Fanfics Brasil - Planejamento acelerado Sonic The Hedgehog: Outside N'Counter

Fanfic: Sonic The Hedgehog: Outside N'Counter | Tema: Sonic The Hedgehog


Capítulo: Planejamento acelerado

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Olá a todos. Como estão?


Hoje faremos continuidade a história.


Como sabem, Mobius está prestes a sofrer com a invasão Nocturnes. Silenciosos e bastante misteriosos, o clã equidna vem agindo as escondidas e, como vimos no último capítulo, até em outra dimensão.


Entretanto, hoje também teremos assuntos pendentes no futuro.


Sendo assim, divirtam-se com o capítulo.


Obs: fiquem a vontade para comentar. E podem me passar MP também. ✌️


_________________________________________________________


Futuro de Mobius


Floresta Fantasma de Knothole


A breve conversa que os Guerreiros da Liberdade fizeram após Silver derrotar a Névoa de Memórias Esquecidas trouxeram muitos dilemas. Seguindo dentro do veículo, todos estavam lá, inclusive Sarah Acorn. A esquilo estava sentada ao lado do ouriço prateado, um pouco triste com toda a situação. Tanto que ela disse:


— Todos... Todos que viviam comigo aquela vila...


— Sarah, não se torture com isso!


— Silver, isso tudo foi culpa minha...


— Não diga isso! Olha, tem muito mais coisas por detrás de tudo que aconteceu no mundo que você não tem ideia.


E Dust, até então calado, pelo visto cansou de ficar só ouvindo:


— Perda de tempo...


— O que? – Disse Silver, surpreso.


— Vocês dois... Um se martirizando e o outro tentando divagar... Perda de tempo.


— Porque está dizendo isso, posso saber?


— Viemos atrás de respostas, que era a fonte de energia que necessitamos para de fato fazer nosso plano funcionar... Mas no lugar disso agora temos mais uma boca para alimentar e muito mais dúvidas...


— Como você pode dizer uma coisa dessas nesse momento? Sarah está sozinha, confusa e com medo! Ela precisa muito saber o que está acontecendo!


Só que dessa vez até Mera-li concordou com o híbrido.


— Silver, Sarah já sabe o que aconteceu. Já dissemos a ela sobre tudo antes de sairmos de sua casa.


— Mas Mera-li...


— Não existe mas. Dust esta certo: temos mais dúvidas agora e não temos suprimentos para mais uma pessoa. Antes de você aparecer já vínhamos racionalizando nosso estoque de mantimentos... E agora temos muitas perguntas sem resposta.


Racer, olhando para Silver, logo deu sua opinião:


— Olhe para você mesmo, cara!


— Hã? O que quer dizer?


— Pode você acha que vai levar a gente com esse seu pensamento de “ajudar todo mundo”? Mano, a gente anda vivendo no limite faz muito tempo... Muito tempo... Nós aceitamos trazê-la, mas fizemos isso sabendo dos riscos...


— Riscos?! Pessoal, ela estava lá sozinha faz tanto tempo quanto vocês, que lutam contra “o nome que ninguém pode dizer”! Então vocês devem saber o que é não ter esperança!


E Ridge, já perdendo a paciência, diz:


— MAS É ISSO MESMO, PÉLA!


— Isso o que? – Disse Silver.


— Esperança, caraca! A gente tem! Porque você está dizendo essa bodega toda aí? Tu não responde pela Sarah!


— Eu estive com ela nesse tempo enquanto estávamos em Knothole... ou o que sobrou. Ela estava desolada e carente...


— Caraca, prateado... It’s no use!


— O que?!


— Vou te dar uma true crash: aí, Sarah... – Disse, chamando a esquilo.


— Oh... O que?


— Qual teu objetivo agora?


— Como assim?


— O que você quer fazer daqui pra frente? Tipo, tu tava lá na fossa e o felpudo prateado aí te salvou... O que você queria fazer quando tava lá sozinha e o que quer fazer agora, estando no nosso staff?


Silver realmente se impressionou com a atitude de Ridge. A ouriço rosa enfim colocou uma indagação que chamou a atenção de todos. E a esquilo, tomando ar, diz:


— Estava mesmo a muito tempo presa na minha casa. Eu... Eu devo dizer uma coisa antes que me tratem como uma “boca a mais”: eu não preciso me alimentar.


Isso sim foi uma bomba onde, sob os olhares pasmos e incrédulos de todos, Dust logo perguntou:


— O que significa isso?


— Por alguma razão, eu não necessito de alimento.


— Impossível...


— Não é! Eu não preciso comer! Eu não vou falar isso outra vez! – Disse, irritada.


— Sarah... – Disse Silver, segurando uma das mãos da esquilo – Acalme-se.


— Ah... Me desculpa, Dust... Eu... Eu só não quero ser um incômodo.


— Você nunca será... Nunca! – Disse Silver, confiante.


E antigos atritos então começaram: Dust se manifestou.


— Silver, você não diz por nós.


