Fanfics Brasil - BONUS Último Aluga-se um Noivo -Levyrroni ADP (Finalizada)

Fanfic: Aluga-se um Noivo -Levyrroni ADP (Finalizada) | Tema: Levyrroni


Capítulo: BONUS Último

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Aeroporto do Galeão – Antônio Carlos Jobim / RJ


— Diga-me, sempre tive curiosidade em saber... Porque fez a Maite, na verdade eu, pagar os dezoito mil? Era pra dar veracidade na brincadeira?


— Não... Quero dizer, num primeiro momento sim... Sei lá! Queria ver até que ponto ela iria por mim... ou por ela, já que estava tão empenhada em aparecer com alguém no casamento do Junior...


— Você não é um cara normal.


— Não seja tão radical, Pietra, eu sou tão normal quanto vocês duas.


— Ou seja, você é pirado.


Pietra e eu nos encarávamos por intermináveis segundos, tentávamos sustentar um olhar sério, mas de repente ela rasgou no rosto os lábios finos e largos num sorriso amplo, me obrigando a rir também e logo estávamos gargalhando diante das lembranças de minha louca história de amor com sua melhor amiga.


— Achei o máximo sua prima Sophia vir ajudar com a Cecília, essa menina já vai nascer cheia de mimo!


— Por falar na bebê... acha que a May tá bem com o Ricardo e a Mônica?


— Com certeza...


Desviamos os olhos ao mesmo tempo para o pátio de aviões. Silêncio. Fitamos o cenário de céu azul emoldurado pelas vidraças de esquadria metálica, mas logo voltamos a nos encarar, seriamente preocupados.


 


~ *~~*~


 


Barrada Tijuca


— Você quer água, Mayzinha?


— Não, estou ótima, obrigada. — já não aguentava mais o tanto de coisas que me ofereciam a cada cinco minutos!


— Quer... mais uma almofada? — olhei propositalmente para o sofá em que estava aninhada, nele, inúmeras almofadas.


— Não. — respondi secamente. Ricardo intencionou abrir a boca e me precipitei em falar antes dele — Estou tentando entender essa mania de ficarem em cima de mim...


— William foi bem claro, se ela espirrar esteja com um lenço à mão.


Revirei os olhos diante daquela imbecilidade e me esforcei para levantar, arrastando a bunda para a beirada do sofá e me apoiando no assento almofadado para me pôr de pé, de repente dois pares de mãos surgem a me amparar. Suspirei irritada.


— O que você quer fazer? Quer ir para o quarto? — Ricardo perguntou preocupado quase atropelando as palavras.


— Quer deitar um pouco? Quer iogurte? — Hein? Iogurte? Mônica é maluca.


— Não! Eu só quero ir ao banheiro. Sozinha!


A vontade de William em ser pai estava alcançando níveis absurdos de cuidados! Havia sim limitações aos oito meses, ou como costumamos contar trinta e seis semanas e dois dias, mas nada que me impedisse de... a menos que...


— Ricardo, por que disse que o William o recomendou mil cuidados comigo? — comecei a perguntar assim que saí do lavabo.


— Coisa de pai?! — aquela sobrancelha levantada apenas no topo do nariz me fez espreitar os olhos e cruzar os braços — É que... você-você... está muito... — ele escolhia as palavras enquanto olhava de um lado a outro na sala — sem muita paciência. — por fim decidiu dizer que eu estava neurótica.


— Está dizendo que ando nervosa? Irritadiça? Chiliquenta? — não pude conter minhas mãos gesticulando sem um rumo certo.


— Nãaaao.... Bem, sim, um pouco.


— Ricardo, — com um dedo indicador em punho mostrei a ele que tinha eu todos os motivos do Mundo para estar chateada — Estou pesando quase noventa quilos, desses noventa, trinta e dois não me pertencem! Estou andando pela casa com esse peso numa bola de pilates preso à minha cintura! Eu faço xixi a cada vinte minutos. — percebi que a última frase foi dita entredentes, então respirei fundo antes de prosseguir — Eu durmo sentada, tenho falta de ar constante, parece que tem uma batalha acontecendo dentro de mim quando ela resolve me chutar! Eu não posso beber uma cerveja nesse calor desgraçado que faz aqui no Rio de Janeiro! Meus pés incham se ficar muito tempo levantada, incham estando muito tempo sentada e incham quando calço um sapato fechado por mais de meia hora! Estou com uma fome do cacete e tenho que permanecer em dieta!


