liguei para que Jerry viesse novamente, mas que trousse uma das empregadas.
― Como se chama? ― Perguntei.
― Dulce Maria. ― Dulce... será que ela era tão doce mesmo ou o melhor, será que o meio de suas pernas era tão doce quanto seu nome.
― Nome todo. ― Exigi.
― Dulce Maria Espinosa. ― Acenei com a cabeça.
Quando eles vieram, exigi para a empregada, que arrumasse um quarto de hospede para Dulce. Disse para Dulce acompanha-la, ela fez menção de tirar o casaco, mas eu imaginei que debaixo do casaco, havia sua bunda linda exposta e todos iriam ver, principalmente os seguranças. Eu senti possessão absurda fluindo em mim, algo que era desconhecido nunca tinha sentido aquilo.
Que porra é essa?
― Fique. ― Mandei. Encarei os seus olhos, para ela perceber o que eu estava sentindo, saber que não era uma gentileza, era uma ordem, para ela ficar com o casaco e não expor nada de seu corpo. Eu sei que ela percebeu, pois abaixou a cabeça meio sem jeito.
A empregada e Dulce saíram do escritório, me deixando a sós com o Jerry. Sentei em minha cadeira, para relaxar e encarei o chefe dos meus seguranças.
― Quero que você investigue, quem é Dulce Maria Espinosa. Quero saber de tudo, tudo que tem a respeito dela.
― Sim, chefe. ― Ele acenou e o dispensei.
Queria saber quem era a Dulce Maria.
Desculpa por ter demorado a postar, eu tive um problema com a conta, não coseguia acessar,mas já resolvi.
Espero que gostem do capitulo.
Aceito critica e sugestões, se a fanfic não tiver do gosto de vocês é só comentar.
Autor(a): Dul (Vondy) Ucker
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Comentários da Fanfic 21
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Ellafry Postado em 04/07/2019 - 00:06:59
continuaaa
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evelyncachinhos Postado em 03/07/2019 - 16:57:55
Que bom que voltou continuaa
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chillsdrew Postado em 02/07/2019 - 17:39:31
uau ja estou apaixonada pela fanfic,,,,,, por favor, continueeeee
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evelyncachinhos Postado em 01/05/2019 - 11:29:58
Continuaaaa
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aninhabrenda Postado em 28/04/2019 - 11:33:27
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plisssssssssssssssssssssssssssss
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aninhabrenda Postado em 16/04/2019 - 15:19:20
Cadê vc? Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Postandooooooooooooooooooooooooooo Plisssssssssssssssssssssssssssssssssss
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vondy_siempre. Postado em 03/04/2019 - 12:56:23
Continua .Por favorrrrrrrrrrrrrrrrr voltaaaaaaaaaaáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaZaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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amandita.britinho Postado em 31/03/2019 - 17:29:11
Estou amdandooooooooo... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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aninhabrenda Postado em 31/03/2019 - 12:12:39
Estou amdandoooooooooo e tb espero que o Ucker não faça nenhuma merdaaaaaaaaaaaaaa... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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kauanavondy015 Postado em 30/03/2019 - 17:56:28
Estou amando a fanfic,continuaa