— O que está dizendo?!


— Ela é um incômodo... Sempre será!


— O QUE?! COMO OUSA DIZER ISSO?


— Abaixe sua voz quando se dirigir a mim! Já conversamos sobre isso...


Silver até iria começar a falar energicamente, como era habitual do ouriço prateado, mas Sarah logo interveio, segurando bem forte em sua mão e lhe dizendo:


— Silver, você não precisa me proteger.


— Mas Sarah...


— Você é gentil e inocente... E eu gosto disso, te faz ser único aqui, mas... Mas eu tenho que fazer isso sozinha.


— O que?


E ela, quebrando o protocolo de segurança e se soltando do cinto, se levantou do assento e caminhou até Dust. E de frente para o híbrido, que ainda estava sentado, ela enfim disse:


— Vou deixar bem claro meu ponto de vista: o mundo todo está destruído, como vocês me disseram... Mas meu mundo, aquele que eu estive presa a muito tempo, era muito pior do que vocês tem hoje.


— Hm... Então temos muito em comum...


— Pode até ser. Porém tem algo que você nunca poderá esconder...


— O que seria?


— Sua arrogância. Você olha pra mim e pensa que eu sou fraca. Um aviso: eu não sou! Fiquei sozinha esse tempo todo, aguardando sair da minha casa... E enfim eu estou aqui! Só que você quer fazer disso algo difícil, mais do que já é e eu não vou deixar!


— Está me afrontando, novata?


— EU SOU SARAH ACORN! – Gritou, na cara de Dust – Você vai me chamar pelo nome a partir de agora!


— Grr... Eu estou entendendo isso como um desafio a minha autoridade...


— Então o problema é seu! Se é tão sensível a sua “hierarquia”, melhor passar o posto! Só estou te pedindo o mesmo respeito que você tem aos seus amigos... Porque eu estou mesmo disposta a seguir o que você tem a dizer!


Os olhos arregalados de todos só deixaram a mostra a força das palavras da esquilo, que se impôs frente ao líder dos Guerreiros da Liberdade. Consentido pelo o que acabou de ouvir, Dust finalmente fez jus a sua posição:


— Hm... Um grande erro meu. Sarah Acorn, não?


— Sim... Esse é meu nome.


— Devo mesmo me retratar. Peço humildemente desculpas pela forma que a tratei.


— Desculpas aceitas.


— Porém devo lhe dizer uma coisa...


— O que?


— Antes de se impor ante uma injustiça, você não pode passar por cima das regras. Sua palavra foi ouvida e acatada por mim, reconheço meu erro. Entretanto... e aproveitando sua cooperação e obediência as minhas ordens, volte para seu lugar e coloque o cinto.


— Hã? Ah... Nossa... – Disse, um pouco corada – Me desculpe, eu esqueci.


— Sem problemas... Acho que nós dois aprendemos com isso.


Por incrível que pareça, risadas foram ouvidas pela primeira vez, com o jeito meigo e atabalhoado que Sarah recebeu a notícia de que estava infligindo as regras de segurança. Se sentando ao lado de Silver, ele então a olhou e disse:


— Hehehe... Calma, está tudo bem.


— Eu me excedi! Que vergonha... – Disse, cobrindo o seu rosto com suas mãos, bastante corada.


— Está tudo bem... – Disse, segurando uma das mãos da esquilo – Aliás, você se saiu muito bem! Parabéns!


— Mas eu descumpriu uma regra...


— E agora está tudo bem. Já colocou o cinto... E agora está fazendo o certo.


— Ah... Tem razão. Hehe...


O sorriso franco de Sarah trouxe um pouco de alívio a todos. Sua atitude inesperada foi algo notável, onde Dust guardou consigo um sentimento bastante sincero. Embora introvertido, o líder dos Guerreiros da Liberdade era justo e logo pensou:


— *Esperança... Eu a tenho. E junto a isso tenho pessoas confiáveis e... fortes. Temos um ao outro e... um futuro a salvar.*


O veículo seguiu a toda velocidade rumo a base secreta. Um novo plano deverá ser elaborado em breve... com uma nova membra ao grupo.


E voltando ao presente...


Mobius


Nova Mobotrópolis | Manhã conturbada.


Quartel General dos Lutadores da Liberdade


O momento era de muita apreensão. Com Espio, muito ferido, no hospital sendo tratado e Antoine ainda se recuperando com sua esposa, Bunnie D’coolete, a seu lado, os Lutadores da Liberdade estavam todos reunidos em sua base. Com Vicent de pé próximo a porta meio que descolado do assunto, Who Coruja sabia que o momento era bastante delicado, já que havia planos para com Geoffrey St. John para colocarem em prática. Ele logo pensou:


— *Eu precisarei usar de tudo para conduzir essa reunião com o intuito de ter tudo sobre controle. Se eu não conseguir ajudá-los de alguma forma que não nos atrapalhe, os danos poderão ser maiores. Os Lutadores da Liberdade tem uma via de atuação diferente, pois eles sempre agem de acordo com o momento e se deixam levar pelo sentimento. Eu e Geoffrey já pensamos diferente: usamos a razão e tudo é milimetricamente calculado, com os menores danos. Não somos perfeitos, mas Sonic sempre faz das suas e pode atrapalhar... ENTÃO EU PRECISO INTERVIR NESSA REUNIÃO!*


Com Coruja Who frente ao monitor e Nicole o ajudando, Rouge dizia suas informações sobre o que sabia.