Mônica se aproximou instintivamente com a mão em seu abdome achatado e olhando para os pés, como se pudesse sentir o que eu sentia ou talvez se imaginando na minha situação.


— E vocês vem me falar que não tenho motivo pra estar irritada? Eu... — naquele instante senti uma fisgada forte, abaixo da costela. Fechei os olhos, tentava inutilmente absorver a dor que veio em seguida.


— Maite, tudo bem? — a voz de Mônica falhou um pouco, mas pude ouvi-la e balancei a cabeça em negativa.


Mais uma vez os dois pares de mãos me apoiaram e me levaram para o sofá.


 


*~~*~~*


 


Aeroporto do Galeão – Antônio Carlos Jobim / RJ


Sophia se aproximou a passos largos e um amplo sorriso no rosto, já abrindo os braços.


Que nostalgia de te, cousin!


Sophia! Grazie per averci aiutato voi!


— Ah eu adoro ficar de fora da conversa... — esqueci-me de Pietra, que não nos entendia muito bem.


— Desculpe-me, Pietra, apenas agradeci que ela tenha vindo nos ajudar.


— É mesmo, uma pessoa de confiança, da família, é sempre melhor que uma contratada... — Pietra entendia perfeitamente os motivos de ter chamado Sophia, Maite se sentiria bem mais tranquila com ela ao invés de uma enfermeira ou babá desconhecida.


Sophia fez boa viagem e nos contava todas as novidades da Toscana.


Disse-nos que Enzo havia sido preso por três dias! Havia se envolvido com a mulher de um delegado de polícia, era um idiota... Enrico estava lá havia uma semana e foi obrigado pela nonna a ajudar Enzo.


A nonna estava sendo... a nonna, pra variar, como uma boa bisavó tricotou inúmeros casacos, mantas e sapatinhos cor de rosa para nossa Cecília. Sophia mostrou o trabalho de nossa avó em inúmeras sacolas, havia até um par de luvas de crochê ou tricô, não sei bem a técnica que ela usou, mas era bonito e certamente inútil, com o calor que fazia no início daquele novembro.


Expliquei a minha prima que Maite estava com uma barriga muito grande, mal conseguia se mover sem que soltasse uns suspiros sôfregos. Não menti, contei que estava absurdamente irritada com tudo e que isso piorava a cada dia. Não havia muito o que fazer, jamais poderia imaginar que ficaria tão.... Grávida, e ainda assim estava linda, mesmo reclamando, brigando e gritando, estava perfeita.


Compreendia que boa parte de sua irritação nada tinha a ver com comida, ou com a lentidão de seus passos, mas era a preocupação com o diagnóstico de arritmia cardíaca de nossa bebê e até que se pudesse realizar os exames em Cecília, não ficaríamos tranquilos.


Foram quarenta e seis minutos que nos separaram de risadas sem fim no interior do carro para o desespero de Mônica no portão de minha casa. Mal estacionei, parei o carro atravessado de qualquer maneira no meio fio e entramos correndo enquanto Mônica nos relatava o estado de Maite... Humpf...Como se fosse preciso... Ainda da porta pude ouvir um dos seus gritos. A cena que me deparei foi... foi... angustiante. Maite estava um tanto deitada um tanto sentada no sofá, Ricardo ao seu lado segurando em sua mão, na mesa de canto água pela metade em um copo e uma cartela de analgésico.


— William!! — ela gritou ao me ver. Tomei o lugar de Ricardo, tentando processar o que se acometia, já que faltava muito para o parto. Houve uma sucessão de vozes ao mesmo tempo, todos falavam, Mônica, no celular, se alternava entre tentar falar comigo e localizar o médico de Maite.


Ricardo explicava o que acontecera nas breves duas horas em que estivemos fora. Sophia se esforçava num português forçado gritando de longe o que seriam instruções, até que veio do lavabo com as mãos ainda molhadas e abaixou uma das pernas de Maite, mas ao fazê-lo mais um grito de minha esposa. A testa de Maite já dava os primeiros sinais de suor, Sophia, que havia tido um parto em casa, apalpou a barriga de May e arregalou os olhos. “Muito baixa”, ela nos disse, então num instinto, passei um dos braços por baixo das pernas de minha mulher para levantá-la, precisávamos levá-la ao Hospital! E mais um grito agudo saiu de seus lábios.


