Fanfic: MEU CAFETÃO AyA | Tema: anahí , alfonso , hot, ponny
Anahí Portillo...
Percebi os olhares de Alfonso sobre mim, e sobre meu corpo... sabia que o mesmo me desejava, e eu poderia, talvez, aproveitar isso. mas nao sei bem o que eu quero, e qual o limite! quando chegamos na rua de casa, Alfonso parou em frente á mesma e eu encarei.
Anahí: como assim você sabe onde eu moro? - arregalei meus olhos, é a primeira vez que ele me traz aqui e nunca soube da sua vinda.
Alfonso: sou seu chefe anahí, sei de tudo sobre as minhas meninas! - ele disse eu dei de ombro.
cachorro!
Anahí: bom, boa noite alfonso! - disse saindo do carro —e obrigada pela carona. - sorri de lado, e pisquei um olho pra ele.
Alfonso: não precisa agradecer senhorita portillo! até quinta!
me afastei do carro e ele deu a partida. "Nao, nao quero que chegue quinta!" nao consigo acreditar que consegui pelo menos um dia de folga, obrigada.
Entrei em casa, e fui até o quarto de meu pai. que se localizava no andar de cima. ele estava dormindo, eu o observava dormir calmamente. tão tranquilo e sereno.
Anahí: eu prometo, eu vou conseguir nos dar uma vida melhor! - eu disse em um sussurro — queria arrancar todo seu sofrimento e te fazer eterno, pai!
Sofremos um pouco por falta de dinheiro mas nossa casa era um pouco grande, no andar de baixo havia nossa sala bem espaçosa, um banheiro, e cozinha. no andar de cima, meu quarto, o quarto de meus pais, e um simples quarto de hóspedes. ambos os quartos meu, meu e de meu pai havia uma pequena sacada, que dava para a rua. todas as noites, eu me sentava ali e me pedia em meus pensamentos, hoje em dia eu nao tenho mais tempo pra isso.
Fui ao banheiro e tomei um banho demorado, na intenção de tirar toda aquela sujeira de mim, sim, eu me sinto uma pessoa suja, nojenta! voltei ao meu quarto, e coloquei meu pijama, me joguei na cama e acabei pegando no sono. Acordei no dia seguinte assustada com alguém tocando minha cabeça, abri meus olhos e pude ver meu pai. Olho rapidamente para o relógio, novamente eu perdi aula!
Enrique: querida, você perdeu a aula outra vez! - disse meu pai me fazendo carinho.
Anahí: desculpe papai, acabei dormindo demais - digo soltando um suspiro pesado.
Enrique: você está trabalhando demais querida! - ele disse e eu me sentei na cama para observar melhor.
Anahí: no final, vai valer a pena! eu espero... Mas vejo que hoje o senhor está com uma aparência melhor, como você está?
Enrique: estou me sentindo bem hoje, amanhã tenho médico as 13h - ele disse sorrindo.
Anahí: acho que vou receber sexta papai, vamos poder comprar seus remédios, e pagar as contas bem tranquilo... se eu contar com as gorjetas! - digo e sorrio fraco -- prometo que logo vou estabilizar tudo, e não vamos mais precisar sofrer por conta do dinheiro, e o senhor logo estará totalmente bem.
Enrique: eu sei que vai filha, vamos conseguir! - ele diz sorrindo.
era tão bom vê-lo sorrir. ele me dá um beijo na testa, e vejo Goreth, uma mulher doce que sempre me ajudou a cuidar de meu pai.
Goreth: vem tomar café querido! - ela diz sorrindo, e vem até nós -- bom dia querida.
Anahí: bom dia Goreth, cuida direitinho desse cara ai em?! - digo sorrindo, sei que ela faz isso melhor que ninguém.
Goreth: você aproveita o dia para descansar! - ela diz.
Anahí: estou de folga hoje! - digo sorrindo, até que enfim.
Goreth: ótimo, descanse o dobro! amanhã você tem precisa ir á escola!
"sim, eu vou!"
virei para o canto e sob os carinhos de meu pai, acabei, ás 3h da tarde. me sentei na cama, e bocejei me jogando novamente na cama. Goreth entrou no meu quarto, e me encarou.
Goreth: Anny, tem um homem lá em baixo que quer muito falar com você, ele está lá conversando com seu pai já tem quase uma hora --"quem será?"
Anahí: deixe ele subir! - digo indo em direção ao banheiro, onde faço minha higiene pessoal voltando ao meu quarto.
me assusto ao ver alfonso em minha frente.