— A um tempo que a GUN monitora toda a atividade e energética de Mobius. Isso foi dado pela manifestação de energia cósmica a um tempo atrás.


— A onda Gênesis... – Disse Sonic, de braços cruzados.


— Hã? Do que está falando Sonic?


— Olha, é um lance meio difícil de explicar. Mas tipo, é como se eu vivesse uma realidade passada mas com eventos presentes que não afetam o futuro.


— Hã?! Mas o que... – Tentou dizer a morcega.


— Ele quer dizer que só ele sofre os efeitos disso! – Disse Rotor – Ou seja, houve mesmo essa liberação de energia cósmica, mas ela só afeta ao Sonic. Para os outros é como se nada tivesse acontecido.


— Porque vocês não disseram isso antes? Nós da GUN poderíamos... – Novamente Rouge voltou a ser interrompida.


— Deixa isso quieto, Rouge! – Disse Sonic – Já temos treta demais!


— Ah... Está certo. Bem... A alguns dias atrás, conseguimos também rastrear uma soma de energia diferente, que se sobrepôs a fonte inicial.


Todos os Lutadores da Liberdade se olharam, dando a entender que também tinham conhecimento do que havia acontecido (lembram do que aconteceu no capítulo inicial “Continue Mode: O começo de uma nova saga”?). E com isso Rotor disse:


— Rouge, acho que nós sabemos um pouco disso...


— Como assim?


E Tails, mostrando imagens no monitor com seu tablet, logo diz:


— Essa foi a hora que o time Liberdade estava lutando contra o... *ugh!* Tails Doll...


A energia rubra a qual o monstro foi atingido apareceu no telão, para surpresa de Rouge, que diz:


— Não pode ser...


— Ah e tem eu também... – Disse Sonic, tomando a frente – Essa mesma luz estava lá em Tundra do Norte dentro da Death Egg 2.0, quando estávamos tentando deter o Eggman e resgatar a Sally.


E a líder dos Lutadores da Liberdade finalmente deu sua opinião:


— Esses eventos tem ligações diretas com a vinda de Vicent para Mobius. E ele nos deu informações de seu mundo: ele é um viajante do tempo, Rouge.


— O que?


— Ele veio da Terra, logo ele veio do passado.


— Então isso... – Disse, indo até Sally – Princesa, esses eventos foram todos ao mesmo tempo?


— Não ao mesmo tempo, mas em curtos intervalos.


— Você tem certeza?


— Eu estava robotizada nesse período, Rouge.


— O QUE?! Sally?! Você?


— Isso já é passado e eu já estou bem... *Eu acho que sim...*


— PORQUE VOCÊS NÃO COMPARTILHARAM ISSO?!


E Nicole, sabendo que a morcega estava um pouco alterada, se colocou a falar:


— Não havia necessidade alguma de compartilharmos informações durante períodos de extrema crise, Rouge. Nova Mobotrópolis estava sofrendo nas mãos de Naugus. Quase perdemos tudo. Mas agora que temos uma certa calmaria, será um prazer lhe passar as informações que podermos. Então lhe peço paciência e foco no que veio nos trazer.


— Tudo bem... Mas gente, que situação...


— Beleza, Rouge... – Disse Sonic, mostrando impaciência – Diz logo o que tu quer falar, pelo santo chili dog!


— Ômega sumiu.


— Tá... Ele é um robô. Podem rastrear...


— Ouriço, um robô como o Omega sumiu! Ou seja, nós não o encontramos de forma alguma!


— Sério? No duro? Caô...


— Grr... Estou aqui também por causa disso!


Tails, com o auxílio de seu mascote T-pup, tinha também tentado rastrear o robô, mas:


— Ela está certa. Eu tentei agora. Há um bloqueio...


E Who, que acompanhava tudo silenciosamente, logo disse:


— Os Nocturnes. Eles tem tecnologia pra isso... ou talvez para muito mais.


— Who, você viu a mensagem de Dimitri, não? – Perguntou Sally.


— Sim. E esses dados estavam lá. Esse clã equidna tem mesmo tecnologia de ponta...


— Então eles estão com Omega! – Disse Rouge, contactando a GUN em seguida.


Diante tudo que estava acontecendo, Vicent, acuado, se retirou da base, caminhando em direção a cidade. Notadamente, Sally foi a seu encalço, o chamando.


— Ei, Vicent!


— Hm? – Disse, se virando – Oi, princesa.


— Ora... Porque saiu?


