Fanfic: Meu Mecânico indecente Adaptação Vondy | Tema: Vondy
A boca da loirinha suga meu pau enquanto a morena goza na minha mão. Delícia é passar a tarde de
domingo assim, fodendo duas gostosas enquanto noventa e nove por cento do país está em casa, curtindo
a manhã de domingo com a família e, mais tarde, assistindo ao Domingão do Faustão. Apesar de todo o Sexo quente, é esse o pensamento que me passa na cabeça quando gozo na boca da loira peituda.
Puxo as duas para cama, coloco uma de cada lado e procuro meus cigarros. Preciso de cinco minutos, o tempo de um cigarro, pra recuperar o fôlego e começar a foder essas duas de novo. Estamos
nessa maratona desde ontem à noite, quando saímos do único bar aberto dessa cidade de merda, e as duas
se jogaram na minha frente.
Havia um show ontem. Umas minas muito esquisitas e que se achavam as gostosas. Um bando de Patricinhas mimadas que vieram na cidade do interior se achar superiores. Eu comeria as cinco, de uma
vez só, se elas não fossem tão esnobes. Principalmente uma Ruivinha que estava nos teclados. Aquela Mulher me deu um tesão… Ela parecia uma boneca de porcelana. O rosto todo desenhado, nariz fininho e Arrebitado. Miudinha, não devia ter mais que um metro e sessenta de altura e magrinha, com os peitos
durinhos e empinados. O cabelo Vermelhos liso. Bem patricinha. Uma roqueira patricinha.
Quando ela fazia os solos no teclado, parecia que estava tendo um orgasmo. Mas, obviamente, ela
não olharia para mim, um mecânico de uma cidadezinha do interior. Não sabe o que perdeu. Com certeza,
eu a foderia como nenhum playboy pra quem ela já deu na vida fez. Mas ela não olhou, não me deu bola e
as duas que estão na minha cama ganharam o que poderia ser dela.
Óbvio que elas já me conheciam e sabiam que eu não dispenso sexo e encararia as duas de boa.
Afinal, é a única coisa que eu realmente curto aqui: ter sempre sexo, mesmo que tenha que repetir as
mulheres. Os caras me odeiam. Já devo ter comido a mulher, namorada, filha, neta e amante de todos Eles. Mas as mulheres… Ah, essas adoram.
Voltar a morar aqui, depois de ir pra cidade grande, fazer faculdade, me formar em engenharia
mecânica e levar um lindo de um pé na bunda da única mulher que conseguiu me prender, não foi fácil.
Mas, com meu avô doente e eu sendo o único que podia tocar o negócio da família, que opção eu tinha?
Precisava cuidar do velho, afinal, desde que meus pais morreram, quando eu tinha doze anos, ele cuidou de mim sozinho.
Eu me apaixonei por carros e mecânica por causa dele. Desde pequeno, eu ajudava na sua oficina.
Para mim, era brincadeira no início, mas depois passou a ser profissão. Quando fui pra faculdade, tinha
outros planos. Queria trabalhar numa grande marca de carros, projetar novos modelos e levar meu avô
para morar comigo. Mas ele jamais sairia desta cidadezinha e abandonaria o negócio que era da família
há gerações. Depois que ele morreu, eu fui ficando, sempre pensando em ir embora, ao mesmo tempo,
não querendo abandonar a oficina. Afinal, o negócio é rentável e é o único da região.
Agora, aqui estou, sendo recompensado pelos meus sacrifícios com boas fodas com todas as Mulheres possíveis. O melhor é que não troco essa vida por nada nesse mundo. Sexo sem compromisso é
melhor do que ficar babando por uma mulher que depois vai te dispensar — e sempre dá pra variar o cardápio sem culpa. A morena monta em mim, indicando que acabou a pausa do cigarro, esfregando a boceta no meu pau,
enquanto a loira coloca a xoxota na minha boca pra eu chupar gostoso. Começo lambendo seu clitóris,
devagar, e vou descendo a língua até encontrar seu buraco. Enfio dois dedos enquanto minha língua aaté o cu da loirinha e volta até o clitóris, fazendo-a gemer alto. Chupo, mordo, lambo enquanto ela rebola na minha cara. A morena não perde tempo e cavalga no meu pau, subindo e descendo, cada vez mais
rápido. O que mais um homem pode querer na vida? Chupar uma boceta enquanto mete forte em outra?
Escuto o telefone tocar e… Puta que pariu! É o telefone de socorro da oficina mecânica. Foda-se! Vou gozar antes de atender qualquer carro velho enguiçado nesta merda de cidade. O barulho chato para,
mas logo volta a tocar novamente. Perco a concentração. Lembro do meu avô dizendo que trabalho vem
sempre em primeiro lugar. Empurro a loira, tiro a morena de cima de mim.
— Um minutinho, gostosas. Preciso atender… Continuem a brincadeira sem mim — digo enquanto
masturbo meu pau, olhando as duas se beijando e se tocando. Delícia.
Vou caminhando de costas, observando as duas na minha cama, enquanto me toco, até o telefone no
criado-mudo.
— Alô? — Minha voz sai mais grave do que deveria, mas estou cheio de tesão, vendo a cena a
minha frente, e quero acabar mais essa rodada. Depois, pretendo colocar essas duas de quatro e
intercalar as estocadas entre um rabo e outro.
— Oi… — A mulher do outro lado da linha parece que está em dúvida. — É do socorro mecânico?
— Sim — respondo seco. Quem liga, num domingo à tarde, atrapalhando a minha foda e não tem
certeza pra onde está ligando?
— Então, nosso ôntardes enguiçou na saída da cidade e o seguro nos indicou seu número. Poderia vir
nos socorrer? — A voz agora é melosa.
— Agora? — A morena está gozando na boca da loira. — Daqui uma hora e meia estarei aí — digo,
pensando que é o tempo que ainda preciso pra me cansar dessas duas.
— Uma hora e meia? Mas você não é o socorro pra emergências do seguro aqui da cidade? O
seguro me garantiu que você não pode demorar mais do que trinta minutos. — A mulher agora está
furiosa, o que me deixa irritado.
— Escuta só. Hoje é domingo, eu estou aqui, aproveitando o meu dia. Se não quer esperar, arranja
outro. — Desligo o telefone. Ninguém vai atrapalhar a minha foda.
Mas ele toca novamente.
— Escuta aqui você! Ninguém está te pedindo um favor. Se você não estiver aqui em meia hora, vou
reclamar pra seguradora. Estamos paradas bem na entrada da cidade. — A mulher furiosa, com voz
melosa, desliga na minha cara.
Olho para as meninas, olho para o telefone, penso no meu avô. Que merda! Preciso ir trabalhar.
— Gostosas, a brincadeira acabou. Tenho que ir resgatar um ônibus. Podemos continuar mais tarde?
Autor(a): dulcem00
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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Odeio gente preguiçosa. Não, mentira. Na verdade, odeio pessoas que não querem fazer o que têm que fazer. Não, isso também não é verdade. Sei lá o que eu odeio. Só sei que eu odeio o fato de não poder sair daqui. Odiar é um verbo muito forte e dizem que não é bom jogar sentimento ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
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manuzinhacandy Postado em 07/09/2019 - 01:41:36
Continuaaa...
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besavinon Postado em 28/04/2019 - 23:02:26
Gostei dessa web. BEm escrita e os personagens são diretos.
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Ellafry Postado em 15/04/2019 - 22:37:30
continuaaaa
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vondypassion Postado em 14/04/2019 - 13:26:28
Muito bom!Continue e não pense em parar, viu?