Fanfics Brasil - {39} Hot Aluga-se um Noivo -Levyrroni ADP (Finalizada)

Fanfic: Aluga-se um Noivo -Levyrroni ADP (Finalizada) | Tema: Levyrroni


Capítulo: {39} Hot

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— Não posso... — puxou meu lábio nos dele.


— Por quê? — sussurrando, soltei-lhe o botão da calça.


— Porque quero te foder até você gritar. — adoro ouvi-lo quando está excitado.


— Quero que me foda até eu gritar... — a braguilha foi de desatando aos poucos.


Ele parou com seus beijos e sorriu.


— São dez e meia da manhã...


— E daí? — ... sou mesmo eu o tarado aqui?


— Will, eu tô muito molhada.


— Tem razão: 'e daí?'


Beijou-me intensamente e ao finalizar tocou meus lábios com seus dedos e os chupei, logo seus lábios estavam sobre os meus e seus dedos umedecidos deslizavam para dentro de mim e era bom sentir aqueles dois dedos me explorando enquanto mantinha minha nuca segura em sua outra mão. Apoiei minha perna na cadeira para lhe dar melhor acesso. Não sei se Sabrine foi capaz de ouvir as canetas se espalhando pela mesa e chão, o grampeador também caiu e o furador de papel logo em seguida. A saia do meu vestido já totalmente suspensa e eu deitada sobre a mesa, delirando pelo jeito com que me fodia nos dedos.


William voltou a sentar na cadeira apoiando minhas pernas em seus ombros, tapei minha própria boca ao sentir o calor e a textura de sua língua explorando-me, lambendo, chupando, gemendo contra minha pele, me penetrando com ela, a movendo em círculos dentro de mim...


 ... arrastando os lábios em meu clitóris e o sugando delicadamente, a cada vez que quase se afastava dele, tocava-o somente com a língua e me arrepiava inteira. Com respiração cada vez mais alterada e desesperada para tê-lo inteiro dentro de mim, não conseguia pensar em nada. Uma pressão se intensificava no meu sexo, mais e mais, eu sabia o que viria a seguir, permiti que viesse depois de ouvi-lo pedir entre sussurros e gemidos...


— Goza na minha boca, goza.


Indescritivelmente prazeroso, quente muito quente, intenso sentimento de entrega e de posse. Mantive meus olhos fechados, mas sabia que se preparava para estar dentro de mim, cheguei a sentir a ponta de seu membro roçando em minha entrada e ansiava cada vez mais por aquilo e....


O telefone celular apitou um toque absurdamente alto. Abri os olhos com o susto.


— Merda! —William praguejou.


Olhou para o visor do aparelho estreitando os olhos. Tentei me levantar e ele apoiou a mão em meu abdome, forçando-me a ficar naquela posição, fazendo que não com a cabeça.


— Fala, seu cretino. (...) Isso é ótimo. (...) Paulo, já sei disso! (...) Mas... Paulo, foi o Pietro quem pediu que ligasse? (...) Filho da Puta! (...) — desligou o telefone com uma cara péssima.


— Acho melhor a gente deixar isso pra depois. — forcei-me a levantar arrumando a saia. Ficamos cara a cara — Talvez tenha problemas...


Fui silenciada com mais um beijo desses que se perde todo o ar.


— Nem pense em me deixar assim! Você quem começou, agora termina. Levantei fazendo-o se sentar na cadeira. Deslizando a mão suavemente em seu membro, me ajoelhei no carpete para retribuir seus beijos tão íntimos.


Segurei a base de seu membro deslizando a língua de baixo para cima o mais lento que pude, precisava matar a saudade daquele rosto se alterando a cada lambida, seus lábios entreabrindo e seu cenho cerrando aos poucos. Maravilhoso.


Quando envolvi a cabeça de seu sexo na boca, circulando a glande na língua, senti seu corpo retesar sutilmente e então se forçar para frente. Chupei por alguns instantes subindo e descendo-o até onde conseguia engolir e sentindo que batia na garganta voltava e segui assim ritmado até sentir que segurava meu cabelo firme nas mãos, enrolando o rabo de cavalo nos dedos, controlando a intensidade dos movimentos.


Mas eu não queria vê-lo controlado, queria que se perdesse em meus lábios, como eu me perdia nos dele. Concentrei-me na glande, chupando-o delicadamente e eram lábios, língua, beijos e mão. O enfiava tanto quanto podia, gemendo para que soubesse o tamanho do meu desejo por ele.