— Ah... Eu não estou ajudando em nada aqui. Eu não conheço Mobius, não tenho conhecimento de tecnologia como vocês... e tampouco sei do que estão falando.


— Mas nem por isso o ignoramos, Vince!


— Eu sei... E não é por eu não me importar com o momento, mas...


— O que foi?


— Eu realmente quero ajudar, mas dentro de uma linha de ação e consequência. Não vou me colocar em perigo sem ao menos saber dos riscos reais.


— Vince, eu te considero um lutador da liberdade. Se for por isso...


— Não é só isso, Sally... E agradeço pela consideração. Vindo de você representa muito...


— E então?


— Eu não aceitei o convite. Entenda: eu não estou pronto!


— Mesmo depois de tudo que você fez aqui?


— O que eu fiz? Dependi do meu poder pra conseguir ajudar todo mundo! Eu não escolhi ter esse poder... Ele veio do nada! E eu não tenho controle!


— Ah eu entendi... Agora sim... E faz sentido...


— Por isso... Enquanto eu não entender ao certo o que esse poder representa, eu posso ser um perigo até para vocês! Você se lembra que eu desmaiei porque absorvi o poder do Naugus... Dr Quack me disse pra expelir os poderes e tal, mas eu não sei fazer isso! Está vendo?


— Vince...


— Eu não quero ser um cara que só se garante por causa de um poder que sequer sei controlar e sim por eu ser quem eu sou de verdade! Enquanto eu não entender meus poderes, se assim posso chamar, eu não poderei ser um lutador. Espero que entenda.


— Eu entendi sim. Melhor do que imagina...


— Como assim?


— Logo se nota que você é diferenciado. Tem empatia, pensa antes de agir, se preocupa de verdade com as pessoas a sua volta ... Tudo isso são qualidades que só me fazem ter certeza de uma coisa...


— O que?


— De que você é um lutador da liberdade. Pode não aceitar ainda, embora meu convite esteja de pé, mas de espírito você já é.


— Nossa... – Disse, um pouco corado – Obrigado, princesa.


— Eu que agradeço! Mas o que eu quero de você agora: procure Amadeus.


— Amadeus... O senhor Prower, o pai do Tails?!


— Sim... Ele mesmo.


— Mas porque?


— Ele é um homem com muito conhecimento de batalha. Talvez ele o auxilie nesse seu auto conhecimento. E ele é um revolucionário como você... Vai se entender melhor com ele do que com meu irmão...


— Haha! Então a princesa está me fazendo ir para o lado “radical”?


— Hahaha! Não, bobo... É só uma dica. Elias deve estar muito ocupado... e Amadeus vai mesmo se interessar em te ouvir. Vai... Ele vai te ajudar.


E com o jovem, voltando a caminhar, esboçou um sorriso, sabendo de que iria receber toda ajuda possível. E Sally, acenando, voltou para o interior do QG.


E justamente em seu interior...


Após uma longa conversa, Rouge enfim disse todos os detalhes do que a GUN havia descoberto até então. Prontamente, Who Coruja compartilhou informações que ele havia descoberto com a mensagem traduzida por Geoffrey, ou o que ele queria compartilhar, é claro. E depois dos entendimentos tratados, o coruja, já com vários dados de planejamento no monitor, diz:


— Muito bem... Temos mesmo uma crise em Mobius.


— Crise? Senhor, isso aí tá mais pra festa do apê que ninguém foi convidado... – Disse Sonic – Tipo, imagina só você sendo o cabeça de uma gangue de Knuckles. Aí você cria uns troços marotos que controlam mentes... Até parece clube da bolachinha, haha! A gente resolve isso rápido... Já passamos por desafios maiores.


— Grr... NÃO SEJA ARROGANTE, SONIC!


— Uh?! Mas hein?!


Sally, se levantando e mostrando seriedade em seu rosto, logo se dirigiu a Sonic:


— Por todas as vezes que você agiu por impulso, Sonic... Sempre trouxe mais problemas e as coisas se resolveram porque você se superou...


— Exatamente! Porque você acha que eu sou assim?


E Rotor, como se errar dar um pouco de razão a mente de Sonic, diz:


— Cara, me amarro na sua e de sua atitude de resolver as coisas, mas...


— Ih... Lá vem sermão...


— Encare os fatos: Rouge mostrou que houve sim uma descarga energética em Mobius nos últimos dias... e vai além da onda Gênesis. E o assunto “Naugus” já existia antes disso tudo... Fora a presença do Vicent e o sumiço do Silver...


— Tá... Mas a gente resolveu essa parada toda!


E Tails, nessa tentativa, continuou:


— Coisas ocorreram com o Knuckles, como o sumiço do povo equidna. Espio nos disse que ele estava muito estressado com tudo isso e estava caçando o Thrash... Aí ele foi sequestrado pelo Draco...


— Grande coisa! O cabeça de vento do Knux vive dando mole!