Alfonso: bom dia senhorita portillo! - diz ele dando um sorriso, ai meu coração.
Anahí: boa tarde senhor Herrera! - digo, me jogando na cama.
senti seus olhos percorrer todo meu corpo.
Alfonso Herrera...
Eu não consigo acreditar no que eu estou fazendo , nesse momento em frente à porta de Anahí, pronto para visitá-la, qual é, tenho apenas 21 anos e já sou cafetão. Ok, isso não justifica o motivo por estar aqui. talvez seja porque sou homem! fiquei um tempo conversando com o pai de Anahí, que ainda dormia, e isso foi o tempo o suficiente para ele contar sua história, e eu acabei percebendo que esse cara era incrível! e os olhos incrivelmente parecidos com o de Anahí. uma senhora, melhor, Goreth foi chamar Anahí, não demorou muito ela voltou me mandando subir.
A porta do quarto estava entreaberta, eu abri a mesma e observei seu quarto. encostei sua porta. seu quarto tinha o cheiro doce, sua decoração era simples, um pouco rústica, sua cama bagunçada.
"nao acredito que estou no quarto de uma garota que trabalham para mim!"
Quando ela ela saiu do quarto, seu rosto estava amassado, seu pijama marcava todas as suas curvas. percebo que ela se assusta ao me ver.
Alfonso: Bom dia senhorita portillo! - digo sorrindo.
Anahí: boa tarde senhor Herrera! - ela se joga em sua cama, e eu percebo marcas em suas coxas e em sua bunda.
Alfonso: Anahí, quem fez isso? - pergunto a observando.
Anahí: eu trabalho pra isso alfonso! satisfazer... - ela diz bufando.
Alfonso: satisfazer não apanhar! não pode deixar Anahí.
Anahi: digo isso para Kelly! - ela diz e me encara -- Alfonso, sou obrigada a fazer se/xo sempre, sem conseguir sentir um pingo de prazer, isso já é castigo demais, nao tem comparaçao com uns tapas, e que tapas. ja esta quase completando dois mese que trabalho com voces, e ate hoje nao consegui sentir prazer no que faço.
uma vontade agarrar ela, e mostrar o que é prazer a ela me invadiu! eu precisava daquela, mas não posso demonstrar.
Anahí: eles estão destruindo o meu corpo! - ela disse abaixando sua blusa, me mostrando seus seio.
Eu nao sentir prazer com o que vi, seu seios estavam completamente roxos, me sentei na cama passei a mão pelo meu rosto.
Alfonso: não sei lidar com isso Anahí, me desculpa! - preciso dizer, respiro fundo -- quando te chamei para trabalhar conosco, eu sentia que estava precisando de ajuda e estava pronto para te ajudar, mas a Kelly nunca deixou nada ser do meu jeito, ela e meu pai sempre diziam, você não tem sangue de um "Herrera", seu coração é muito bom, você precisa assumir minha boate e seguir em frente e seguir em frente! Anahí, eu só tinha 19 anos sabe como me senti? um monstro! mas acabei percebendo que naquele ambiente eu estava realmente lhe dando com as vadias, das piores raças. Até você aparecer, e eu nao consigo ser assim com você, eu me sinto na necessidade de cuidar de você e te ajudar, por mais que as vezes eu queira te foder loucamente - digo e ouço rir -- eu preciso te ajudar, e nao posso deixar que isso aconteça! eu sinto que fui um vilão destruindo a vida de mocinha.
Anahí: alfonso, não se preocupe! - ela diz, mas eu me levanto e vou até a cozinha onde a Goreth se encontra.
Alfonso: Goreth você pode me arrumar uma bolsinha de gelo? - pergunto a mesma e sorriu.
Goreth: claro, mas aconteceu algo? - digo que não com a cabeça.
ela arruma a bolsa de gelo, eu pego a mesma e volto pro quarto de Anahí, ela estava deitada e fitava o teto. mas voltou sua atenção a mim, quando entrei no quarto, com a bolsa de gelo.
Anahí: o que você vai fazer? - ela perguntou me encarando.
Alfonso: tire sua blusa, me deixa cuidar de você! - digo observando.
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Autor(a): mandyherrera
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Alfonso Herrera... ela me observava como se quisesse ler minha alma.er rastro. ela fechou os olhos e retirou sua blusa. percebi que ela corou, o que me fez rir. Anahí: desculpe, nenhum patrão meu nunca me viu assim! - ela disse. sorrio, e ajeitei a bolsa de gelo em minhas mãos. era um tanto constrangedor, achei melhor trancar a porta do seu quarto. ...
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