Fanfics Brasil - Capítulo 04 - As Confissões O Cálice do Desejo e o Retorno do Passado - 5ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Em Andamento

Fanfic: O Cálice do Desejo e o Retorno do Passado - 5ª Temp [+18] [Hot] (Saint Seiya) - Em Andamento | Tema: Saint Seiya


Capítulo: Capítulo 04 - As Confissões

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* * * Mansão Kido – Atenas, Grécia * * *


 


Casa Principal, Quarto da Atena


 


- Atena –


 


Graças aos deuses não tive que esperar muito para que aquela porta se abrisse e aparecesse meu cavaleiro de 1,88m que estava me matando de desejo! Deixei apenas que ele entrasse no meu quarto e fechasse a porta, e fui ao seu encontro o empurrando para a porta e o puxando pelo pescoço para me dar um beijo que apagasse todo esse fogo que ele acendeu!  Ele segurou o meu rosto e me retribuiu o beijo mais que saboroso!


Enquanto eu me entregava naquela boca deliciosa, deslizei a mão no bolso da sua calça jeans e peguei a sua aliança que ele havia guardado. Desconectei o nosso beijo e coloquei a aliança no seu dedo anelar da mão direita. Ele olhava para mim com um sorriso nos lábios sem entender o que eu estava fazendo. Olhei nos olhos azuis-esverdeados e disse sem fôlego devido ao nosso beijo.


(Atena) – Agora está perfeito!


Deslizei a mão pelo seu tórax e cheguei na sua ereção pronta para mim, a coloquei para fora e ela pulsou na minha mão, masturbando-o eu perguntei arrastado.


(Atena) – De quem é tudo isso, Kanon?


Ele sorriu malicioso e respirando ofegante disse com a voz rouca.


(Kanon) – Seu... é tudo seu...


Puxei um sorriso malicioso.


(Atena) – E por que é que tudo isso não está dentro de mim, me matando de prazer?


Seus olhos se encheram de desejo e em questão de segundos ele rasgou o meu vestido branco me deixando nua apenas de sapato branco. Me pegou no colo e me colocou na minha cama e subiu em cima de mim. Ele disse com um sorriso malicioso no rosto.


(Kanon) – Vou adorar te provar que tudo isso é todo seu...


Puxou meus quadris para cima dele e introduziu toda aquela deliciosa ereção dentro de mim. Eu estava possessiva e só conhecia um jeito de acalmar essa insegurança, que era nos braços dele.


 


Casa Principal, Sala de Estar


 


Afrodite, Máscara da Morte, Saga e Antonela ainda permaneciam na sala conversando. Dite aproximou a boca da orelha do marido e disse.


(Afrodite) – Vamos subir?


Mask olhou para os olhos azul-celestes do marido e respondeu baixinho.


(Máscara da Morte) – Amor, não ouviu que a minha deusa logo vai descer para se juntar a nós?


Dite sorriu e olhou para o Mask.


(Afrodite) – Querido, sua deusa está muito ocupada, tenho certeza que ela não descerá.


(Máscara da Morte) – Está certo disso?


(Afrodite) – É claro que eu tenho! Desde de quando eu erro alguma coisa?


Mask sorriu.


(Máscara da Morte) – Nunca, amor.


(Afrodite) – Neste caso, vamos se retirar, não está me devendo nada?


Mask ficou pensativo.


(Máscara da Morte) – Não me lembro de ter pegado nada emprestado seu, Dite...


Dite deu um tapa nos braços fortes do marido.


(Afrodite) – Não seja bobo! Sabe muito bem do que estou falando!


Mask sorriu e encostou os lábios no ouvido do marido.


(Máscara da Morte) – Seria uma noite de sexo incrível, onde você vai me implorar para parar?


Dite ficou com as bochechas rosadas sem jeito e colocou um pouco de cabelo atrás da orelha.


(Afrodite) – Acredito que era algo parecido.


Mask se levantou e ofereceu a mão para o Dite.


(Máscara da Morte) – Adoro quando fica assim, amor... tímido... vamos para o nosso quarto.


Dite pegou na mão do marido e se levantou, olhou para o casal na sala de estar e disse.


(Máscara da Morte) – Sassá, Ela, vamos deixá-los a sós, se não se importarem.


(Antonela) – Tudo bem, Mask, vou ficar muito bem acompanhada.


Dite levantou uma sobrancelha ao ouvir a satisfação da Antonela em ficar a sós.


(Afrodite) – Bom, está ficando tarde, vamos nos retirar. Se nos derem licença.


Saga olhou para o Dite e com um sorriso puxado, disse.


(Saga) – Podem ir, vamos ficar bem... sozinhos...


Dite virou o rosto na direção contrária do Saga.


(Afrodite) – Vamos, querido! Tem coisas que não se pode evitar e essa é uma delas.


(Máscara da Morte) – Do que está falando?


(Afrodite) – Nada querido, nada!


Mask e Dite subiram as escadas se retirando do local.



Antonela resolveu ir para a frente do Saga. Ele acompanhou ela ficar de frente para ele com um sorriso nos lábios. Ele perguntou em tom de brincadeira.


(Saga) – Meu penteado ficou tão horroroso assim?


Ela sorriu mais.


(Antonela) – Ainda bem que não sou cabeleireira ou morreria de fome!


Ela ficando de joelhos na frente do Saga, colocou todo o cabelo dele para a frente do corpo e pegou algumas tranças que ela fez e mostrou para ele.