— O Draco, Sonic! Como o Espio suspeitou, ele está sendo controlado pelos Nocturnes! Aí do nada apareceu o Shadow e os derrotou... e ele ainda estava com a Lien-da! Será que você não consegue ver como isso é fora do comum?


— Pff... Gente, parece que só eu estou confiante aqui...


E Who, estressado, logo disse:


— MAS É POR ISSO MESMO, OURIÇO!


— Aí, tio coruja... Maneira no grito...


— Então pare de fazer descaso do cuidado que seus amigos estão tendo!


— Porque tu tá tão alterado?


— Você sabia que tudo isso já estava ocorrendo a muito tempo?


— Eh... Não.


— Você tem noção do que os Nocturnes estão fazendo nesse exato momento e o que eles podem fazer?


— Não...


— Você sabe onde eles estão?


— Mano...


— Me dê respostas conclusivas, Sonic!


— Tá... Entendi... Ok. Fechou. Tu tá certo. Essa parada aí parece mais sinistra que eu imagino.


E Sally, indo até Sonic, diz:


— Por Aurora! Finalmente, Sonic! Entendeu!


— Haha... Hahaha... Não exagera.


E a princesa, indo até a frente da mesa, logo começou a definir bem o que tinham de concreto.


— Lutadores da Liberdade, então é isso: de acordo com o que temos, esse clã chamado Nocturnes está planejando algo grande. Eles estão agindo as escondidas, mas os Chaotix trouxeram a gente essa preocupação. Knuckles foi sequestrado por Draco e levado...


E Who continuou o raciocínio:


— ... e temos notícias da aliança de Shadow com Eggman. Bem, na minha opinião, isso não faz sentido.


Rouge, curiosa como ela sempre foi, precisou perguntar:


— Hm? Como assim?


— Porque Shadow se uniria ao doutor? Não... Isso não faz sentido.


— *Hm... Ele está certo. Ele não faria isso sem um bom motivo...*


Logo Nicole projetou um holograma sobre a mesa, mostrando toda a região de Rusty Ruins, unindo as informações de Espio, Who e Rouge. E ela disse:


— Este é o perímetro da região. Próximo onde os Chaotix lutaram contra Shadow, cerca de dez quilômetros depois, há uma base avançada de Eggman... Esse lugar seria onde ele rumou após a luta... E talvez ele esteja lá com Lien-da e Knuckles...


Rouge, interrompendo Nicole, logo disse:


— Essa base foi destruída. Não há mais nada lá!


— O que?! – Disse Sally.


— Foi o último lugar onde conseguimos rastrear Shadow. Depois disso, ele sumiu sem deixar rastro algum...


E Sonic fez um importante comentário em seguida:


— Shad deve ter usado o Controle do Caos.


— Sonic... – Disse Rouge, olhando para o ouriço.


— Isso deixa tudo mais sinistro. Se ele estivesse mesmo agindo com o Eggman, não usaria isso pra sumir do mapa. O doutor já manja nos paranauês, não seria tão fácil assim... Tem caroço nesse angú... Não é do feitio do Shadow fugir assim e nem do Eggman em querer explodir uma base inteira só por causa de um invasor...


— O que Sonic disse é um fato considerável... – Disse Who, caminhando para próximo de Nicole – Isso me faz imaginar o que tem mais sentido: ele está contra os Nocturnes mas também não está com Eggman!


Rouge escondeu sua surpresa, mas seus pensamentos deixaram claro o que achou dessa conclusão:


— *Se Shadow realmente fez o que fez é porque tem um bom motivo... Então... EXATO! ELE SABE ONDE OMEGA ESTÁ! Ele... Ele está agindo sozinho! Por isso ele deixou os Chaotix incapacitados... PARA PROTEGÊ-LOS! E se ele fez isso é porque quer usar seus métodos, para obter uma vitória sem erros e com danos mínimos... PORQUE SABE QUE O PROBLEMA É MUITO MAIOR! Por isso ele se isolou! Eu... Eu preciso ajudá-lo nisso! E eu vou!*


Diante as conclusões, Sally logo tomou a frente da situação. Indo até Nicole, ela já dava impressões de que iria esboçar um plano:


— Time... Então é isso: iremos até Soumerca hoje mesmo! Devemos nos preparar, pois o objetivo é encontrar Knuckles! Porém temos que estarmos prontos para talvez lutarmos contra Shadow. Se ele fez isso com os Chaotix, vá saber o que poderá fazer mais...


— É isso aí, Sal! – Disse Sonic, gesticulando positivamente.


— Rotor e Nicole, preparem a nave. Vamos levar de tudo... Não sabemos o que iremos encontrar!


— É pra já! – Disse Rotor, acompanhando Nicole até o interior da base.


— Tails, vá chamar Amy! E vejam se conseguem encontrar Big. Vamos precisar de todos os Lutadores da Liberdade disponíveis... Mas não diga a Bunnie e nem a Antoine sobre isso. Não quero que se preocupem agora.