Uma leve mordida na cabeça e ele prendeu a respiração, voltei a chupa-lo, dessa vez vigorosamente e vez e outra o olhava. Não queria perder o contato visual com ele, mas ele o desfez quando os apertou forte, a cabeça se inclinando para trás, as mãos outrora em meus cabelos, agora seguravam firmes os braço da cadeira, apertou os lábios e os soltou de repente, no mesmo instante que seu quadril se congelou e seu abdome contraia seguidas vezes, sim, ele viria pra mim.


— Ah! Porra! .... Ahhh... — é, foi tudo o que ele articular, por um bom tempo.


Sei lá, mas achei que seria engraçado se simplesmente vestisse a calcinha e saísse, foi o que fiz. Arrumei o cabelo no lavabo e William... lá, estático.


Arrumei o vestido e ele, ainda parado de olhos fechados, respirando pela boca.


Então saí.


Sabrine não estava em sua mesa quando passei, isso foi um alívio! Assim que cheguei em minha sala, liguei para Pietra e estava a lhe contar tudo, quando o motivo do assunto entrou, aparentemente recuperado, mas o rosto bem corado e os olhos brilhando, parecia gripado.


— Um minuto, senhorita... — não queria que soubesse que eu realmente conto tudo pra Pietra — Sim, senhor Anghelo?


— A senhora tem um horário disponível para uma reunião?


— Qual horário seria melhor para o senhor?


— Meio dia, almoço.


— Qual assunto devo pôr na ata? — deu pra ouvir a Pietra se dobrando de tanto rir, palhaça.


— Reunião de esclarecimento. — entreabri os lábios, surpresa, quando ele segurou o próprio membro cerrando o cenho, balançando a cabeça em negativa.


— Ok, senhor Anghelo. — aposto que a reunião vai ser na horizontal!


Pietra estava atenta a cada palavra.


Então me lançou um olhar desconfiado e saiu.


— Não acredito que estejam se tratando tão formalmente! — a voz de Pietra estava bem aguda.


— Você queria o quê? O Cara é um dos sócios!


— E nem por isso você se furtou de um oralzinho na sala do seu chefe....


— Isso foi um espírito mal que se apossou do meu corpo.


— É.... o espírito da putaria!


— É, mas vou me corrigir. Vou me demitir.


— Tá maluca?!                                 


— Política da empresa. — minhas risadas se misturavam as dela. Amo a Pietra. Entendeu perfeitamente do que eu falava.


 


~*~~*~


 


Era estranho estar em um lugar público com o Will, digo, Anghelo, que não fosse um barzinho de Centro da cidade no Rio de Janeiro, pousada em Penedo ou... Ou...


— Por que nunca saímos antes? — ele tentava entender a pergunta


— Por causa da sua namorada? — complementei, ele ficou ainda mais sério.


O maitre nos interrompe trazendo os cardápios e Will-Anghelo, Anghelo!


Desvia o olhar para a lista de pratos e se antecipa em pedir duas taças com água.


— Recomendo algo leve.


— Pra não ter indigestão com as coisas que vai me dizer?


— Não. Para que não passe mal na hora em que estiver te fodendo.


Silêncio. Mas hein?


— Não sei responder sua pergunta sobre “sairmos”. Mas garanto a você que não tem a ver com Nádia.


— Nádia. — testei o som do nome estalando-o na língua.


— Cabe ressaltar que ela não é mais a minha namorada desde...


— Desde...


— Uns dias atrás? ... — ele meio que fechou os olhos e levantou o cardápio para encobrir o rosto.


— Você estava com ela e comigo? — tentei ser o mais controlada possível, mas minha voz denunciou minha irritação, ainda que o fato fosse previsível.


— Não surta. — o garçom surge com a água e desaparece com rapidez.


— Não vou surtar, e estou até chocada com a minha capacidade de não fazer uma canja com você e te servir no almoço!


Ele riu!


— Estava com saudade desse seu jeito.


— Não estou fazendo graça!


— E é por isso mesmo que acho ainda mais engraçado. Você é linda, Maite, muito linda.


Silêncio.


— Por mais estranho que possa parecer, foi por culpa, ou melhor, por causa da Nádia...


Podia sentir minhas expressões se alterando a cada palavra que ele pronunciava.


Tentei segurar os olhos nas órbitas e manter a boca fechada, piscava sem parar e ainda sim, não conseguia acreditar que tudo não passava de um engano!


— Como você me enganou desse jeito?


— Desculpa, mas... eu... só não queria deixar você.