— Tente ficar calma, meu amor!


— William. — chamou meu nome entredentes — Olha o que você fez comigo!


— Eu? — àquela altura não me importava com nada, mas dizer que era minha culpa?!


— Você que passou a gravidez toda comendo bolinho de chuva escondido! A culpa é da Pietra!


— Ei! Ela comeu porque quis! E não se nega comida a uma grávida!


— Cala a boca, Pietra! — Mônica estava ao telefone — Estou tentando deixar um recado no celular do médico!


— Melhor colocar ela na cama! — Pietra interveio mais uma vez.


— Melhor levar ela logo pro Hospital! — disse Ricardo assim que largou suas unhas roídas.


— Então por que não a levou? Gênio? Nos ligava de lá!


— Pietra, cala a boca! Você não sabe que ela não iria a lugar algum sem o William?


— Gente, ela está pesada... — eu juro que não queria ter dito isso, apenas saiu, só queria resolver logo o que fazer e me sentia um idiota por não saber que rumo seguir!


Maite me fuzilou com os olhos!


— Me leva pra porra do Hospital! Seu filho da puta!


— Por favor mantenha a calma, meu amor! — seguimos para o carro. Pietra pegou as chaves em meu bolso e entregou a Ricardo, enquanto eu acomodava Maite no banco de trás, Ricardo dava a partida no carro, Pietra sentou rapidamente no carona. Mônica e Sophia nos seguiriam em outro carro e antes do final da rua...


— Espera! — Pietra gritou fazendo Ricardo parar bruscamente o carro.


— O que foi?? Caralho!!! — perguntei exaltado enquanto minha mão estava sendo esmagada pelos dedos de Maite.


— A malinha delas! — com isso Ricardo voltou um bom pedaço de ré, jogando o carro para a esquerda numa curva fechada e seguindo de volta para a casa.


Pietra desceu antes do carro parar completamente e correu em direção ao carro de Mônica, pegando as chaves e correndo para o interior da casa. Não demorou nada, sei disso, mas pareceu uma eternidade para mim que encarava o olhar irado de Maite em minha direção.


— Tente se acalmar.


— William se me pedir calma mais uma vez.... — ela respirava entre lábios — ... Juro que vou te matar! Tem uma bola de basquete prestes a sair de um buraco onde só passa uma bola de golfe!


— Eu sei, eu sei!


— Sabe nada!! Deixa eu enfiar uma berinjela no seu cu que você vai saber! Dio Santo!


— Rápido, Mônica!!!


 


~*~~*~


 


Foram os vinte minutos mais terríveis de toda a minha vida! A maternidade na Barra da Tijuca era relativamente próxima, e a cada sinal laranja que se erguia do alto do semáforo, Ricardo nos impulsionava mais veloz pelo trânsito da Avenida das Américas, de repente o estofado de couro já era, uma inundação saiu dentre as pernas de Maite.


Entramos na maternidade e logo a enfermeira constatou que ela estava em trabalho de parto, que gênia. Quanto mais Maite segurava a respiração, mais me moía os dedos e mais eu pressionava os lábios nos dentes e mais eu mesmo me machucava!


Pietra subiu com Maite e a enfermeira enquanto Ricardo tentava localizar o obstetra e eu tratava de uma papelada de internação, confuso com a mistura de sentimentos, estava aliviado pelos meus dedos, mas apreensivo por minhas garotas e nervoso de verdade apenas por Cecília.


Foi tenso, quase meia hora havia se passado quando o médico finalmente deu sinal de vida avisando que estava a caminho, mas não sabia se chegaria a tempo. Maite simplesmente trancava os olhos e os lábios numa careta que surgia em espaçamento cada vez mais curtos. Nos preparamos para entrar na sala de cirurgia, eu precisava estar com elas, ainda que estivesse tenso a ponto de quase esmagar a câmera nas mãos.


— William, não quero que me filme!


— Foto! Preciso registrar a chegada da nossa princesa.


Ela respirava tão rápido... Assim que o médico, que não era o obstetra de Maite entrou na sala de azulejos brancos, sorriu como se não houvesse nada demais acontecendo!


Fez umas perguntas, enquanto a equipe médica realizava alguns procedimentos, avaliou rapidamente minha esposa e se colocou entre seus joelhos e foi então que tudo ficou meio escuro e as vozes ao longe...


