Fanfics Brasil - 6° - Christopher Dono do meu desejo. - Adaptada

Fanfic: Dono do meu desejo. - Adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: 6° - Christopher

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Estou finalizando um último serviço com os trâmites legais para a adesão de uma
empresa de automóveis praticamente falida, quando Alfonso, Felipe e Christian irrompem à 
porta e param de frente à minha mesa.



— Mas o que é isso? Invasão?
— Viemos pra arrastar você pra uma festa — Alfonso deu seu ultimato
— Festa? Desde quando sou disso? — Brinco
— Ucker, a mais puta, pagando de santo — Christian e suas palhaçadas.
Todos riram.
— Vamos, Ucker ! Vai ser legal, sair dessa seca miserável — Felipe disse, animado
— Vamos, então.


Levantei e segui com aqueles filhos da puta até o elevador, descemos até a garagem e
cada um entrou em seu carro. Seguimos para uma das boates mais caras, nada para mim é com
um pouco de luxo. Logo conseguimos pulseiras para a área vip e subimos, o lugar tem serviço
próprio de bebidas, sofás e bancos em lugares totalmente propícios a mão boba, mão devassa e
tudo o mais.
Um garçom passou com doses de whisky em uma bandeja, peguei uma e olhei ao
redor, analisando o terreno e logo encontrei um par de olhos verdes me encarando. Ergui o
copo em direção a ela, discretamente, e dei um gole, ela fez o mesmo com seu drink. Estou
com mais sorte do que imaginei.


— Amigos, vou ali ter uma conversinha com uma senhorita muito... Agradável digamos assim — Olhei para ela e eles acompanharam meu olhar
— Mas já? — Christian perguntou — Está me saindo mais puta que o normal, Christopher.
— Que rápido! — Alfonso disse
— Vai lá, garanhão — Felipe é o irmão mais traíra e libertino que se pode ter.
Mostrei o dedo do meio pra eles e fui até a senhorita com seu vestido colado, provocando até a última gota do meu lado safado, sorri para ela, que retribuiu.
— Boa noite — Olhei nos olhos
— Boa... — Sorriu
— Qual o seu nome? — Perguntei em seu ouvido devido a música alta
— Angelique e o seu?
— Christopher

— Adorei o nome — Sorriu, passou a mão em minha gravata e me puxou — Tá afim
de dançar?
— Bastante — Sorri. 


Quero dançar com meu pau dentro de você!


— Então vamos — Me puxou pela gravata e eu a segui


Nos posicionamos no meio da área vip, ela em minha frente, ondulando o quadril de
um lado para o outro e esfregando seu corpo no meu. Acho que hoje vou aliviar a tensão que
aquela filha da puta da Dulce me causou. Olho em direção aos meus amigos, que me olham e
sorriem, mando o dedo do meio pra eles sem que a moça em minha frente veja e eles caem na
gargalhada. Do nada, no meio da dança, ela me puxa pela gravata até a parte o banheiro
feminino, que está vazio, por sorte. Patrícia avançou e eu a puxei pela cintura, dei-lhe um beijo 
e ela chupou meu lábio inferior com vontade.



— Nossa... Isso é tudo seu? — Perguntou ao descer a mão até meu pau e alisá-lo sobre
a calça, eu sorri e ela mordeu o lábio, desabotoando minha calça.
Enfiou a mão em minha boxer e puxou meu pau para fora, começou a me masturbar,
enquanto eu levanto seu vestido e suspendo seu corpo pela cintura para colocá-la em cima da
pia. Afasto sua calcinha verde rendada para o lado e estimulo seu clítoris com meus dedos,
enquanto que com a mão livre, pego a camisinha no bolso. A safada geme e me aperta contra ela.
Me afasto e coloco o preservativo sob seu olhar curioso, puxei-a para que descesse e a
virei de costas para mim, fazendo-a ficar cara a cara consigo mesma no espelho. Segurei na
base do meu pau e penetrei na mulher à minha frente até o talo, sentindo seu canal me acolher,
e comecei a entrar e sair dela.
— Vai, não para! — Gemeu — Que delícia!
Comecei a estocar mais forte, fazendo-a agarrar-se à pia e puxei seus cabelos, forçando
sua cabeça para trás e fechei os olhos, tentando canalizar tanto tesão. Ela está gemendo como
louca, modéstia parte, tenho certos poderes que não deixam a desejar, todas que provaram,
aprovaram e muito. Em pouco tempo, gozamos como dois loucos. Cacete, dentro do banheiro de uma boate.
Ela arriou, encostada no espelho, ofegando. Me livrei da camisinha, lavei-me na pia,
levantei minha cueca e calça, passei as mãos nos cabelos e olhei para ela.
— Até mais! — Sorri e pisquei pra ela, que sorriu de volta e acenou, arrumando-se em frente ao espelho.


Mas é claro que eu não pretendo vê-la de novo, isso foi uma canalização do meu tesão reprimido e nada mais. Caminhei pela área vip, à procura daqueles filhos da puta e os encontrei sentados em um sofá parecendo acompanhantes à espera de um homem.


— E aí, man? — Christian perguntou, sorrindo
— Deu pra matar quem te matava? — Felipe perguntou e recostou-se no sofá.
Esse meu irmão é um filho da puta, vou quebrar os dentes dele!
— Vai se foder! Cadê Alfonso?
— Foi fazer o mesmo que você, só que com uma loirinha — Christian e seus comentários infames
— Felipe, não vai procurar ninguém? — Perguntei e ele negou veementemente com a cabeça
— Se aparecer, eu vou, claro! Mas hoje não irei procurar — Sorriu, cínico
— Quer testar seu ímã? — Christian tem que marcar presença.
— Esse meu irmão é um filho da puta, mesmo — Peguei outra dose de whisky com o
garçom que passava
— Igual a você, não esqueça que aprendi contigo — Fez sua cara de paisagem e eu ri, dando um gole no whisky
— Tem razão, mas eu sempre serei o melhor na foda!
— Já chega, já chega! Vamos parar de competir pra ver quem fode mais, porque esse cargo já é meu — Christian quer apanhar hoje, está pedindo.
— Cala essa sua boca, seu porra do caralho — Reclamei
— Lá vem Alfonso... Que cara de rapariga! — Felipe disse e nós olhamos para Alfonso, que vem com a maior cara de rabo da história.
— Cara, tu fodeu ou foi fodido? Que cara de rabo!
— Aquela porra loira estava tão bêbada, que começou a vomitar bem no meio da foda, caralho! Tô puto! — Alfonso falou, pegou um shoot de tequila e virou-o de uma só vez,
gargalhamos, enquanto Alfonso fecha mais a cara.
— Calma — Segurei o riso, vendo-o chupar o limão.
— Calma é o caralho, preciso gozar! — Virou outro shoot, enquanto Christian e Felipe ainda riam.



A noite não foi muito boa para meu amigo, já para mim, não posso dizer o mesmo. Pelo
menos por ora estou satisfeito. 



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Autor(a): chillsdrew

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