(Antonela) – Vê? Não consegui fazer nenhuma igual a outra! Não me julgue, sempre tive cabelos curtos, não havia necessidade de fazer penteados, motivo esse da minha inexperiência!


(Saga) – Quem sabe com alguns doze ou treze anos de prática você não melhore.


Os dois sorriram.


Ela colocou a mão no rosto dele.


(Antonela) – Inclina a cabeça assim para baixo, isso!


Ela começou a desfazer as tranças com os dedos e ainda mantendo o sorriso, disse:


(Antonela) – Me desculpe, por sorte seu cabelo é sedoso e rapidinho vou desfazer essa bagunça que eu fiz...


Saga olhava para Antonela de joelhos entre as suas pernas e ela apoiava os cotovelos nas coxas dele. Seus olhos se encontraram com os dela e ela ofereceu um sorriso.


(Antonela) – Juro que já estou terminando!


Ela deslizava os dedos pelos fios dos seus cabelos e ele olhava para a mulher a sua frente de vestido azul-marinho de alça fina, que claramente não estava usando sutiã. “Droga!”, ele disse para si mesmo ao sentir seu corpo reagindo a Antonela. Ele puxou a camisa para baixo para tentar disfarçar o volume e se inclinou para frente para esconder melhor. O que só deixou os rostos de ambos mais próximos. Seus olhares se encontraram e ela puxou um sorriso.


(Antonela) – Se continuar me olhando desse jeito vai me fazer me apaixonar por você.


Seu corpo se aqueceu ao vê-la tão perto, ao ponto dele sentir o cheiro adocicado que emanava da pele dela.


(Saga) – Por favor, levanta!


Ele pegou firme nos dois braços dela, a ergueu do chão e a sentou no sofá ao seu lado.


Antonela passou as mão no local, abaixo do ombro que ele pegou.


(Antonela) – Uau, que pegada forte você tem...


Ele sorriu sem jeito e desviou o olhar.


 (Saga) – Desculpa, é que o problema de mexerem no cabelo é que me dá sono...


Ela disse em tom de brincadeira e voltou a desfazer o restante das tranças.


(Antonela) – Desde que eu não tenha que te carregar até o seu quarto, pode dormir tranquilamente.


Ele voltou a olhar para ela e sorriu.


(Saga) – E eu aqui achando que você faria o serviço completo...


Ela mostrou os braços e forçou os músculos para aparecer.


(Antonela) – Sei que esses muques enganam muito, mas acredite em mim, não conseguiria carregar você nem que eu quisesse, portanto, não durma aqui se a ideia não é ficar nesta sala.


Ele sorriu e ficou a olhando enquanto ela desfazia as tranças do cabelo dele.


(Antonela) – Prontinho! Cabelo são e salvo!


Seus olhares se cruzaram novamente e dessa vez ele não desviou. Ela olhando dentro dos olhos azuis dele, sorriu colocando um pouco de cabelo atrás da orelha. Ele piscou e desviou o olhar, sorrindo sem jeito.


(Saga) – Desculpe, estava pensando em algumas coisas que nem reparei que a estava encarando.


Ela apoiou um cotovelo no encosto e apoiou a cabeça e com a outra mão juntou as pernas em cima do sofá.


(Antonela) – Bom, se quiser dividir seus pensamentos, estamos a sós e sou boa em guardar segredos.


Saga olhou para as escadas pensativo por um momento e voltou a sua atenção para a mulher sentada ao seu lado.


(Saga) – Você acredita que alguém é capaz de se apaixonar por mais de uma pessoa ao mesmo tempo?


Antonela pensou na pergunta.


(Antonela) – Não que eu seja especialista na arte do amor, mas na minha concepção se realmente estamos apaixonados, aquela pessoa é o suficiente para nos suprir.


Saga deslizou um pouco para baixo e colocou a cabeça no encosto do sofá. Passo a mão no seu rosto e as subiu passando pelos cabelos.


(Antonela) – Respondi errado?


Ele virou o rosto e olhou para ela.


(Saga) – Não, na verdade respondeu do mesmo jeito que eu penso... e isso é um problema...


(Antonela) – Hum, posso supor que esteja falando de um relacionamento onde alguém é o amante?


Saga pensou na resposta.


(Saga) – Não seria o caso... mas envolve mais pessoas sim...


(Antonela) – Hum, posso saber qual é o seu papel nessa história, então?


Saga afastou as costas do sofá e olhando para frente, apoiou os cotovelos nos joelhos, colocando o queixo nas mãos que estavam unidas.


(Saga) – Sinceramente eu não sei do meu papel, mas acho que é indiferente, todos estão no mesmo papel, eu acho...


(Antonela) – Olha, repito, não sou especialista na área, mas há uma diferença entre o atual e o amante.


Saga olhou para ela.


(Saga) – Há um tempo atrás diria que eu era o amante, mas ela já fez o possível e o impossível para mudar essa minha visão, então realmente nesta relação, estamos em pé de igualdade.


(Antonela) – Hum, bem diferente isso... existe alguma promessa futura dessa relação ficar com apenas duas pessoas?


Ele puxou um sorriso e balançou a cabeça.


(Saga) – Infelizmente não, ela vai ficar com todos neste caso.


(Antonela) – Um relacionamento aberto, é isso?


(Saga) – Para ser sincero, não tenho um nome para definir essa relação...


Antonela tocou o rosto dele, fazendo-o olhar para ela.


(Antonela) – É impressão minha ou não está feliz com essa situação?


Ele olhou nos olhos dela e respirou fundo.


 


* * *


 



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Autor(a): Kelly Tavares

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