Fanfic: Apenas Fique Comigo | Tema: Vondy

4 anos depois, eu poderia dizer que era uma mulher realizada e feliz. Meu casamento era maravilhoso, meu marido era um excelente esposo, e minha carreira era perfeita.

Nesses 4 anos, muita coisa tinha acontecido, e pois dizer que aconteceu muito coisa boa nesse tempo, coisas que me deixaram muito feliz.

Any e Poncho oficializaram a união deles em uma casamento de dar inveja em qualquer um, e hoje viviam felizes com a família.

Sim, a Any tinha tido mais um filho, uma linda menina chamada Mia, que era a cópia fiel da Any, e tão apegada ao pai, que não desgrudava dele nem por um momento.

May também resolveu se casar, e se casou no mês passado, em uma cerimônia privada para a família e os amigos, com o seu amor de longa data.

Ela também estava esperando o primeiro filho do casal, e não poderia estar mais feliz com isso. O marido dela estava babando com isso, e não vai a hora do filho nascer.

Christian era outro que estava vivendo o amor, não tinha casado mais estava namorando, um namoro firme e forte.

O namorado dele era um verdadeiro Deus Grego, tão lindo quanto o Christian. Que tinha muita sorte em ter ele como namorado.

Já o meu querido marido, lindo e maravilhoso, e todinho meu, estava sendo um marido atencioso e super fofo.

Nosso casamento era maravilhoso e assim como todo casamento, tinha algumas brigas bobas. Mas a gente sempre se acertava da melhor maneira possível.

Christopher estava em uma fase ótima, estava gravando um filme novo e tinha um novo projeto em vista. Ele até estava pensando em gravar um novo disco.

Quanto a minha, estava feliz com meu casamento e tinha muitas novidades. Uma delas era que eu estava escrevendo um livro, sobre a história Vondy, chamado Apenas Fique Comigo.

O livro contava a nossa história do começo até o fim, de como nos conhecemos e nos apaixonamos perdidamente.

Hoje pois fizer que sou muito feliz, tenho um marido lindo e que ama, uma carreira bem sucedida, amigos maravilhoso e uma família incrível.

Para a minha felicidade e do Christopher ficar completa de verdade, faltava eu dar um filho para ele. Um mini Christopher, com os olhos castanhos, e os cabelos loiros e cacheados.

Já tínhamos conversado a respeito sobre ter filhos, mas íamos esperar mais um tempo até ter um filho.

Hoje como um dia qualquer, eu tinha acordado com beijos do Christopher em meu rosto, e com uma bandeja de café da manhã esperando por mim.

Abri os olhos e encontrei os olhos castanhos de Christopher, que me encaravam. Sorri e puxei ele para um beijo, não me importando com meu possível mal hálito.

Christopher terminou o beijo, e me encarou sorrindo. Me sentei na cama e encarei a bandeja de café da manhã, que tinha tudo o que eu gostava. Fui ao banheiro e escovei os dentes e voltei novamente para o quarto, para tomar café.

Peguei um pão de queijo que eu amava muito, e passei um pouco de Nutella nele, e logo depois comi um pedaço, me deliciando com o saber da Nutella.

Christopher me observava atentamente e fiquei com vergonha por ter seu olhar sobre mim, enquanto eu tomava café.

Dul: O que foi?

Ucker: Já disse o quanto eu te amo hoje?

Dul: Não, mais eu amo ouvir quando você me diz isso. E eu também te amo seu bobo.

Peguei o copo com iogurte e quando tomei, senti um gosto ruim na boca, e logo depois senti um enjoo forte, que me fez correr até o banheiro.

Me ajoelhei em frente ao vaso, e vomitei tudo o que eu tinha comido ontem a noite e hoje de manhã no café.

Senti Christopher segurar meus cabelos e quis expulsar ele dali, para que ele não visse eu colocando as tripas para fora.

Quando terminei de vomitar, já que eu estava enjoada e não conseguia mais parar de colocar para fora tudo o que tinha no meu estômago.

Me levantei um pouco tonta e tive que me apoiar em Christopher para não cair, estava tudo girando e a sensação era horrível.

Christopher como o marido fofo que era, me colocou dentro da banheira e ligou a água, colocando alguns sais de banho quando a banheira já estava cheia.

Eu já estava nua, já que a noite passada tinha sido intensa e quente, bem quente assim eu posso dizer.

