Fanfics Brasil - Quinze Oasis [Ponny]

Fanfic: Oasis [Ponny] | Tema: RBD, REBELDE, PONNY


Capítulo: Quinze

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As meninas foram para o quarto revoltadas com a situação e levaram a garrafa de vinho com elas, Alfonso fez uma careta engraçada quando elas bateram a porta do quarto. Termino minha taça ainda confusa com o que houve, não sei o que ele quis dizer com aquilo, me despeço dele e vou para o meu quarto dormir, mas a minha cabeça estava a todo vapor.


Na manhã de natal eu acordei com uma dor de cabeça enorme, estou com vergonha de sair do quarto e encarar o Alfonso o deixei sozinho na sala e ele pode ter interpretado errado a minha atitude, mas a minha dor de cabeça estava maior que a minha vergonha e eu precisava buscar o remédio no armário do banheiro.


Entro no banheiro aproveito para tomar um banho e fazer algumas necessidades, olho o corredor e não vejo ninguém, era a minha chance de sair com a toalha e a missão é cumprida com sucesso, visto um vestidinho leve faço um coque no cabelo e vou à cozinha para tomar o remédio, assim que termino caminho até a sala assistir um pouco de TV e o Alfonso estava deitado no sofá maior.


— você está bem? - pergunto ao o observar com o rosto praticamente todo enterrado na almofada, ele nega com a cabeça — tomou remédio? - ele concorda com a cabeça.


— pode ligar a TV se quiser, só coloque baixinho - ele diz fechando os olhos, mas nego com a cabeça ele deve ter bebido muito mais depois que fui dormir, me viro para voltar ao quarto, mas ele se senta no sofá — senta aqui - ele retira a almofada do braço do sofá, me sento, espero que ele não queira conversar sobre ontem — posso deitar em seu colo? - demoro a entender o que ele queria dizer o meu raciocínio estava lento, mas concordo com a cabeça, ele coloca a almofada em meu colo e repousa a cabeça se encolhendo.


Pego a manta que estava praticamente nos pés dele e o cubro, não consigo controlar as minhas mãos que vão para a cabeça dele, faço movimentos leves com dedos, o seu cabelo é tão macio que desliza entre os meus dedos, em pouco tempo ele adormece.


O último dia do ano chegou e ao contrário do natal a Angelique estava louca para sair de casa e quando chego do hospital encontro apenas o Alfonso que estava vestido para sair também.


— vai curti o réveillon onde? - ele pergunta tomando um copo de água, estava vestindo uma bermuda branca e uma camisa verde água, abaixo a cabeça olhando as minhas próprias mãos, afinal nem tinha planos de sair de casa.


— é... Aqui - digo fazendo uma careta de leve, ele nega com a cabeça.


— não vou deixar você passar a virada do ano sozinha, estou indo para a Paulista se quiser pode vim comigo - diz erguendo as sobrancelhas e eu só consigo pensar em como estava cansada, em feriados o quadro de funcionários diminui um pouco e sem os estagiários, não estava com ânimo de enfrentar uma multidão.


— estou muito cansada, acho melhor ficar em casa, mas se divirta, feliz ano novo - dou o meu melhor sorriso para ele ter certeza que ficaria bem, mas parece que não funcionou.


— então eu vou ficar com você - neguei com a cabeça, não iria estragar o réveillon dele, ele já estava completamente arrumado, iria me sentir culpada se ele ficasse.


— não, não irei estragar a sua noite, espera um pouquinho que me visto e vou com você - tento passar por ele, mas ele me impede segurando delicadamente os meus ombros com as mãos, sinto meu corpo tremer, mas que droga estava acontecendo comigo?


— eu vou ficar com você porque eu quero e você já fez muito por mim, me deixe fazer isso por você - engulo o seco, não esperava por aquilo.


— está bem - não consigo controlar o meu sorriso de alívio — vou me arrumar rapidinho - ele concorda com a cabeça soltando os meus ombros.


Tomo banho e quando chego ao quarto experimento três vestidos e nenhum caia bem, não queria parecer que estava à caminho de uma festa e também não ficar tão casual, finalmente resolvo pôr uma saia cintura alta branca levemente rodada com uma camiseta rosa, prendo o meu cabelo num rabo de cavalo, faço uma maquiagem leve, coloco pouco perfume e de acessórios um brinco pequeno de coruja e a correntinha que ganhei de natal.


Saio do quarto e o Alfonso estava assistindo a um vídeo na TV, eu conheço essa música é wonderwall do oasis, eu amo aquele música, ele nota a minha presença e se levanta do sofá sorrindo.


— a bela dama me daria a honra desta dança - diz erguendo a mão direita, faço uma leve reverência sorrindo e coloco a minha mão sobre a dele, começamos a dançar devagar, repouso o meu rosto ao peito dele e ele apoia a lateral do rosto em minha cabeça.


Queria não está sentindo este turbilhão de coisas que estou sentindo quando estou com ele, para ele eu devo ser uma irmãzinha ou um peso que ele deve carregar por causa do pai dele, também tenho um namorado e todas as vezes que sinto o meu corpo tremer por ele sinto que estou traindo o Christopher.


A música acaba mas continuamos dançando eu não consigo me distanciar dele e começa a tocar Stop Crying Your Heart Out também do oasis, apenas fecho os olhos, deixando aquela música que parecia ter sido feita para aquele momento invadir os meus ouvidos.


Sinto o rosto do Alfonso mover, levanto a cabeça para o olhar nos olhos e assim que o nosso olhar se encontra percebo o quanto estava perdida, meu corpo respondia a ele de uma forma assustadoramente descompensada, me sinto mal por sentir o que estou sentindo por ele e ao mesmo tempo quero me permitir sentir aquele turbilhão de sentimentos.


Quanto mais o rosto dele se aproxima do meu mais a minha respiração vai ficando sôfrega e ao sentir os seus lábios tocarem os meus, fecho os olhos e me entrego aquele beijo doce e delicado, ele me abraça forte quando o som dos fogos de artifícios adentra a sala.


— feliz ano novo minha pequena - ele sorri e beija a minha testa, sorrio vendo os fogos de artifício estourando um pouco distantes pela janela e o abraço mais forte.


Meu corpo parecia ter entrado em combustão, uma sensação estranha e ao mesmo tempo tão boa, o barulho dos fogos não anunciava apenas a chegada do novo ano, mas também uma mudança em mim.



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Autor(a): LanaPetrova

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Logo após a meia noite Alfonso abriu um champanhe, bebemos um pouco comendo alguns pedaços de queijo com salame, era o que tinha na geladeira, enquanto procuramos um filme na TV, mas quando encontramos o mesmo não abriu. — isso é inacreditável - ele geme se jogando no sofá — vou tentar a do meu quarto - diz se levantando ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • anamariaponny Postado em 06/04/2019 - 05:59:40

    Posta mais

  • anamariaponny Postado em 06/04/2019 - 05:37:47

    Leitora nova u.u

    • LanaPetrova Postado em 06/04/2019 - 07:16:34

      seja bem vindaaaa <3

  • ponnyyvida Postado em 06/04/2019 - 03:35:27

    Chocada o quanto a mãe do Alfonso consegue ser escrota :/ Continuaa <3

    • LanaPetrova Postado em 06/04/2019 - 07:16:55

      ela é super escrota


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