— O que acabou acontecendo.


— Me desculpa!


— Aquilo foi horrível.


— Já pedi desculpas.


— Você me destruiu!


— Eu fui um babaca, Maite, por favor me perdoe! — ele estava bem irritado, mas no fundo acho que era mais pelo seu feito que por admiti-lo.


— Tudo bem, não precisa se alterar!


— Não estou alterado!


— Sim, está!


— Não estou!


— Então você está falando assim comigo pra dar um toque especial à nossa reunião?


—Você-Você! Às vezes você é muito chata, sabia?


— Sabia, mas você gosta mesmo assim.


— Eu te amo, sua tapada!


Silêncio e.... um gole de água.


— Eu, acho que vou pedir a salada.


 


~*~~*~


 


 O toque possessivo de seus dedos se fechando em minha carne, me levando de encontro a ele, me abraçando apertado logo que fechou a porta do quarto impessoal atrás de si.


— Senti sua falta, Maite, muito.


— E eu a sua.


O gosto do vinho que bebemos, ainda presente em nossas línguas. A pressão de seus dentes em meu lábio e então se arrastando para meu pescoço, chupando o lóbulo de minha orelha e arfando em seguida, tão somente para me excitar cada vez mais.


Despiu-me com cuidado, acho que gostou do vestido, em tempos idos teria simplesmente o arrancado, mas não neste dia. Se ateve em beijar minhas pernas, uma a uma, em uma sequência de toques suaves até alcançar meu sexo e ali se demorar, me fazendo derramar o bom daquele nosso amor.


Eu o amo.


O toque de sua pele na minha, a respiração, o olhar mirando o meu antes de me virar na cama daquele quarto alugado e arranhar minhas costas com seus dentes, abrindo minhas pernas nas dele, esfregando seu pau em mim, me enlouquecendo, esse era seu dom, me enlouquecer.


— Eu quero meter... espera, vou pegar uma camisinha.


— Não posso esperar não... enfia logo...


— Não me tente.


— Agora, por favor...


Apertei os olhos, William se enfiou de uma vez com força, agarrei os lençóis nos dedos enquanto ele entrava mais e mais fundo, me arrancando suspiros e gemidos sôfregos e eu queria cada vez mais de tudo aquilo o que sentia, o calor, a pele, o peso do corpo dele sobre o meu.


Ouvia sua respiração alterada e seu coração descompassado, apoiado em seu antebraço direito, me penetrando por trás, mordiscando minha orelha... arrastando sua língua até minha nuca, mordendo mais uma vez, segurando firme meu quadril em sua mão esquerda, e estávamos meio de lado, meio de bruços, numa posição louca em que ele podia ver um tanto do meu rosto e eu ouvir seus gemidos.


Emaranhou meus cabelos nos dedos levando minha cabeça para trás, aumentou o ritmo de repente, cheguei a pensar que gozaria antes de mim, mas não, nos moveu para uma outra posição maluca em que fiquei de costas para ele, deitada em seu peito, meus pés em suas pernas e tentei me agarrar em alguma coisa, em qualquer coisa... não havia nada, nada que pudesse aliviar aquela tensão crescente por tê-lo apalpando meu seio, beliscando meu mamilo enquanto seus outros dedos brincavam com meu clitóris.


Ele fez de tudo para não desgrudar seus lábios de meus ouvidos, me excitando com sua respiração. Mais uma vez mudou-nos de lado, se pôs sentado nos calcanhares entre minhas pernas as puxando para si e me levantando para encara-lo, segurando minhas costas, lábios entreabertos, olhando-me de um olho a outro, umedecendo os lábios na saliva e me beijando carinhosamente, tão diferente da urgência anterior. Levantou-me um tanto com um dos braços e se posicionou na entrada do meu sexo.


— Agora é pra valer, ok? — assenti e William largou o peso do meu corpo contra ele.


Forçou um tanto mais segurando em meu quadril, bateu fundo, mas não reclamei daquele incômodo, segurei a respiração, ele percebeu, me segurou em ambos os braços num abraço tão delicado e aos poucos me movia, sempre de encontro a ele, sem desgrudar meus seios de seu peitoral.


— Você não vai cair que eu não deixo, então olha nos meus olhos e me deixe te amar como você merece.


O que dizer? Nada. O que pensar? Nada. Mas sentir... ah.... Havia muito a sentir naquele momento. Foi gostoso, foi muito gostoso, nos beijarmos de olhos abertos, meus braços em seu pescoço, os dele me envolvendo, seus quadris se moviam gentilmente, os meus acompanhavam e absorvemos todo o prazer do corpo do outro.