Christopher entrou na banheira comigo e ficou atrás de mim, e começou a fazer massagem em meus ombros.

Ucker: Estou preocupado com você, você não costuma passar mal assim.

Dul: Não se preocupe meu amor, deve ser algo que eu comi ontem. Se eu passar mal de novo, vou no hospital. Agora, continua a massagem que está gostosa.

Eu tinha uma leve suspeita do que eu tinha ao ter aquele enjoo, eu só precisava confirmar as minhas suspeitas.

Depois do meu banho com o Christopher, eu pretendia ir no hospital e ver se o que eu tinha era mesmo o que eu estava pensando.

Quando terminamos meu banho, eu quis agarrar o Christopher e não sair do quarto pelo resto do dia.

Mas meus planos foram por água a baixo quando as minhas queridas amigas me mandaram mensagem, me intimando ir com elas ao shopping.

Tive que deixar o Christopher na cama, e fui me vestir. Me vesti com um vestido simples e fiz uma maquiagem básica. Coloquei uma sandália baixa e peguei uma bolsa qualquer.

Encontrei Christopher deitado na cama de bruços, e com aquela bun/da grande que ele tinha coberta apenas pelo lençol.

Suspirei irritada com as minhas amigas e me sentei na cama. Eu definitivamnte odiava as minhas amigas.

Ucker: Achei que ia passar o dia comigo.

Dul: Desculpa meu amor, mas as meninas me mandaram mensagem, querendo ir ao shopping.

Ucker: Eu vou matar a Barbie, aposto que foi idéia dela.

Christopher me puxou para a cama e eu dei um gritinho pelo susto, e me ajeitei melhor na cama, deitando em seu peito.

Passei a mão pela sua barba por fazer, e dei um beijo em sua bochecha. Escutei seu celular tocar e peguei ele vendo uma mensagem da minha sogra.

Eu e Christopher não tínhamos nada a esconder, e sempre estávamos com o celular um do outro, mexendo em tudo.

Respondi a mensagem da minha sogra que nos chamava para almoçar em sua casa no domingo. Lógico que eu ia, eu amava a comida da minha sogra.

Que a minha mãe não escutasse falando isso, se não ela ia puxar a minha orelha, e comer o meu fígado com farofa.

Mas o que eu podia fazer se a minha sogra sempre fazia comidas deliciosas comidas para mim, quando eu ia visitar ela.

Estar ali com Christopher me fazia querer ficar agarrado com ele o dia todo, e não soltar ele nunca mais.

Mas escutei uma das empregadas bater na porta e dizer que Any e May já estavam na sala me esperando.

Abracei Christopher apertado e ele não me deu atenção, por estar com a atenção voltada para a televisão, que passava Bob Esponja.

Revirei os olhos e me sentei na cama, segurando seu rosto e fazendo ele olhar para mim. Eu achava injusto eu ser trocada por Bob Esponja.

Ucker: O que foi?

Dul: Não acredito que você vai me trocar por um desenho bobo.

Ucker: Meu amor, você vai sair com as suas amigas e eu vou ficar aqui sozinho. Eu só quero me distrair.

Dul: Então por que você não vem comigo para o shopping?

Ucker: E carregar as suas sacolas e das meninas? Nem pensar, tô fora Dul.

Christopher voltou a olhar para a televisão, e eu suspirei me levantando da cama, e arrumando a minha roupa em frente ao espelho.

Peguei a minha bolsa e meu celular, e dei um beijo em Christopher antes de sair do quarto, e descer as escadas e encontrar minhas amigas na sala, vendo as fotos espalhadas pela sala.

Puxei elas para irmos logo para o shopping, já que o motorista nos esperava e não seria justo fazer o coitado esperar.

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Estávamos andando no shopping a algum tempo, olhando as vitrines e comprando o que víamos e gostávamos.

Eu já tinha comprado tudo o que eu queria, comprei algumas roupas que eu tinha gostado, para mim e para o Christopher.

Mas Any e May não pensavam dessa forma, estavam comprando tudo o que viam pela frente, fazendo os coitados dos seguranças que nos acompanhavam, carregarem todas as sacolas delas.

Enquanto elas estavam entretidas falando sobre o bebê da May, que eu achava que eram gêmeos, já que a sua barriga estava enorme para ser apenas um bebê.

May: Gente, eu não sei vocês, mas a minha bexiga não é como antes, então eu preciso ir ao banheiro.