— Pode deixar! – Disse Tails, voando com suas caudas – Vamos T-pup!


Rouge, vendo a movimentando dos membros do time da princesa, logo foi até ela, dizendo:


— Sally, estou me voluntariando para ajudá-los! Não pouparei esforços para isso! – Disse, estendendo sua mão.


— Seja bem-vinda, Rouge! Será um prazer ter sua ajuda! – Disse, retribuindo a saudação.


— Lisonjeada! – Disse, porém ficando pensativa em seguida – *Irei ajudar, mas farei o que puder para impedir que descubram onde Shadow está e o que está fazendo... VOCÊS NÃO IRÃO ATRAPALHAR SEUS PLANOS!*


Com isso já temos uma impressão do tamanho da encrenca que poderemos ver daqui pra frente. A morcega parecia mesmo disposta a ajudar seu parceiro e, com isso, lhe permitir essa vantagem de estar a frente da situação. Mas o que poderia haver mais em Soumerca? Bem, logo após presenciar os preparativos dos Lutadores da Liberdade, Who Coruja deixou a base e se dirigiu rapidamente para o Castelo Acorn. Mas durante sua caminhada acelerada, ele pensava:


— *Pronto. Eles irão para Rusty Ruins, do outro lado de Soumerca. Com isso nós poderemos nos focar sem preocupações em Mystic Ruins, onde possivelmente haverá algo que Hershey não pôde dizer. Mas para isso irei precisar selecionar indivíduos adequados... Geoffrey, estou fazendo o que posso, então vou querer que tenha paciência... No fim, com a cooperação dos Lutadores da Liberdade numa outra região, iremos coletar mais dados... Está tudo indo bem, pelo menos por enquanto...*


Planejamento acelerado. Era o que podíamos ver em todos os envolvidos. E pelo visto haverá muitas coisas por trás dessa incursão de tantas forças no continente de Soumerca.


Enquanto isso...


Continente de Downunda


Vilarejo Little Outback | Noite


Voltando ao arado continente de Downunda, fomos levados novamente a casa rústica do ancião Blastion Tasmaniamo. Com o exterior gelado do casebre, as janelas fechadas preservavam o calor aconchegante originário da pequena lareira, que era a única fonte de iluminação do lugar. Entretanto, o ancião parecia procurar a penumbra ao caninhar para um dia lados de sua humilde residência. Segurando um prato com sopa quente, ele o estendeu até uma área escura, com uma mão a pegando em seguida. E o velho, mostrando agrado em seu rosto, diz:


— Você fez mal em ter mudado de trajeto, jovem tenreque... Mas fez muito bem em ter ajudado quem precisa...


Somente ruídos eram ouvidos na escuridão, bom barulhos que diziam que alguém estava se alimentando da deliciosa sopa. Se sentando a mesa, Blastion fez companhia a refeição, mas dizendo:


— Porque não faz companhia a mim nesta mesa?


E uma voz grossa e terrível é ouvida:


— Minha aparência o intimidaria... e eu não quero que o senhor perca sua refeição por minha causa.


— Hm... Eu o conheço, jovem tenreque. O que é a aparência de alguém se seu ser interior é medonho? Você tem bom coração, jovem... Venha. Saia deste lugar sombrio e me faça companhia.


Convencido por poucas palavras mas com teor sincero e honesto, Kaji finalmente tomou coragem e deixou as sombras. E o motivo de estar escondido era de fato compreendido: o tenreque marrom de outrora estava diferente, com uma pelagem escura e com olhos negros. Suas pupilas brancas verticais eram mesmo de causar medo, com uma cauda demoníaca por trás de seu corpo e uma névoa sombria emanando de sua cabeça. Ele, se sentando a mesa, foi prontamente até a panela, se servindo de mais sopa, com Blastion dizendo:


— Pelo visto estava faminto. Imaginava, já que desde que chegou você não havia comido nada.


— Senhor, eu irei devolver tudo isso que fez a mim... Estou em um lugar que desconheço e o senhor me acolheu mesmo eu estando nesse estado monstruoso...


— Monstros não mostram sua face. Eles preferem escondê-la para terem vantagens sobre os outros.


— Mas pessoas assim são chamadas de aproveitadoras.


— E com isso você aprendeu uma lição. Aproveitadores são monstros maiores que qualquer ser abissal que existe.


— Hm... E porque diz isso?


— Porque um jovem tenreque preocupado com sua aparência consegue ser bondoso e corajoso mesmo diante seus problemas. Não há o que temer, jovem. E mudando de assunto, me diga: você manteve o segredo de meu paradeiro, não?


— Sim. Mas... O senhor não estaria melhor em um lugar mais próximo das outras pessoas?


— Haha... Eu tenho tudo que preciso, jovem. E meus parentes sempre estão comigo e me protegem... assim como a você.


— Senhor... – Disse Kaji, usando uma toalha para enxugar a boca – Eu ainda não entendo o porquê não ter a curiosidade de me perguntar de eu ter essa aparência.