— William!!! Não desmaie! — a voz desesperada de Maite me fez despertar.


— Não pode fazer uma cesariana, doutor? — estava aflito com a expressão de dor em seu rosto.


— O bebê já está coroando. Fique calmo pai, a anestesia logo fará efeito, é questão de segundos.


— Ainda que ele parecesse saber do que estava falando, não fiquei nada satisfeito em ver a força que Maite fazia. Foram muitos minutos de angustia até que o médico me chamou para fotografar o nascimento de Cecília. Sem dúvida a foto sairia tremida, pois seguiria o curso de minhas mãos.


 Vi seu rostinho tão redondo e tão pequeno, era linda! Quase não tinha nariz, mas tinha um pulmão incrível! Não fez som algum ao ser tirada, mas logo que uma médica pediatra mexeu em seu nariz e boca, chorou muito alto, muito forte, era perfeita! Então falei da arritmia e a doutora com um estetoscópio examinava com cuidado enquanto fazia uma cara de que não entendia de que arritmia eu falava.


— Ela é perfeita, pai, num primeiro momento te garanto que está muito bem. Deixe-me mostra-la para a mamãe...


— Fiquei confuso. A médica embrulhava minha Cecília como se fosse uma boneca.


Virei-me para olhar Maite, mas a expressão de dor era crescente em seu rosto mais uma vez, ela não parecia nada bem. Caminhei rapidamente em sua direção segurando uma de suas mãos, o médico ainda estava entre suas pernas, Maite voltava a sentir-se mal.


— Doutor! — chamei pelo médico — May, meu amor, o que há?


— Não se preocupe, pai. Sua esposa só precisa continuar o trabalho, está indo muito bem senhora! Vamos pôr mais um pouco de força!


— Mas o que? ... — não consegui entender mais nada, até que o choro de um bebê se confundiu a outro e meu coração parou, congelado naquele instante.


— É um menino! — o médico estava entusiasmado e eu pasmo.


— Impossível! — Maite praticamente gritou, estava furiosa!


— Eu fiz cinco ultrassons e nunca apareceu nenhum menino!


— Mas aqui está, o filho de vocês!


— Doutor, você não conhece meu marido! Não teria como esconder a piroca de um menino filho dele!


Fiquei ainda mais sem ação quando as enfermeiras e a pediatra olharam em minha direção e se entreolharam.


— Provavelmente ele ficou escondido, bem escondido eu diria...


— Vou processar o meu médico! Tenho um quarto rosa em casa!! Fala alguma coisa William!


— Eu... eu... amm... er... Tem mais algum filho pra sair daí, doutor?


 


~*~~*~


 


Sophia, Mônica, Ricardo e Pietra entraram no quarto logo que foi liberada a visita.


Pietra se aproximou de uma Maite bem mais serena, deixando um beijo em sua testa.


— Como você está, amiga?


— Tirando o susto, bem.


— Vimos seus bebês, eles são lindos! — Mônica falou meio de longe.


— Pensou no nome do garotão?


— Matteu? — virou-se para mim e concordei, Matteu era um lindo nome.


— Ah, então coloca Julliana ao invés de Cecília! Tipo novela Terra Nostra! — Julliana era o nome da minha mãe. — respondi.


— Ih! Então melhor não.... Nome de defunto não deve dar muita sorte... — rapidamente Pietra mudou sua expressão de pensativa a entusiasmada — Ainda bem que você teve aquela ideia maluca de colocar somente roupinhas brancas na malinha... Ainda assim, vamos precisar sair pra buscar mais roupinhas, mas não se preocupe, vamos trazer todas as rosinhas para a Cecília e o Matteu fica com os conjuntos pagãozinho branco, tudo bem desse jeito?


Maite fez que sim e seus olhos se encheram de lágrima, as mesmas que ela simplesmente foi impedida de deixar cair, graças ao Doutor Simão, médico desgraçado, como não percebeu que eram gêmeos, ainda que não aparecesse na ultrassonografia?! Os advogados da Battlestar o fariam uma visita em breve...


 


~*~*~


 


Um fato inegável, nossos bebês eram mesmo lindos, com cara de joelho, rosados e cabeludos. Assim que Maite os alimentou nos seios, olhou para mim sem um traço sequer de toda a raiva que sentiu horas antes, sorriu e me agradeceu.