Any: Eu vou com você, nos espere na praça de alimentação.

Any e May saíram antes que eu pudesse falar alguma coisa. Apenas suspirei e fiz sinal para um dos seguranças para me acompanhar até uma das lojas.

Estávamos sendo escoltadas por três seguranças, já que o shopping estava cheio de fãs e poderia se formar algum tumulto.

Entrei na loja de bebês e logo procurei algum sapatinho bem bonito. Acabei comprando um macacão para o bebê da May, e um sapatinho branco para o que eu pretendia fazer.

Pedi para embrulhar o macacão e colocar o sapatinho branco em uma caixa, para que mais tarde eu pudesse entregar a pessoa certa.

Quando sai da loja, fui parada por alguns fãs que me pediram autógrafos e fotos. Atendi todos eles, antes de ir para a praça de alimentação.

Escolhi uma mesa qualquer e peço um lanche, que qualquer pessoa que visse, acharia que eu estava comendo por dois.

Quando meu lanche chegou, Any e May se sentaram na minha frente, pedindo algo para comer também.

Ficamos conversando sobre vários assuntos, sobre a nossa carreira, nossa família e combinamos também de almoçar todos juntos em um final de semana.

Mas eu estava mesmo era ansiosa para falar com as meninas sobre a minha possível gravidez, pra isso eu precisava confirmar isso.

Dul: Meninas, preciso contar algo para vocês.

Any: Não me diga que você e o Christopher brigaram.

May: Any, por favor, deixa ela falar.

Dul: Então, eu acho que estou grávida.

Mordi o lábio inferior quando as meninas ficaram em silêncio, e eu até pensei em jogar refrigerante na cara delas.

Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela abriram a boca e começaram a gritar, mas eu fui mais rápida e coloquei a mão na boca delas.

Acho que eu devia ter guardado o segredo de eu estar possivelmente grávida, até que eu confirmasse e contasse para todos.

Aliás, o Christopher tinha que ser o primeiro a saber que eu estava grávida. Eu mal podia esperar para contar para ele, que eu estava esperando um filho dele.

Dul: Por favor, não gritem que eu não quero que ninguém mais fique sabendo disso.

Any: Tudo bem, nossa boca é um túmulo.

May: Mas como você sabe que é esta grávida?

Dul: Eu ainda não confirmei a minha suspeita, mas hoje eu fique enjoada e fiz as contas, e eu estou atrasada desde o mês passado.

May: Temos que ir no médico e confirmar a suspeita, depois você vai pra casa e conta para o Christopher.

Any: Tenho certeza de que ele vai ficar bem feliz.

Acabamos que decidimos ir no médico que estava cuidando da gravidez da May, e eu fiquei ansiosa para saber se eu estava grávida ou não.

Eu só esperava não me decepcionar caso o resultado fosse negativo, ia ser uma lástima eu não estar grávida, eu já desejava tanto esse bebê.

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Cheguei em casa e encontrei tudo silencioso e calmo, parecia que não tinha ninguém. O que me intrigou bastante.

Subi até o quarto e encontrei ele vazio, assim como o banheiro. Já estava preparada para ligar para o Christopher, quando vi um papel colado no espelho da minha penteadeira.

"Meu amor, como você saiu com as suas amigas, resolvi fazer uma caminhada. Depois passarei na casa da minha mãe, quando chegar em casa e ver esse bilhete, me liga.

Do seu marido que te ama muito ❤"

Sorri ao terminar de ler o bilhete, e guardei ele em uma caixinha com algumas jóias minhas, e resolvi tomar um banho.

Eu pretendia preparar uma surpresa para o Christopher antes mesmo dele chegar. Estava ansiosa para ver a cara de felicidade dele.

Tomei um banho não muito demorado e quando saí enrolada no roupão, fui até o closet e fiquei em frente ao espelho.

Desfiz o laço do roupão e coloquei a mão em minha barriga, e sorri imaginando meu bebê crescendo ali dentro.

Fiquei de lado e observei minha barriga que já estava começando a crescer, eu até percebi que meus seios estavam um pouco maiores.

Escutei a porta do quarto abrir e me apavorei, indo pegar a caixinha com o sapatinho de bebê, e esconder de Christopher.

Quando ele entrou no closet me procurando, eu fingia procurar uma roupa, e senti ele se aproximar de mim.

Ucker: Oi meu amor, chegou agora?

