Fanfics Brasil - Capítulo 3 Meu Mecânico indecente Adaptação Vondy

Fanfic: Meu Mecânico indecente Adaptação Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 3

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Ainda não acredito que dispensei as duas gostosas pra socorrer um ônibus quebrado e uma mulher
com voz irritante, melosa e que, além de tudo, é mal-educada. Ameaçar reclamar pro seguro? Quem ela
pensa que é? Pode reclamar do que quiser, não tem mais ninguém num raio de cinquenta quilômetros
desta cidade de merda que possa prestar o socorro para a seguradora. Então… Eu devia era ter
terminado a função com as gostosas e deixado a mulher insuportável esperando. Mas a lembrança do meu
avô dizendo que trabalho vem em primeiro lugar me assombra.
Quando chego aonde o veículo está enguiçado, tenho vontade de rir. Não é uma mulher que está
parada na estrada, e sim cinco. Cinco mulheres gostosas que eu pensei em comer na noite anterior. São as
metidinhas da banda que tocaram no único bar da cidade.
— Alguém chamou o mecânico? — pergunto, rindo ironicamente, debochando da situação delas e
imaginando que meus desejos serão realizados.
— E… eu… — gagueja a Ruivinha dos teclados quando me encara. — Nosso ônibus parou e
precisamos seguir viagem. — Ela ajeita o cabelo e me devora com os olhos verdes.
— Meu nome é Christopher. — Finjo ignorar o olhar dela. — Vou dar uma olhada e ver o que dá pra fazer.
— Me chamo Dulce e essas são annyy, bel, angel e Maite— ela diz, apontando as amigas que me
abanam, babando também. — Tocamos em uma banda e temos um show hoje à noite. Se puder ser rápido…
— Não prometo nada… Gosto das coisas devagar. — Encaro seus peitos empinados, exatamente do
tamanho das minhas mãos, que saltam pra fora da regata branca que ela está usando. Sem sutiã. Meu pau
fica duro na hora. — Sempre ficam mais bem feitas — concluo.
Abro o capô da lata velha que elas andam, porque realmente é uma lata velha e nem sei como
conseguiram chegar até aqui. De cara, sei qual o problema, o que me faz ter vontade rir, pois os planos de
seguir viagem serão impossíveis — e talvez os meus, de comer as cinco, possíveis.
— Gatas, seguinte: tenho boas e más notícias, o que vocês querem primeiro? — pergunto, limpando
o suor da testa com a palma da mão e vendo a reação de todas elas. Posso jurar que as calcinhas estão
molhadas enquanto me observam.
— As más… — diz a Ruivinha gostosa dos teclados.
— As boas — fala a vocalista gostosa dos cabelos coloridos.
— Tanto faz, tchê — diz a loira com sotaque nordestino.
— Conta logo — a baterista parece mais impaciente que as outras.
— Bem… a má notícia é que vocês fundiram o motor dessa lata velha. Posso retificar, mas as peças
levam uns dias pra chegar na cidade.
— Quantos dias? — grita a gostosa dos cabelos coloridos. — Eu preciso pegar um avião hoje à noite.
— Com sorte, uns quatro dias. Mais uns três pra fazer os reparos. No máximo, em dez dias vocês
conseguem sair daqui.
— A gente não pode ficar dez dias aqui… — a baterista, que é sexy demais mexendo os cabelos
pretos e curtos, bem estilo channel, fala enquanto anda de um lado pro outro.
— O que a gente vai fazer? — pergunta a loira.
— E qual era a boa notícia? — questiona a ruivinha com rosto de porcelana, olhos claros e peitos durinhos. A voz dela me irrita, mas o corpo dela me deixa com tesão.
— A gente pode se divertir bastante nesse tempo… — Pisco para ela e encaro as outras. — Vale da
Esperança tem diversão garantida pra vocês.
Elas me ignoram completamente e ficam se olhando, sem saber o que fazer. Por um segundo, penso
que estão cogitando aceitar a minha proposta de diversão. Só preciso dar um jeito de dispensar as
gostosas que tive que mandar embora por causa dessa emergência, mas combinei que voltariam depois.
— Precisamos cancelar o show. Não temos como chegar a tempo e levar os equipamentos pra lá —
a baterista diz.
— Mas a gente não pode perder o voo, anny! Christian me mataria se eu dissesse que a gente vai
transar mais uma noite por Skype. — A gostosa dos cabelos coloridos parece desesperada por uma foda
real.
— E a gente mataria você se acordasse mais uma noite com você gemendo… — A loira ri. — Eu e
a angel reservamos um hotel fazenda aqui perto para passarmos a semana de folga. Podemos manter os
planos e, quando o ônibus estiver pronto, voltamos pra pegá-lo.
— Você que dirige esse trambolho? — pergunto surpreso. Jurava que o motorista estava dormindo
em algum lugar.
— Todas nós dirigimos — responde a ruivinha de voz irritante.
— Vocês têm carteira? — Parece completamente maluco esse bando de mulheres gostosas tendo
habilitação para dirigir ônibus.
— Não é da sua conta — ela é ríspida.
— Então, ninguém vai aceitar a minha proposta de diversão? — questiono sorrindo enquanto elas
discutem entre si e parecem me ignorar.
Elas conversam, sem parar de falar, tentando se entender e ver o que fazem de suas vidas. Todas ao
mesmo tempo, e fico completamente perdido. Talvez, comer as cinco de uma vez não seja boa ideia.
Posso comer uma por uma, ou duas de cada vez. As cinco falando desse jeito não tem homem que aguente
no mundo. Presto atenção quando a tecladista volta a falar. Essa mulher me dá um tesão e, ao mesmo
tempo, sua voz me irrita de uma maneira que não sei explicar.
— Eu vou ficar. Deve ter alguma pousada na cidade e estou precisando de um pouco de paz.
— Tem uma pousada, sim. Te levo lá — ofereço pensando em apresentar pra ela o meu quarto.
— Na verdade, precisamos que você leve todas nós pra cidade. Precisamos chegar à rodoviária e
rápido. — A vocalista parece estar subindo pelas paredes.
— Sem problemas. Mas só cabe uma na cabine da camionete. As outras terão que ir na caçamba.
— E o ônibus? — pergunta a baterista.
— Depois meu funcionário busca com o guincho. Podem ficar tranquilas. Só deixar trancado que
nada vai acontecer.
Elas correm pro ônibus pra pegar suas coisas pessoais. A baterista não sai do telefone, cancelando
um show, ligando pra rodoviária e pro aeroporto. Rapidamente, estão todas na caçamba da minha
camionete. Ah! Se eu pudesse levar todas pra casa… Falta só a loirinha ruivinha, que fica trancando o
ônibus. Ela me joga a chave, joga a mochila na caçamba e está quase subindo, mas interrompo: — Vai na
frente comigo. — Seguro seu braço e vejo que toda sua pele se arrepia.
— Tudo bem…



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Autor(a): dulcem00

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • manuzinhacandy Postado em 07/09/2019 - 01:41:36

    Continuaaa...

  • besavinon Postado em 28/04/2019 - 23:02:26

    Gostei dessa web. BEm escrita e os personagens são diretos.

  • Ellafry Postado em 15/04/2019 - 22:37:30

    continuaaaa

  • vondypassion Postado em 14/04/2019 - 13:26:28

    Muito bom!Continue e não pense em parar, viu?


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