Fanfic: Oasis [Ponny] | Tema: RBD, REBELDE, PONNY

Abro os botões da camisa dele sem pressa enquanto ele beijava meu pescoço, seus dedos percorriam todo o meu corpo vagarosamente e quando tiro a sua camisa ele me joga na cama e caminha até o criado mudo, abre a gaveta e pega um pacote de camisinha, voltando para cama me beijando e descendo os beijos por meu pescoço, seios, quando chegou a barriga sentir seus dedos tirando a minha calcinha, fecho os olhos com força ao sentir a sua língua em mim, seguro os seus cabelos com força, ele sabia o que estava fazendo e o meu corpo todo estava entrando em colapso. 

— linda - abro os olhos tentando controlar a minha respiração, ele sorri torto subindo os beijos e me beija, desço as mãos até o cós da sua calça e abro o seu cinto, ele se afasta e tira a calça e logo em seguida a cueca, engulo o seco ao ver o seu corpo completamente exposto enquanto ele vestia a camisinha. 

Alfonso me lança um sorriso ao voltar para a cama, voltando a me beijar, sinto ele preencher cada centímetro meu, nos tornando um só, a cada estocada o sentia mais meu, a cada beijo, suas mãos percorriam todo o meu corpo, se sento sobre ele e fecho os meus olhos ao senti-lo ainda mais fundo dentro de mim.

— olha pra mim - a voz dele estava rouca e descompensada, volto o meu olhar para ele, me inclino e o beijo ao me afastar ele segura o lado direito do meu rosto, e o outro braço estava em volta da minha cintura, permito que ele tome controle e os seus movimentos se tornam mais rápidos e mais brutos, nossos gemidos se encontram, o ouvir gemendo e olhando em seus olhos trazia uma sensação nova ao meu corpo, eu estava perdendo todo o controle que achava ter, estava prestes a gritar, mas ele me puxa para um beijo abafando o meu grito quando o orgasmo chega juntamente com o dele.

Acordei na manhã seguinte seguinte e me limitei a ficar na cama o observando dormir, não resisto e os meus dedos acabam migrando para o seu cabelo que estava em total desordem, ele abre os olhos vagamente sorrindo. 

— bom dia senhorita - me inclino e o beijo delicadamente — posso me acostumar a acordar assim todos os dias - me afasto dele me levantando da cama, cobrindo o meu corpo com o lençol.

— vamos tomar banho? - digo soltando o lençol e o observo abrir a boca e fechar novamente — o deixei sem fala senhor promotor? 

— você é muito pervertida - se levantando da cama e me colocando no colo, envolvo a sua cintura com minhas pernas enquanto ele me leva até o banheiro, entramos no box e percebo o quanto ele estava excitado — me diz que você toma pípula - continuo beijando o pescoço dele e vou subindo até a sua orelha esquerda.

— sim, e o que pretende fazer com esta informação senhor promotor? - em responta o sinto me preencher de forma bem mais bruta que na noite anterior, sua mão direita segura o meu cabelo com força enquanto ele me beijava e me invadia de uma forma que beirava a depravação.

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Voltamos para casa logo após o almoço, o clima no carro estava mais leve do que nunca, Alfonso cantarolava junto com a música 'Can't stop - Red Hot Chili Peppers', aquele momento ao observar ele não conseguir conter o sorriso, sinto como se nada pudesse nos atingir, como se estivesse encontrado um oasis em meio ao deserto onde me encontrava, como se só existisse ele e eu no mundo, porém ao constatar isso o sorriso morre em meu rosto, a verdade cai como uma bomba no meu colo, eu o amava, eu não estava descompensada por ele, eu estava perdidamente apaixonada por ele.

Chegamos ao apartamento e Fernanda estava sentada no sofá com a Angelique deitada com a cabeça em seu colo, ambas estavam chorando e comendo brigadeiro enquanto assistiam a um filme na tv. 

— podem parar de sofrer com a minha ausência - Angelique se levanta num pulo e joga a colher nele que por pouco não me acerta o fazendo rir e ir até ela a abraçando.

— Alfonso você vai quebrar as minhas costelas - tentando se soltar do abraço dele sem sucesso — eu vou acertar o seu amiguinho microscópico - ele a soltou fazendo uma careta.

— ele é maior do que o seu "amigo" que encontrei em seu quarto daquela vez - ela abre a boca exasperada e começa o bater, ele cai em cima de Fernanda que grita tentando empurrar ele, eu não conseguia controlar e acabei rindo da situação.

Retornar a rotina do hospital foi muito bom, a Maite me recebeu com um abraço, atendemos os nossos pacientes e saíamos juntas todos os dias que nossos plantões coincidiam, passei a dormir com mais frequência no quarto do Alfonso que no meu próprio quarto, um mês se passou e era o meu dia de folga, o primeiro desde o ano novo que tinha sem estar vinculado a algum compromisso do pai dele, estava sentada em sua cama lendo um livro o esperando chegar do trabalho, já passava das 21hrs quando ele chegou radiante e me entregou um envelope pardo.

— aposto que vai ficar feliz quando abrir - ele me olhava ansioso, coloco o livro de lado e abro o envelope, retiro o papel e começo a ler, sinto os meus olhos ficarem marejados, ele havia conseguido — é uma medida cautelar meu amor, aquele filho da puta não poderá mais se aproximar de você, mas não se preocupe que continuarei sempre por perto nos eventos, ele não irá te causar nenhum mal.

— obrigada - digo o abraçando com força, ele me beija sorrindo se deitando sobre mim — sabe tem uma coisa que quero te saiba - ele arqueia as sobrancelhas e me aproximo da orelha dele — você fica terrivelmente sexy de terno - ele gargalha gostosamente voltando a me beijar.