— Obrigada. É o melhor presente que poderia ganhar no mês do meu aniversário.


— Eu que agradeço, amore mio, estou veramente feliz.


Tu sei... l'uomo della mia vita. — sorri ainda mais, ela andou aprendendo algumas frases em italiano afinal...


— Sim correto, sou eu o homem da sua vida. E você a mulher da minha vida.


La Donna della sua vita?


La Donna della mia vita.


 


FIM.


 



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Autor(a): felevyrroni

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Oiie meus amores ^^ Estou aqui de coração para agradecer a todas vocês por lerem, obrigada pelo carinho, pelas risadas, comentários e principalmente por tirarem um tempinho para ler a minha fanfic , obrigada de coração por tudo. Adoro todas vocês!! Muito em breve vou começar a postar outras fanfics, até a pr&oac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • poly_ Postado em 31/07/2019 - 12:54:20

    Ah não acredito que acabou, foi tudo maravilhoso eu amei, espero que em breve poste outra fic. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 01/08/2019 - 21:29:43

      Q ótimo, fico mto feliz q curtiu a história. Eu vou ler a sua pq tbm sou traumada ponny ^^ Amore vou começar a postar a fanfic Lick então se quiser acompanhar a história ficarei imensamente feliz ^^

  • poly_ Postado em 26/07/2019 - 11:41:00

    Não aguento tanta fofura. Continuaaa

    • felevyrroni Postado em 30/07/2019 - 01:01:19

      Sim, são mto fofos ^^

  • poly_ Postado em 22/07/2019 - 12:29:17

    Quanto fogo, adorooo! Não é por nada não, mas faz uma maratona, não me aguento de tanta curiosidade O:-) kkkkkkkk

    • felevyrroni Postado em 23/07/2019 - 22:46:04

      kkkkkk eu tbm adoro todo esse fogo deles ^^ A fic já está terminando mais 6 capitulos e termina.. Postando amore ^^

  • poly_ Postado em 20/07/2019 - 17:20:45

    William se dando conta da burrada q fez, antes tarde do q nunca né kkkkkkk. Continua logo. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 21/07/2019 - 22:53:16

      kkkkkkkkkkkkkk concordo antes tarde q nunca ^^ Postando

  • poly_ Postado em 19/07/2019 - 00:21:13

    Ahhh não acredito, William chefe da Mai agora? Adoroooo. Menina me diz q vc vai postar mais um ainda hj, pelo amor de Deus????

    • felevyrroni Postado em 19/07/2019 - 23:36:02

      Sim kkkkkk ele é chefe dela, agora que vai começar a ficar legal ^^ Postando amore! tenha um ótimo final de semana

  • poly_ Postado em 18/07/2019 - 12:53:40

    Ahh não aguento ver esses dois separados, q ódio do Rodrigo viu. Continuaaaa to muito curiosa. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 18/07/2019 - 23:35:51

      Ranço eterno do fdp do Rodrigo, ele merecia uma porrada bem dada da May kkkk Muitas emoções ainda estão por vir ^^ Postando amore

  • poly_ Postado em 15/07/2019 - 23:39:04

    Amando a treta do Rodrigo e da Letícia kkkkkkkkkk. Tô que nem a Mai querendo saber tudo sobre o William. Miga se vc se interessar eu tbm escrevo uma fic Levyrroni e se chama "O namorado da minha irmã", se quiser dar uma passadinha e comentar o q está achando ficaria muito feliz. Continua logooo, Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 16/07/2019 - 00:31:07

      kkkkkkkk essa treta entre eles foi um babado, ainda mais o motivo da briga foi a May, Rodrigo ta se roendo de ciumes dela com Will kkkkk Hmm tem muitas coisas pra descobrir sobre o Will, logo a bomba explode rs Obaaa sim eu vi que vc escreve uma fanfic muito top, vou começar a ler e com certeza vou comentar ^^

  • poly_ Postado em 15/07/2019 - 00:53:35

    Comecei ler a pouco tempo, estou no capítulo 15, e amanhã quero continuar. Tô adorandooo. Bjuss!!!

    • felevyrroni Postado em 15/07/2019 - 22:55:34

      Oiie, seja bem-vinda! Q ótimo fico feliz q esteja gostando ^^ Logo postarei mais capítulos.. uitas emoções ainda estão por vir.


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