Fanfic: O Admirador | Tema: Policial, Serial Killers, Assassinatos, Caçada, FBI, Tortura, Violência, Mutilação
Heey honeeys
Espero que gostem dessa nova história, terá aproximadamente 8 capítulos.
Inspirado em seriais killers
Os agentes que imaginei foram Ben e Andrew, seus respectivos nomes na fic serão Alexandre Smith e Elijah James
O resto das pessoas vcs podem imaginar quem quiserem.
As atualizações não terão datas, afinal não quero escrever de qualquer jeito.
Enfim, boa leitura.
- capítulo não revisado -
O Admirador.
Capítulo I
Eu nunca deveria ter sido
sentenciado por nada mais sério do
que ter sido o dono de um cemitério sem licença.
– John Wayne Gacy Jr.
Milwaukee – Wisconsin 21:43 p.m.
O ar estava se esvaindo dentro de si, seu pulmão clamava por oxigênio e seus olhos estavam esbugalhados olhando para o seu agressor que apertava o seu pescoço enquanto mantinha um largo sorriso, apreciando aquele momento. O medo percorria por toda a extensão de seu corpo, o medo de morrer estava evidente, mas não possuía força para lutar contra ela, seu agressor era mais forte, mais ágil e quando menos percebeu se encontrava naquela situação desesperadora, se não tivesse desobedecido seu pai não estaria naquela situação, se tivesse ficado com medo sobre a declaração de um novo assassino na cidade não teria saído de casa e não teria se entregado de bandeja para o assassino que procurava por uma nova presa solitária e quando menos percebeu seus olhos começaram a se fechar, seu corpo parou de lutar e se sucumbindo a doce escuridão.
[...]
— Temos um B02 na rua 25th North, repetindo temos um B02 na rua 25th North. — Pronunciou um dos policiais na rádio da polícia.
Na central o Detetive Mills que trabalhava até tarde em seu escritório analisando várias fotos e testes feitos sobre dois assassinatos que aconteceram naquela semana, a empresa estava em cima querendo respostas, mas nada era encontrado nas cenas dos crimes e isso lhe frustrava, estava tão atento analisando que assustou-se com o chamado, levantou-se de forma bruta de sua cadeira pegou seu coldre subaxilar e o pôs, saiu de maneira rápida de sua sala e foi correndo para a sua viatura, mais um assassinato.
A cidade estava em pleno caos, temendo que surgisse um novo assassino em série, temendo pelas suas vidas como também a de seus filhos, se fosse um assassino em série, poderia ter um padrão ou não, precisava achá-lo, precisava detê-lo antes que a situação piorasse.
Mills sabia o que é temer pela vida de alguém, tinha um filho de 23 anos, e temia por sua vida, temia que ele fosse o alvo desse novo assassino, pois pelo que pode perceber esse era o padrão, homens jovens entre 20 a 30 e poucos anos, tudo o que mais queria naquele momento era achar o assassino.
Quando chegou ao local vislumbrou alguns oficiais já trabalhando, a faixa já estava posta e mantendo os civis longe, bufou, odiava aquele amontoado de pessoas curiosas que pareciam adorar arriscar as suas vidas.
E ao se aproximar do policial que analisava o corpo com uma expressão melancólica, franzindo o cenho estranhando a atitude de seu colega, mas ao ver o corpo, compreendeu, e todas as suas barreiras de alguém sério sumiu como um simples estalar de dedos, um onda enorme de sentimentos lhe atingiu, tanto tristeza quanto a ódio.
A tamanha vontade que o Detetive Mills sentia de querer destroçar em pedaços o assassino era algo gritante, e as lágrimas nem sequer surgiram pela tamanha de sua tristeza, naquele momento o sentimento de ódio se prevalecia, iria caçar o assassino até os confins do inferno, nem que fosse a última e a única coisa que fizesse, pois ali não era qualquer cidadão, era o seu filho, o seu único filho, vítima do mais novo assassino em série.
[...] Departamento Federal. 1 semana depois
Elijah encarava o prédio à sua frente com os olhos brilhando e um largo sorriso, sua expressão era de orgulho, finalmente iria começar como o novo agente especial do FBI - era o sonho, desde pequeno - ficaria ao lado de um veterano, pegando casos mais leves, para que se acostumasse com as coisas.
Assim que entrou no prédio foi logo recebido pelo seu superior, John White um homem que apesar de carregar uma expressão séria era alguém extremamente extrovertido em sua opinião.
— Devo lhe avisar Elijah, Smith é o nosso melhor agente e diferente de mim vive de cara amarrada e possivelmente você estranhe ele no início. — disse, atraindo a atenção de Elijah que lhe olhou de canto.
— Estranho como? — Indagou curioso.
John deu de ombros. — Só disse o que os outros normalmente falam, mas talvez você estranhe por ele ser misofóbico e use luvas direto, mas apesar disso ele é o nosso melhor. — ao pararem em frente a uma sala, John lhe olhou dando-lhe um singelo sorriso. — Vocês irão se dar bem. — ao terminar se virou para a porta e bateu na mesma e em seguida abriu, seus olhos logo vagaram brevemente pela sala e em seguida olhou para a mesa, vendo Alexandre tomar um café de forma tranquila, mantendo como sempre uma expressão séria, o agente lhe olhou de canto. — Estamos entrando Alexandre. — anunciou, mesmo que já tivesse entrado, Elijah veio logo atrás de si e a primeira coisa que fez foi olhar as mãos de Alexandre e ver as luvas negras que o mesmo usava. — Esse é o agente que lhe comentei no qual você irá ficar encarregado. — Pronunciou atraindo a atenção do mais novo que parou de encarar as mãos do mais velho. — Vou deixar vocês dois se conhecendo, tenho que ver o que deixaram em minha mesa nesta manhã. — e saiu.
Elijah se sentiu acanhado pelo olhar afiado que Alexandre lhe transmitia, lhe avaliando de cima a baixo. — Então você é bom em traçar o perfil. — sua voz era grossa como a de um líder de uma alcatéia, uma voz imponente.
O acastanhado limpou a garganta, não queria gaguejar diante de seu veterano. — Sim.
— Veremos então. — James sentiu-se minúsculo naquele momento, a pressão que Alexandre emanava de si fazia seus pelos ficarem de pé, sabia que o agente era alguém sério, mas não imaginou que fosse ao ponto de lhe deixar com medo de que fizesse algo errado.
Precisava mudar a sua atitude, era o que Elijah pensava, não poderia sentir-se impotente diante do mais velho.
Antes que pudessem falar mais alguma coisa a porta tinha sido aberta por John que carregava um expressão séria e cansada. — Temos um problema.
— O que houve? — questionou Alexandre.
John jogou sobre a mesa um arquivo. — A princípio não entregaria um caso desse tipo no primeiro dia de Elijah, mas precisamos que o nosso melhor agente resolva isso o mais rápido possível.
Elijah curioso como sempre foi, olhou o arquivo. — Um assassino em série. — se pronunciou.
John olhou para si. — Sim e preciso que resolvam isso logo. — disse de maneira firme, fixando seu olhar em Alexandre.
— Pode deixar que iremos resolver rapidamente. — Ditou.
A caça ao assassino estava nas mãos do FBI agora.
Autor(a): ceeline
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