[...]


— Não entendo esses filmes.


— O que você não entende?


— Sei lá, a coisa toda começa do nada...


— Maite, isso não é filme pra ver com a namorada.


— Não?!


— Não me olha assim.... e você sabe que estou certo.


— Hmm.


— Desculpa, sei que é meio tarde pra isso, mas preciso te perguntar uma coisa.


— O que?


— Você está tomando pílula? Sorri. Ele franziu o cenho tentando decifrar meu sorriso.


— Não tomo pílula, nunca tomei.


— Como é que é?


 



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Autor(a): felevyrroni

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Não consegui manter-me séria por muito tempo e logo vieram as risadas. — Injeção. Optei por injeção. — expliquei ainda sorrindo. — Susto! — Ohhmm — apertei-lhe a bochecha e ele estreitou os olhos — ficou com medo de ser papai... — Fiquei sim. — de repente se inclinou para me ver ain ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • poly_ Postado em 31/07/2019 - 12:54:20

    Ah não acredito que acabou, foi tudo maravilhoso eu amei, espero que em breve poste outra fic. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 01/08/2019 - 21:29:43

      Q ótimo, fico mto feliz q curtiu a história. Eu vou ler a sua pq tbm sou traumada ponny ^^ Amore vou começar a postar a fanfic Lick então se quiser acompanhar a história ficarei imensamente feliz ^^

  • poly_ Postado em 26/07/2019 - 11:41:00

    Não aguento tanta fofura. Continuaaa

    • felevyrroni Postado em 30/07/2019 - 01:01:19

      Sim, são mto fofos ^^

  • poly_ Postado em 22/07/2019 - 12:29:17

    Quanto fogo, adorooo! Não é por nada não, mas faz uma maratona, não me aguento de tanta curiosidade O:-) kkkkkkkk

    • felevyrroni Postado em 23/07/2019 - 22:46:04

      kkkkkk eu tbm adoro todo esse fogo deles ^^ A fic já está terminando mais 6 capitulos e termina.. Postando amore ^^

  • poly_ Postado em 20/07/2019 - 17:20:45

    William se dando conta da burrada q fez, antes tarde do q nunca né kkkkkkk. Continua logo. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 21/07/2019 - 22:53:16

      kkkkkkkkkkkkkk concordo antes tarde q nunca ^^ Postando

  • poly_ Postado em 19/07/2019 - 00:21:13

    Ahhh não acredito, William chefe da Mai agora? Adoroooo. Menina me diz q vc vai postar mais um ainda hj, pelo amor de Deus????

    • felevyrroni Postado em 19/07/2019 - 23:36:02

      Sim kkkkkk ele é chefe dela, agora que vai começar a ficar legal ^^ Postando amore! tenha um ótimo final de semana

  • poly_ Postado em 18/07/2019 - 12:53:40

    Ahh não aguento ver esses dois separados, q ódio do Rodrigo viu. Continuaaaa to muito curiosa. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 18/07/2019 - 23:35:51

      Ranço eterno do fdp do Rodrigo, ele merecia uma porrada bem dada da May kkkk Muitas emoções ainda estão por vir ^^ Postando amore

  • poly_ Postado em 15/07/2019 - 23:39:04

    Amando a treta do Rodrigo e da Letícia kkkkkkkkkk. Tô que nem a Mai querendo saber tudo sobre o William. Miga se vc se interessar eu tbm escrevo uma fic Levyrroni e se chama "O namorado da minha irmã", se quiser dar uma passadinha e comentar o q está achando ficaria muito feliz. Continua logooo, Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 16/07/2019 - 00:31:07

      kkkkkkkk essa treta entre eles foi um babado, ainda mais o motivo da briga foi a May, Rodrigo ta se roendo de ciumes dela com Will kkkkk Hmm tem muitas coisas pra descobrir sobre o Will, logo a bomba explode rs Obaaa sim eu vi que vc escreve uma fanfic muito top, vou começar a ler e com certeza vou comentar ^^

  • poly_ Postado em 15/07/2019 - 00:53:35

    Comecei ler a pouco tempo, estou no capítulo 15, e amanhã quero continuar. Tô adorandooo. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 15/07/2019 - 22:55:34

      Oiie, seja bem-vinda! Q ótimo fico feliz q esteja gostando ^^ Logo postarei mais capítulos.. uitas emoções ainda estão por vir.




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