— Jovem, é muita falta de respeito lhe referir assim. Você mesmo que deve ter esse interesse... Se o tiver, fique a vontade. Não irei lhe julgar e tampouco ter comportamento diferente.


— Névoa das Memórias Esquecidas.


— Hm... O que significa?


— Eu sou amaldiçoado. Um ser oriundo das trevas de meu mundo me causou essa anormalidade. Porém os efeitos são, digamos, “controláveis”. De dia eu me mantenho como Kaji, que todos conhecem. Mas de noite... Eu sempre busco as trevas, me escondo na penumbra, a qual torna-se meu lar... E diante o perigo, eu uso de meus poderes para me defender e aos que precisarem... E sob a escuridão que me alimenta, eu me torno... Darkaji.


Por um instante Blastion ficou em silêncio, olhando bem para seu hóspede. E começando a rir, ele diz:


— Hahaha! Você tem muita criatividade, jovem. Me fez voltar na minha juventude, onde eu imaginava coisas assim... Você tem mesmo uma mente ativa. Continue.


— Ah, mas... Eu tentei ser misterioso, um pouco dark, edgy... Não fui convincente? – Disse, confuso.


— Foi legal... Hehe, acho que vocês jovens devem dizer isso quando gostam de algo.


— Ah... Obrigado. Eu acho... – Disse, um pouco sem graça.


— Ei... Não fique sem jeito. Você tentou... Bem, você não pode deixar isso te desanimar.


— Não, estou bem. Só que...


— O que?


— Eu deixei os Lutadores da Liberdade de Downunda pra trás. Eles me ajudaram... Acho que de manhã irei atrás deles.


— Hm... Jovem, vou lhe dar uma sugestão.


— O que?


— Você... Creio que não deva ter tanto envolvimento com as pessoas desse mundo.


— Hã? Porque está me dizendo isso?


— Você pretende voltar para seu mundo, não?


— Sim, mas o que isso tem a ver?


— Pode ser muito difícil pra você ter de abandonar seus novos amigos depois... Posso estar sendo atrevido e muito intrometido em dizer isso, mas se tem uma coisa que trás sentimento ruim é o adeus para sempre...


Kaji por um breve momento ficou calado, refletindo bem. Mas voltou a dizer:


— Não... Eu penso de uma outra forma.


— E como pensa?


— Fazer amigos sempre é bom, sempre é uma recompensa. Tudo bem, vou sentir falta deles... Mas é bom ter a lembrança de que por onde eu passei conheci gente legal. Senhor, eu entendo sua preocupação mas eu não vou lutar contra o incontrolável. Eu irei embora, mas vou guardar pra sempre essas amizades. Esse é meu lema!


Blastion mostrou um sorrido bastante sincero ao ouvir o tenreque. E ao fim, ele disse:


— Você é um bom garoto, Kaji... Quero dizer, Darkaji... o senhor das trevas! Hahaha!


— Ah... O senhor tá me zuando? Vai ter volta!


— Hehe... Eu lavo os pratos então...


— Não! Eu que vou! O senhor já fez muito por uma noite...


Queira ou não, Blastion havia feito um amigo. Vivendo sozinho por tanto tempo, o ancião rapidamente nutriu uma forte amizade com o tenreque misterioso. A noite foi de muito conversa, com Kaji ajudando com a louça.


Porém haviam mais em Downunda que muitos sequer desconfiavam.


E em uma outra localidade do continente...


Sand Forest | Noite


Em uma floresta densa no interior de Downunda, a vegetação tropical dava a entender que era uma parte litorânea. Longe das montanhas geladas, mas mantendo a mesma temperatura baixa, isso era um desafio para Shadow, Lien-da e Knuckles, que caminhavam pela noite. Por ser um lugar inóspito, não havia trilhas nem orientação alguma, com a equidna grã mestra limpando a área com seu chicote. Shadow, incomodado, logo disse:


— Lien-da, esse lugar ao qual está no levando...


— O que tem?


— O quanto mais devemos caminhar? Estamos perdendo muito tempo...


— Caminhar por aqui não é usual pra ninguém. Por isso usamos eggdrones na Legião Sombria nessa área...


— Que inconveniente... Falta muito?


— Um pouco... Antes de amanhecer estaremos lá...


E Knuckles, ainda irritado por causa da parceria involuntária, diz:


— Típico... Eu que deveria estar mais irritado com tudo isso...


— O que está dizendo, guardião? Você aqui está mais perto de ser útil...


— Eu não estou falando com você... Mesmo que eu esteja aqui cooperando não quer dizer que eu quero papo!


— Sua mãe era muito mais paciente comigo. Mas vou te dizer uma coisa: talvez essa fosse sua maior fraqueza.


— O QUE VOCÊ DISSE?!


— Sua mãe... Ela liderava o povo equidna com mãos fracas. E demostrar fraqueza para seu inimigo é um erro imperdoável!


— GRR... RETIRE O QUE DISSE JÁ! – Disse Knuckles, partindo pra cima de Lien-da.