Dul: Cheguei sim. Como foi lá na casa da sua mãe?

Ucker: Foi bom, ela te mandou um bolo de chocolate, com bastante recheio e calda de chocolate.

Minha boca encheu de água ao imaginar o bolo que a minha sogra tinha me mandado, e me virei para ver Christopher.

Arregalei os olhos quando vi ele todo suado, e com uma roupa de academia, que deixava ele ainda mais gostoso. Deus, meu marido era um pedaço de mal caminho.

Olhei para seu abdômen definido e ele percebeu para onde eu olhava, sorriu e passou a mão em seu abdômen, me fazendo babar.

Ucker: Gostei do seu cabelo amor, ficou ainda mais linda.

Sai dos meus pensamentos impuros com a voz do Christopher falando do meu cabelo, e sorri passando a mão em meus cabelos agora curtos.

Eu tinha cortado meu cabelo na altura do ombro, e tinha pintado e deixado ele dá cor que estava antes.

Dul: Fiquei com medo de você não gostar do meu cabelo.

Ucker: Não se preocupe meu amor, você ficaria linda até careca.

Dul: Seu chato, que tal você ir tomar um banho e eu te dar a surpresa que eu tenho para você?

Ucker: O que você vai me dar?

Dul: Só depois Uckermann.

Empurrei Christopher para fora do closet, que mesmo relutante, foi até o banheiro para tomar banho. Tive que esperar para ouvir a água cair, para ver se ele não ia sair e ver o que eu estava preparando.

Ainda com o roupão, peguei a caixinha vermelha com o sapatinho e um bilhete que eu tinha escrito, e coloquei o presente em um sofá do closet.

Passei um creme de pele com cheiro de morango, e passei um perfume que Christopher gostava muito.

Enquanto esperava Christopher sair do banho, fiquei mexendo em minhas redes sociais, e postando algumas fotos no Instagram.

Eu esperava ansiosamente Christopher sair do banheiro, e confesso que eu nunca estivesse tão nervosa em minha vida.

Quando pareceu uma eternidade, Christopher saiu do banheiro e entrou no closet, com uma toalha amarrada na cintura, e outra secando os cabelos.

Tentei não prestar atenção em seu corpo ainda molhado do banho, mas era impossível quando se tinha um Deus Grego como marido.

Ucker: Então, qual é a surpresa que você vai me fazer?

Dul: Por favor, fecha os olhos.

Christopher estranhou meu pedido, mas depois de um tempo me observando para ver se eu estava falando a verdade, ele fechou os olhos.

Peguei a caixinha em cima do sofá e peguei uma das mãos de Christopher, e colocando a caixa em sua mão.

Pedi para Christopher abrir os olhos, e ele abriu os olhos lentamente, encarando a caixa em suas mãos.

Ele pareceu ficar confuso por um momento, mas mesmo assim sorriu e abriu a caixa, pegando os sapatinhos e colocando na palma da mão.

Apertei o roupão entre os dedos e esperei Christopher falar alguma coisa, já que ele parecia ter ficado mudo de repente.

Dul: Chris, fala alguma coisa por favor.

Ucker: Isso é sério mesmo? Vamos ter um filho?

Dul: Sim, aquele enjoo significava algo, então eu comecei a desconfiar, fiz o teste hoje, e descobri que estou grávida de quase um mês.

Ucker: Então ele já estava aí e nem percebemos?

Dul: Sim, nosso baby já estava crescendo aqui na minha barriga e a gente nem percebeu.

Christopher começou a chorar e eu sorri pela sua felicidade, e ele logo estava me abraçando apertado, mas tomando cuidado para não me apertar muito por causa do bebê.

Sorri mais ainda quando ele se ajoelhou na minha frente e abriu o roupão e beijou a minha barriga.

Passei a mão nos cabelos de Christopher, e senti a felicidade me dominar, agora sim eu poderia dizer que a minha felicidade estava completa.

E 9 meses depois, demos boas vindas a Valentina e Miguel, gêmeos que nasceram fortes e saudáveis, chorando a plenos pulmões.

Posso dizer que a minha felicidade estava mais do que completa, ter os meus filhos e o meu marido ao meu lado, era algo que eu não trocava nunca nessa vida.

Eu me sentia mais feliz, mais viva. Acho que o amor fazia isso com as pessoas. É, o amor realmente muda as pessoas, quando o sentimento é verdadeiro.