Shadow se colocou entre os dois, dizendo:


— Creio que havíamos combinado que deixaríamos essas discussões inúteis para uma outra oportunidade. Então tratem de cumprir com o combinado!


— Shadow, só estou defendendo a honra da minha família! – Disse o equidna.


— Defender... Essa palavra saindo de sua boca perde todo o significado... – Lien-da estava mesmo afiada.


Mas quem disse que Knuckles iria deixar isso barato. Pois bem, com a palavra:


— Hm... Sabe, Shadow está certo em querer mediar essa situação, mas tem uma boa que é ainda mais verídica...


— Do que está falando, guardião fracassado?


— Você precisou unir uma legião para tentar ter poder frente ao verdadeiro povo equidna. Minha mãe, Lara-li, viveu os protegendo sendo ela mesma todo esse tempo...


— E o que quer dizer com isso?


— Eu dizer? Você quem deveria dizer.


— Hã? Mas que ponto de vista idiota é esse?


— Minha mãe é tão grandiosa que ela não precisou se aliar a nenhum tirano homicida e nem a força alguma pra levar nosso povo a paz! Então eu lhe pergunto, grã mestra: o que mais você vai fazer pra provar que é digna de governar o povo equidna?


Lien-da ficou muda. Mesmo encarando Knuckles, ideias não vieram a sua mente, o que fez o guardião dizer:


— Dói, não? É um peso enorme ter de argumentar sobre isso. Vou ser sincero: nem eu mesmo poderia responder a essa pergunta no seu lugar. Você sabe porque? Minha mãe... ela é única... e está a muitos passos a frente de qualquer equidna dessa geração! Então meça suas palavras quando se referir a ela, porque você, assim como eu, estamos num nível muito abaixo!


E com Lien-da ressentida e voltando ao caminho, se limitou a dizer:


— Teremos sorte se um dia voltarmos a vê-la nessa terra...


E essas palavras causaram dor em Knuckles, que abraçou o próprio corpo em seguida. De fato, ambos compartilhavam sentimentos distintos, mas sabiam que a luta para encontrar seu povo seria tortuosa.


A caminhada continuava, com o trio suportando o frio da floresta soturna que enfrentavam no momento. Passo a passo o desafio de manter a calma e o foco se tornava mais difícil, mas mesmo diante esse cenário nada favorável eles seguiram em frente sem mostrarem desgaste.


E enfim, depois de muito caminharem, Lien-da deu o sinal:


— É aqui...


— O que quer dizer? – Perguntou Shadow.


O porquê disso? Ambos estavam frente a uma área entregue ao granito: era uma imensa rocha fincada em uma montanha, onde não havia absolutamente nada de extraordinário. Porém bastou Lien-da apertar um botão em seu relógio para que uma passagem secreta aparecesse, com uma porta feita de rocha maciça abrisse. Com os três caminhando por entre a passagem, Shadow tocou o imenso portal, dizendo:


— Quartzo, ardósia natural, granito...


— Notou, não? Hehe... Eggman queria ter certeza que Sonic jamais entrasse nesse lugar, nem a força.


Após o detalhe descrito, todos caminhavam pelos corredores escuros e formado por rocha, até que chegam a um tipo de vale... artificial por assim dizer. E dentro, como esperado, havia uma horda de soldados do clã Nocturnes patrulhando a área. E com isso:


— Você estava certo mesmo, Shadow... – Disse Knuckles.


— Hm... Isso não é bom.


— Um ataque é suicídio... – Disse Lien-da – Nem pense em bancar o durão, Shadow. No momento que eles souberem que estamos aqui...


— ... irão fazer algo com o Omega, não? Eu imaginava.


— Então é isso? – Disse Knuckles – Passar despercebido pra entrar nessa base?


— Sim... Pelo bem de todos, devemos mesmo entrar sem sermos notados. O plano é: entrar, resgatar e sair. Simples e acelerado.


— No que você se baseia? 


— O foco é resgatar Ômega. Assim que ele estiver livre e não haver como os Nocturnes o manipularem, só restará uma coisa a fazer...


— O que? – Disse Lien-da, de costas.


E Shadow, indo até a gente dos dois, olhou para tudo em volta. Observando a movimentação dos soldados Nocturnes, o ouriço sombrio disse:


— Shade declarou guerra a mim, então... Eu vou devolver a gentileza!


Continua


___________________________________________________________


As peças estão sendo colocadas na mesa. Logo o jogo vai começar...


... e com isso muita coisa vai acontecer em Mobius!


Não percam o próximo capítulo da Fanfic mais maneira do Sonic!


 



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Autor(a): the.hunterx

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Olá a todos. Como estão? Peço desculpas pela demora por um novo capítulo. Esses dias tem sido um pouco complicado escrever, mas cá estou com um capítulo cheio de preparações e infiltrações. Espero que gostem. _________________________________________________________ Cidade de Nova Mobotrópolis | ...


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